Bom Pra Cachorro https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br um blog sobre o melhor amigo do homem Wed, 01 Dec 2021 17:18:21 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.7.2 Cães policiais latinos são treinados para detectar coronavírus https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2021/03/12/caes-policiais-latinos-sao-treinados-para-detectar-coronavirus/ https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2021/03/12/caes-policiais-latinos-sao-treinados-para-detectar-coronavirus/#respond Fri, 12 Mar 2021 19:20:54 +0000 https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/files/2021/03/dog-1-320x213.jpg https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/?p=13917 Com olfato apurado, cães têm sido treinados em diferentes países em meio à luta contra Covid. Eles farejam  amostras e aprendem a identificar o coronavírus. A aposta já foi colocada em teste nos aeroportos de Dubai e da Finlândia. Rússia e França também investiram nos peludos contra a pandemia. Agora, projetos na América Latina usam cães policiais, que poderão patrulhar aeroportos e postos fronteiriços. […]

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Com olfato apurado, cães têm sido treinados em diferentes países em meio à luta contra Covid. Eles farejam  amostras e aprendem a identificar o coronavírus.

A aposta já foi colocada em teste nos aeroportos de Dubai e da Finlândia. Rússia França também investiram nos peludos contra a pandemia. Agora, projetos na América Latina usam cães policiais, que poderão patrulhar aeroportos e postos fronteiriços.

Leia reportatem de Ignacio Carvajal, da AFP:

Especialistas em encontrar drogas, armas e corpos, os cães policiais latinos são treinados atualmente para detectar o novo coronavírus. Vários projetos estão em andamento, como o da polícia de El Salvador, que compartilhou sua experiência durante uma formação de brigadas caninas de sete países na cidade mexicana de Xalapa.

O olfato apurado dos cães torna possível que eles detectem o vírus, segundo estudos nos quais seu adestramento se baseia. A iniciativa salvadorenha usa aromas artificiais que lembram o suor de uma pessoa infectada.

“É algo delicado, pois parece que as cepas mudam muito, mas conseguiu-se sintetizar as já conhecidas, foram retirados ‘pseudoaromas’ para treinar os cães”, explica Wilber Alarcón, especialista no manejo de agentes caninos da polícia antinarcóticos de El Salvador. Segundo ele, a preparação dos cães mostrou grande eficácia na identificação de compostos associados ao novo coronavírus.

A previsão é de que, em três meses, um esquadrão de 15 animais comece a patrulhar aeroportos, terminais de ônibus e postos fronteiriços. Os pseudoaromas também são usados para que os cães aprendam a detectar drogas ou explosivos.

POR TODO O MUNDO

Programas semelhantes existem em outros países da região, como Argentina, Chile, Colômbia e México. Em Sonora, neste último, autoridades e associações privadas já contam com seis cães atuantes, e preparam cerca de 30, informa Juan Mancillas, líder da Caninos contra a Covid. Os animais são das raças golden retriever, labrador, pastor alemão e pastor belga.

O uso de cães contra a doença se estende a cerca de 20 países, como França, Estados Unidos e República Tcheca, onde o rendimento dos animais é colocado à prova com diferentes tipos de amostras, que remetem a campos variados da Covid-19. Trata-se de uma ferramenta veloz e eficaz para romper cadeias de contágios, se considerado, por exemplo, o tempo que leva um teste de laboratório.

Citando um estudo americano de uma década atrás, adestradores tchecos explicaram que os vírus alteram o tecido humano e afetam o olfato do paciente, o que é detectado pelos cães.

INFALÍVEIS

O trabalho desses animais na pandemia aumenta ainda mais seu prestígio olfativo, demonstrado na detecção do câncer e na luta contra a criminalidade. Os exemplares da Companhia K9, força de elite do governo de Veracruz, ostentam dezenas de certificações e campeonatos, a ponto de um desses cães custar US$ 24 mil (cerca de R$ 130 mil).

A capacidade desses agentes é tamanha que, em 2020, eles conseguiram detectar um carregamento de maconha coberto com camadas grossas de graxa para motor e café. Em 2016, localizaram um corpo enterrado a três metros de profundidade, um recorde nacional.

“São animais infalíveis, nunca erram. Os humanos erram”, resume Daniel Valentín Ortega, instrutor da Companhia K9.

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Cães farejam coronavírus em aeroportos de Dubai e Finlândia; Bélgica também treina animais https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2020/09/25/caes-farejam-coronavirus-em-aeroportos-de-dubai-e-finlandia-belgica-tambem-treina-animais/ https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2020/09/25/caes-farejam-coronavirus-em-aeroportos-de-dubai-e-finlandia-belgica-tambem-treina-animais/#respond Fri, 25 Sep 2020 10:17:42 +0000 https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/files/2020/09/16009824325f6d0da00b302_1600982432_3x2_xs-320x213.jpg https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/?p=12728 O potente faro canino começa a ser usado para detectar coronavírus em passageiros em aeroportos. O primeiro foi o de Dubai; agora, um projeto-piloto também acontece no terminal de Helsinque-Vanda, na Finlândia. O blog mostrou em abril a decisão de pesquisadores britânicos em treinar cães para essa finalidade, com apoio de uma ONG especializada. Animais também estão sendo […]

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O potente faro canino começa a ser usado para detectar coronavírus em passageiros em aeroportos. O primeiro foi o de Dubai; agora, um projeto-piloto também acontece no terminal de Helsinque-Vanda, na Finlândia.

O blog mostrou em abril a decisão de pesquisadores britânicos em treinar cães para essa finalidade, com apoio de uma ONG especializada. Animais também estão sendo treinados na Bélgica para farejar humanos sob efeitos da infecção.

Cães têm faro apurado. Ajudam a localizar drogas, câncer, encontrar pessoas na mata ou soterrados. Agora, são aliados contra a Covid. Nesses treinos, eles são ensinados a farejarem amostras e sinalizar quando tiverem encontrado o vírus. Isso, no entanto, não substitui o exame clínico do possível paciente.

Uma das raças treinadas é a pastor belga malinois, que tem grande capacidade de concentração. Mas labrador, golden retriever e pastor alemão também auxiliam contra a disseminação da Covid. São raças que gostam de procurar objetos –para eles, é uma brincadeira– e não desistem com facilidade.

O texto abaixo reúne informações de Ana Estela de Sousa Pinto, de Bruxelas, e da agência Reuters.

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Cães treinados para detectar o novo coronavírus começaram a farejar alguns passageiros no aeroporto de Helsinque-Vanda nesta semana, segundo autoridades, em um projeto-piloto utilizado conjuntamente com exames mais convencionais no aeroporto.

A eficiência dos cães não foi comprovada em estudos científicos comparativos, por isso os passageiros que se oferecem para ser testados e são suspeitos de portar o vírus são instruídos a também fazer um exame de coleta para confirmar o resultado.

Uma equipe de 15 cães e 10 instrutores está sendo treinada para o trabalho na Finlândia por voluntários patrocinados por uma clínica veterinária particular. Entre eles está Kossi, um cão de resgate espanhol que foi treinado como cão farejador na Finlândia e que já trabalhou na detecção de câncer.

“O que vimos em nossa pesquisa é que os cães encontram (a doença) cinco dias antes de eles (pacientes) terem quaisquer sintomas clínicos”, disse Anna Hielm-Bjorkman, professora-adjunta da Universidade de Helsinque especializada em pesquisa clínica de animais acompanhantes, à Reuters.

“Eles são muito bons (nisso). Chegamos perto de uma sensibilidade de 100%”, disse ela, referindo-se à capacidade dos cães para detectar casos do vírus.

No exame canino, um passageiro passa uma gaze no pescoço e a coloca em uma lata, que depois é entregue em outra sala para que um cão a fareje e ofereça um resultado imediato.

Em julho, o aeroporto de Dubai, um dos mais movimentados para conexões internacionais, foi o primeiro no mundo a usar cães farejadores de coronavírus.

Os animais também estão sendo treinados no Reino Unido, na França, na Alemanha, nos Estados Unidos e na Austrália.

Na Bélgica, cães também estão sendo treinados para farejar humanos que estejam sofrendo os efeitos de uma infecção por coronavírus.

Coordenado pelas universidades de Ghent e Liège, o projeto usa pastores belgas malinois, uma das raças com maior potencial, por causa de sua capacidade de concentração.

Com cerca de 200 milhões de terminações olfativas, os cachorros, independentemente da raça, têm um olfato 100 mil vezes mais sensível que o dos humanos (cujas céluals olfativas ficam em torno de 5 milhões).

“Mas esse tipo de trabalho requer foco, curiosidade, disciplina e persistência”, disse à Folha o professor do departamento de ecologia da Universidade de Ghent, Chris Callewaert.

Outras raças mais comumente usadas nessas investigações pelo olfato são labrador, golden retriever e pastor alemão. São animais que gostam de procurar e recuperar objetos e não desistem facilmente da busca.

A identificação de contaminados é possível porque o coronavírus altera o cheiro do suor, segundo o professor.

Para ensinar os cachorros a detectá-los, os cientistas coletam amostras de suor tanto de pessoas sãs quanto de doentes, e premiam os animais quando eles reagem às de quem contraiu Covid-19.

Callewaert diz que, no início, os cachorros fazem a identificação cheirando materiais que foram esfregados nas axilas das pessoas. Mas, uma vez treinados, eles são capazes de identificar doentes até mesmo à distância.

A ideia é que eles possam ser usados não só nos aeroportos, mas em lugares de concentração de pessoas, como em jogos esportivos ou shows.

Segundo o cientista da universidade belga, os experimentos têm mostrado que o acerto dos cães no diagnóstico da infecção por coronavírus chega a 100% –mais precisos, portanto, que os testes de laboratório.

“Por segurança, as pessoas podem até fazer um teste depois, mas a identificação pelos cães farejadores é muito mais rápida que esperar até que alguém desenvolva sintomas”, afirma ele.

A rapidez no diagnóstico e o isolamento dos suspeitos é uma das principais medidas para conter a transmissão da Covid-19, segundo a Organização Mundial da Saúde.

Ele garante também que a nova habilidade não expõe os animais ao risco de pegar o coronavírus, já que o patógeno não está presente no suor, apenas em gotículas de saliva ou secreção nasal.

Além disso, o cão precisa apenas do cheiro, e não de entrar em contato com o suor. Por isso, ele não se aproxima mais do que 20 centímetros das amostras durante o treino ou quando já está em serviço.

O risco também é quase inexistente quando os cachorros estiverem sendo usados em eventos, afirma Callewaert: “Embora haja casos raros em que o vírus foi encontrado em um cão ou gato, isso geralmente acontecia porque ele havia sido acariciado com muita frequência e carregado por pessoas muito infectadas”.

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Treinar cachorro para fazer xixi em casa exige persistência, diz especialista https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2020/04/28/treinar-cachorro-para-fazer-xixi-em-casa-exige-persistencia-diz-especialista/ https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2020/04/28/treinar-cachorro-para-fazer-xixi-em-casa-exige-persistencia-diz-especialista/#respond Tue, 28 Apr 2020 10:59:58 +0000 https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/files/2020/04/img_6854.jpg https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/?p=11847 Sair de casa para que o cachorro faça as necessidades na rua se tornou motivo de preocupação para tutores em meio à pandemia de coronavírus. Com o isolamento social, passeios com o pet precisam ser transformados em saídas curtas. Alguns animais, porém, estão acostumados a fazer xixi e cocô só na rua, o que pode […]

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Sair de casa para que o cachorro faça as necessidades na rua se tornou motivo de preocupação para tutores em meio à pandemia de coronavírus.

Com o isolamento social, passeios com o pet precisam ser transformados em saídas curtas. Alguns animais, porém, estão acostumados a fazer xixi e cocô só na rua, o que pode render, no mínimo, duas voltinhas por dia.

Aflitos com o avanço do contágio, tutores buscam o caminho inverso: ensinar o cachorro a usar um banheirinho em casa.

É possível, mas exige tempo e paciência. O especialista em comportamento animal Cleber Santos, da Comportpet,  afirma a aprendizagem leva, em média, três semanas e que é preciso insistir porque só com a repetição o animal vai fixar o ensinamento.

“A minha dica principal é para os tutores não desistirem e persistirem nos treinamentos. Os cães são teimosos, por isso precisamos ser mais do que eles até que o treinamento faça efeito de fato”, afirma.

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Cães acostumados a fazer as necessidades na rua podem, em pouco tempo, aprender a fazer dentro de casa? É necessário, em média, umas três semanas para que ele aprenda a fazer as necessidades dentro de casa, seguindo algumas orientações —desde alimentação e horário correto, e alguns estímulos para que ele faça dentro de casa.

Como o tutor pode ensinar o animal a fazer as necessidades em casa? Como o cão já é acostumado a fazer isso fora de casa, o ideal é trazer um pouco disso para dentro de casa. Sempre que eu treino um cão, uso grama sintética. De acordo com a área que vou utilizar na casa ou apartamento, compro um pedaço da grama sintética —deve dar umas duas vezes do tamanho do cachorro, para que ele consiga dar as voltinhas confortavelmente antes de fazer suas necessidades. É muito importante também usar atrativos sanitários que ajudarão o cão a determinar o local que deve fazer suas necessidades. Por outro lado, também é interessante usar um repelente atrativo, para passar no local que ele deve fazer as necessidades. Geralmente, esses cães que fazem cocô e xixi na rua, começam a marcar território dentro de casa, por isso é importante o uso do repelente sanitário.

Sempre após a alimentação, deixe o cão restrito àquela área em que tem a grama sintética e o repelente atrativo. Isso facilitará para que ele acerte o local que o dono já determinou para suas necessidades.

Seguindo esse passo a passo, o cão terá uma facilidade muito grande em fazer as necessidades dentro de casa. É importante dar uma recompensa para o cão, como algum petisco que não seja comum ser dado a ele, para que tenha muito valor agregado. Uma coisa que eu também indico, caso a área seja grande, é ter um cone para os cães que tem mania de levantar a pata ao fazer xixi.

É melhor o animal fazer as necessidades na rua ou em casa? Mesmo que o dono peça para que o cachorro só faça na rua, sempre ensino a fazer em casa. Um dia pode chover do nada, o tutor pode ficar doente e não conseguir sair com o cão. Então sempre ensino a fazer em casa primeiro. Após isso, ensino a fazer na rua também.

Cachorros aprendem por repetição… Os tutores desistem muito fácil do treinamento do cão. Os cães aprendem por repetição, então é muito importante que os ensinamentos sejam repetidos iguais, de quatro a seis semanas, para que o cão aprenda para sempre a fazer as necessidades nos dois ambientes. Tem cão que aprende fácil a fazer em casa, mas se volta a passear, volta a fazer as necessidades só na rua. Porém, se o dono segue esse processo de seis semanas, que é o tempo médio de condicionamento, o cão irá entender para sempre que pode fazer suas necessidades nos dois ambientes. Como já falei, é muito importante que seja utilizado o atrativo sanitário, pois é um facilitador para que o cão encontre o lugar correto que faça suas necessidades. E o uso do repelente sanitário, para onde o cão terá referência dos locais que não pode, principalmente tudo que for de ferro e outros metais, que o xixi corrói.

CUIDADOS

A veterinária Carla Berl, fundadora da rede de clínicas Pet Care, concorda que cães não acostumados a fazer as necessidades em casa terão dificuldades e afirma que a mudança não será de uma hora para outra. Ela lembra, no entanto, que a redução de passeios não pode afetar a saúde do pet.

“Animais que saem poucas vezes para fazer as necessidades retêm mais tempo a urina e pode propiciar a formação de cálculos, uma distensão muito grande da bexiga e depois não conseguir fazer o esvaziamento perfeito. O ideal seria sair para passear umas três vezes ao dia para suas necessidades. O mínimo seriam duas vezes”, afirma.

As voltinhas servem também para o animal se exercitar. Se a pandemia pede mudança de rotina, aproveite para brincar em casa e gastar a energia do peludo.

A higiene também é importante. Após cada voltinha, limpe as patinhas do cachorro com água e sabão neutro. Não há indícios de que animais transmitam coronavírus, mas eles podem levar a contaminação para casa a partir dos pelos.

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Cadela aprende a ‘falar’ e já usa 29 palavras https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2019/11/10/cadela-aprende-a-falar-e-ja-usa-29-palavras/ https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2019/11/10/cadela-aprende-a-falar-e-ja-usa-29-palavras/#respond Sun, 10 Nov 2019 10:20:24 +0000 https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/files/2019/11/img_1883-320x215.jpg https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/?p=10617 Se você tem um animal de estimação certamente já conversou com ele. Ou tentou adivinhar o que ele estava querendo dizer. Embora na maioria das vezes o tutor saiba exatamente o que o pet quer, imagine se ele se expressasse com palavras. Nos Estados Unidos, uma fonoaudióloga usa uma espécie de teclado para ensinar sua […]

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Se você tem um animal de estimação certamente já conversou com ele. Ou tentou adivinhar o que ele estava querendo dizer. Embora na maioria das vezes o tutor saiba exatamente o que o pet quer, imagine se ele se expressasse com palavras.

Nos Estados Unidos, uma fonoaudióloga usa uma espécie de teclado para ensinar sua cadela, Stella, a “falar”. O método é o mesmo que a profissional usa com crianças pequenas —o que inclui dedicação e repetição de palavras.

Quando acionado, cada botão do dispositivo pronuncia uma palavra. Entre as preferidas de Stella, de 18 meses, estão “outside” (fora) e “beach” (praia).

Com o condicionamento, a cadela já indicou que queria comer (“eat”) e brincar (“play”) e até que gostaria de ver o noivo da tutora, apertando na sequência “quer” (want), “Jake”, “vir” (come). Quando o rapaz chegou em casa, ela pressionou “feliz”.

Recentemente, em vez de correr para a porta ao ouvir a aproximação do carro de Jake, Stella foi para o teclado e apertou “Jake” e “outside” para sinalizar que o rapaz estava do lado de fora do imóvel.

O vídeo foi publicado em rede social, onde Christina Hunger compartilha vídeos com a evolução da cadela.

A fonoaudióloga trabalha em San Diego com crianças de 1 e 2 anos, que também usam o dispositivo para aprender a se comunicar. Cristina disse à revista People que a forma como Stella combina as palavras é similar à de uma criança de dois anos.

Ainda de acordo com a publicação, Stella começou a aprender palavras com oito semanas de vida e, agora, já conhece 29.

Conforme os vídeos publicados pela tutora, Stella também já expressou sentimentos. Após uma combinação com chamado para brincar, a cadela finalizou com “I love you” (eu te amo).

Em outra ocasião, ao apertar um botão que não estava ativo, Stella permaneceu alguns segundos em silêncio e, em seguida, pediu ajuda para que ele fosse consertado, combinando “no” (não) e “help” (ajuda).

A fonoaudióloga disse à People que pretende continuar ensinando palavras a Stella e que quer estender isso a outros cães.

Para ela, cachorros são importantes para os humanos e essa interação pela linguagem pode reforçar o afeto. “Eu apenas imagino o quanto mais profundo o vínculo será.”

(Foto: @hunger4words no Instagram)

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Cachorro late e tenta avançar no carteiro? Entenda e saiba o que fazer https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2019/01/25/cachorro-late-e-tenta-avancar-no-carteiro-entenda-e-saiba-o-que-fazer/ https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2019/01/25/cachorro-late-e-tenta-avancar-no-carteiro-entenda-e-saiba-o-que-fazer/#respond Fri, 25 Jan 2019 15:00:52 +0000 https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/files/2019/01/img_3684-1-300x195.jpg https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/?p=8514 É só o carteiro ou leiturista da água chegar que o cachorro fica enlouquecido: late, rosna, tenta avançar. Cachorro não gosta de entregadores? O motivo é a cor da roupa? Para marcar o Dia do Carteiro, lembrado nesta sexta (25), o blog procurou a resposta, e é bem simples: instinto de proteção. “O cão faz […]

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É só o carteiro ou leiturista da água chegar que o cachorro fica enlouquecido: late, rosna, tenta avançar. Cachorro não gosta de entregadores? O motivo é a cor da roupa? Para marcar o Dia do Carteiro, lembrado nesta sexta (25), o blog procurou a resposta, e é bem simples: instinto de proteção.

“O cão faz isso na intenção de proteger a casa”, afirma especialista em comportamento canino Ricardo Tamborini.

Segundo ele, esse comportamento é resultado de ações repetitivas: o carteiro, entregador, leiturista passam pela casa algumas vezes na semana. Geralmente mexe, ou manda um beijinho para o animal, deixa a correspondência e vai embora. Nessa ação rápida, o cachorro começa a latir e, para o animal, o carteiro está indo embora porque ele está latindo.

“O animal não tem a menor ideia que o carteiro tem outras coisas pra fazer. E os cães aprendem através de repetições. Através de repetições é criado um condicionamento. O cão fica treinado para fazer isso”, diz Tamborini.

DICAS PARA ENTREGADORES

O especialista aponta duas ações para carteiros e entregadores que se sintam ameaçados pelos cães:

– Não encarar o animal – olhar nos olhos é um desafio. É assim que os cães interagem uns com os outros

– Evitar contato físico e conversar com o dono da casa – se a área de correspondência fica em local de difícil acesso, e o entregador ou leiturista sabe que ali tem um cão agressivo, a recomendação é procurar os responsáveis para que a caixa de correspondência fique em local mais alto ou externo. Assim, evita que o animal morda o entregador e também que o cachorro tenha acesso —e destrua— a correspondência.

O QUE O TUTOR PODE FAZER?

Se o cachorro costuma ter esse tipo de comportamento, a orientação é procurar um adestrador ou especialista em comportamento canino. Isso porque cada animal tem um comportamento, que deve ser avaliado.

Tamborini já atendeu um caso assim. Foi chamado para corrigir o comportamento de dois vira-latas adultos, que fugiam com portão aberto e brigavam por comida. Mas, durante atendimento, identificou mais um problema: eles ficavam muito agitados com a presença do leiturista de água ou do carteiro.

Nesse caso, a tutora foi orientada a segurar os animais na hora de medir o consumo de água e colocar a caixa de correspondência em local mais alto.

Segundo o especialista, o comportamento do animal em relação a entregadores é, muitas vezes, complicado para corrigir. Isso porque, quando o tutor percebe e dá a bronca na hora, o animal entende. Mas se o tutor não estiver em casa, o cachorro que estiver em área próxima ao portão será provocado ao longo do dia por pessoas que passam na rua —e, sem querer incentivam o cão a latir.

“É desleal. A cada uma ou duas correções que você aplica, a rua vai estimular 20, 30, 40 vezes o cão a fazer errado”, afirma.

CARTEIROS AMIGOS

Mas a relação cachorro x entregador nem sempre é tensa.

Em Guaratinguetá, interior de São Paulo, o carteiro Angelo Cristiano é conhecido como amigo dos animais. Diz que, geralmente, dá a mão para eles cheirarem, faz um carinho. E tira fotos para provar que a amizade é possível.

As imagens são compartilhadas em rede social, onde ele conta um pouco da vitória diária.

Nos EUA, funcionários da UPS, empresa responsável por transporte de encomendas, decidiram compartilhar fotos de amigos —cães— que fazem pelas rotas por onde passam. A página acabou recebendo imagens de outros países.

(Imagem: Fotolia)

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Expelliarmus! Lumos! Avada Kadavra! Jovem usa feitiços de ‘Harry Potter’ para treinar cachorro https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2019/01/10/expelliarmus-lumos-avada-kadavra-jovem-usa-feiticos-de-harry-potter-para-treinar-cachorro/ https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2019/01/10/expelliarmus-lumos-avada-kadavra-jovem-usa-feiticos-de-harry-potter-para-treinar-cachorro/#respond Thu, 10 Jan 2019 08:00:02 +0000 https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/files/2019/01/img_3116-300x169.png https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/?p=8382 Ensinar ao cachorro comandos como “senta” e “finge de morto” exige tempo e paciência. Mas, com um pouco de magia, tudo pode ficar mais divertido. Pelo menos foi o que fez a atriz e youtuber americana Anna Brisbin. Com uma varinha na mão, ela usa feitiços de “Harry Potter” para treinar seu cachorrinho. Remus —sim, […]

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Ensinar ao cachorro comandos como “senta” e “finge de morto” exige tempo e paciência. Mas, com um pouco de magia, tudo pode ficar mais divertido.

Pelo menos foi o que fez a atriz e youtuber americana Anna Brisbin. Com uma varinha na mão, ela usa feitiços de “Harry Potter” para treinar seu cachorrinho.

Remus —sim, o nome do pet é inspirado no personagem Remus Lupin— tem um ano e, segundo sua página em rede social, aprende truques com os feitiços desde os dois meses de vida.

Basta ouvir “Accio ball” e ele corre para pegar a bolinha; com “expelliarmus” —usado para desarmar o rival—, o cãozinho bruxo solta a varinha que carrega na boca; “lumos!”, e ele acende uma espécie de abajur no chão.

Em vídeo publicado por Anna nas redes sociais, Remus obedece a vários comandos e parece não se importar com um dos feitiços mais temidos: é só alguém falar “avada kadavra” e ele deita, fingindo de morto.

O desempenho do cachorrinho é de deixar bruxos —e trouxas— orgulhosos. Resta saber em qual casa ele seria colocado pelo Chapéu Seletor se estivesse em Hogwarts.

(Foto: Reprodução/Vídeo)

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Aprenda comandos e brincadeiras para passar o tempo com o pet em casa https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2018/05/31/aprenda-comandos-e-brincadeiras-para-passar-o-tempo-com-o-pet-em-casa/ https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2018/05/31/aprenda-comandos-e-brincadeiras-para-passar-o-tempo-com-o-pet-em-casa/#respond Thu, 31 May 2018 15:02:30 +0000 https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/files/2018/06/img_0578-300x200.jpg http://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/?p=6682 Nada melhor do que a companhia do bichinho de estimação. Propor ao cãozinho brincadeiras e ensinar a ele alguns truques —como comandos para sentar ou dar a pata— são boas opções para passar o tempo juntos. A diversão pode ir além do passeio pelo bairro ou a tradicional bolinha. Para gastar a energia em casa, […]

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Nada melhor do que a companhia do bichinho de estimação. Propor ao cãozinho brincadeiras e ensinar a ele alguns truques —como comandos para sentar ou dar a pata— são boas opções para passar o tempo juntos.

A diversão pode ir além do passeio pelo bairro ou a tradicional bolinha. Para gastar a energia em casa, vale incluir brincadeiras que permitam ao animal usar seus instintos, uma espécie de esconde-esconde com petiscos, por exemplo.

Já para ensinar comandos, é preciso tempo, paciência e recompensa —alguma coisa que o cachorro goste muito —seja petisco ou ração, diz Joilva Duarte, franqueada e adestradora da Cão Cidadão e que dá abaixo algumas dicas de truques e brincadeiras para fazer dentro de casa. Pode ser divertido para todos!

BRINCADEIRAS

– Refeição – transforme a refeição em uma brincadeira. Em vez de colocar no pote toda a ração, espalhe ela pela casa e faça uma espécie de “caça-ração” com o animal. Ele vai comer, gastar energia e se divertir.

– Estímulos mental e físico – brinquedos que liberam petiscos, como o Kong (tradicional ou wobbler) e a Pet Ball (da Pet Games) são ótimos para estimular mentalmente e fisicamente o pet e ainda diverti-lo. Se ele for destruidor ou engolir pedaços de brinquedos destruídos, uma boa opção são os produtos da Nylobone e Buddy Toys, por serem mais resistentes e duráveis. Outra opção também são os brinquedos mastigáveis e comestíveis.

– Para destruidores – se o prazer do cãozinho é somente a destruição, sem correr o risco de comer pedaços do objeto, o tutor pode investir em itens de reciclagem, como as garrafas pet com petisco dentro —tire o rótulo e a tampa— ou caixas de papelão. Ele pode se divertir até com coco verde aberto para despedaçar.

– Cabo de guerra – você também pode fazer um cabo de guerra amarrando um brinquedo preso a um elástico resistente em um ponto fixo, como uma grade de sacada, por exemplo.

COMANDOS

Para ensinar truques, você vai precisar de uma recompensa —algo que o seu pet adore: pode ser uma fruta, petisco ou a própria ração). Também são necessários tempo disponível e paciência.

Aprenda alguns truques, segundo a adestradora da Cão Cidadão:

– Senta – se posicione na frente de seu pet, coloque o petisco na mão, na altura do focinho dele, eleve o petisco um pouco acima do focinho e dê uma leve forçada para trás. Normalmente, nesse momento, ele encostará o bumbum no chão e é o que chamamos de “senta”. Assim que ele fizer o que você espera, dê a ele o petisco e diga “muito bem”. Dessa forma ele entenderá que está no caminho certo e passará a repetir o bom comportamento. Depois de algumas tentativas comece a dizer o nome do comando para que ele o associe ao ato. Quando ele entender, é porque aprendeu.

– Dar a pata – com o pet sentado, se posicione na frente dele com o petisco na mão semiaberta, entre o focinho e a pata, sem deixá-lo pegar o petisco. Provavelmente ele vai levantar a pata na direção da sua mão. Quando ele fizer isso, recompense o amigo e diga “muito bem”. Depois de algumas repetições, diga “pata” para que o animal faça mais rapidamente a associação da palavra e do ato.

– Buscar – pegue um brinquedo que o animal goste muito, interaja e, quando ele estiver bem animado, jogue este passatempo e diga “busca”, para que ele vá correndo pegar e traga para você.

– Solta – quando o seu pet estiver de volta com o brinquedo na boca, pegue um pedacinho de petisco na mão, coloque no focinho dele e diga “solta”. Assim que ele soltar, você recompensa com o petisco.

– Deita – com o pet sentado, encoste o petisco no focinho dele e vá baixando bem devagar, conforme ele for acompanhando com o corpo. Quando estiver com a barriga encostada no chão, dê a recompensa.

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Conheça Riley,  weimaraner que será treinado para detectar pragas em museu https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2018/01/11/conheca-riley-weimaraner-que-sera-treinado-para-detectar-pragas-em-museu/ https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2018/01/11/conheca-riley-weimaraner-que-sera-treinado-para-detectar-pragas-em-museu/#respond Thu, 11 Jan 2018 10:40:38 +0000 https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/files/2018/01/15156292675a56aad3108c7_1515629267_3x2_xs-180x120.jpg http://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/?p=5618 O novo integrante da equipe do Museum of Fine Arts de Boston, nos EUA, não entende de arte e não deve interagir com os visitantes, mas tem uma função importante nos bastidores: farejar pragas que podem danificar a coleção. Riley, um filhote de weimaraner, ainda será treinado para isso. Em rede social, o museu disse […]

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O novo integrante da equipe do Museum of Fine Arts de Boston, nos EUA, não entende de arte e não deve interagir com os visitantes, mas tem uma função importante nos bastidores: farejar pragas que podem danificar a coleção.

Riley, um filhote de weimaraner, ainda será treinado para isso. Em rede social, o museu disse nesta quarta (10) estar ansioso para compartilhar o progresso do cãozinho, atualmente com três meses.

O local conta com protocolos para lidar com possíveis infestações, mas a ideia é que Riley ofereça uma proteção extra. A expectativa é que os possíveis riscos, não sensíveis à visão ou olfato humanos, sejam indicados pelo faro do weimaraner. Com isso, a peça será inspecionada antes que sofra algum dano.

Katie Getchell, vice-diretora do museu, disse ao “Boston Globe” não ter conhecimento que outra instituição use cães em trabalhos semelhantes.

Segundo dados do American Kennel Club, cães da raça weimaraner vivem entre 10 e 13 anos, são amigáveis, destemidos, alertas, obedientes e têm boas habilidades de faro.

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Cães se aposentam e são homenageados por policiais no México https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2017/11/24/caes-se-aposentam-e-sao-homenageados-por-policiais-no-mexico/ https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2017/11/24/caes-se-aposentam-e-sao-homenageados-por-policiais-no-mexico/#respond Fri, 24 Nov 2017 08:07:07 +0000 https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/files/2017/11/96E4AA71-BE6B-43C0-A880-550C2A536182-153x180.jpeg http://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/?p=5016 Uma cerimônia marcou, nesta quinta-feira (14), a aposentadoria de 14 cães da Polícia Federal do México. Os animais atuaram por anos, ao lado dos companheiros humanos, em resgates e detecção de drogas e explosivos. Agora serão adotados e poderão aproveitar o resto da vida em uma família. Pela dedicação ao trabalho, todos ganharam homenagens e […]

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Uma cerimônia marcou, nesta quinta-feira (14), a aposentadoria de 14 cães da Polícia Federal do México.

Os animais atuaram por anos, ao lado dos companheiros humanos, em resgates e detecção de drogas e explosivos. Agora serão adotados e poderão aproveitar o resto da vida em uma família.

Cão ganha medalha em cerimônia (Reprodução/Polícia Federal do México)
Cão ganha medalha em cerimônia (Reprodução/Polícia Federal do México)

Pela dedicação ao trabalho, todos ganharam homenagens e medalhas. Durante a cerimônia, policiais se emocionaram.

Em um vídeo divulgado pela Polícia Federal mexicana, os agentes se despedem dos companheiros de quatro patas. Agradecem pelo companheirismo, lembram que foram amigos, desejam que os cães sejam amados nas novas casas e dizem que vão sentir saudades de Oxford, Zelta, Max, Yogui, Chuck, King, Bron, Hilar, Khublay, Valiant, Mamu, Egon-A, Evelya e Bert-A.

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Após ‘demitir’ Lulu, CIA apresenta novo cão em treinamento https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2017/10/20/apos-demitir-lulu-cia-apresenta-novo-cao-em-treinamento/ https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2017/10/20/apos-demitir-lulu-cia-apresenta-novo-cao-em-treinamento/#respond Fri, 20 Oct 2017 16:20:56 +0000 https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/files/2017/10/img_0631-180x119.jpg http://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/?p=4738 Heron, agora também conhecido como Harry, tem 1 ano, é muito inteligente, aprende rápido, tem bastante energia e gosta de brincar. Assim é o labrador descrito pela CIA, que nesta sexta (20) apresentou o cão como novo membro da equipe em treinamento. Harry assume a vaga deixada por Lulu, cadela “demitida” pela agência de inteligência […]

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Heron, agora também conhecido como Harry, tem 1 ano, é muito inteligente, aprende rápido, tem bastante energia e gosta de brincar. Assim é o labrador descrito pela CIA, que nesta sexta (20) apresentou o cão como novo membro da equipe em treinamento.

Harry assume a vaga deixada por Lulu, cadela “demitida” pela agência de inteligência americana por não mostrar vontade em detectar explosivos. Mesmo incentivada com alimentos ou brincadeiras, ela não se divertia durante os treinos.

O labrador, que chegou à CIA a partir do Susquehanna Service Dogs, é o filhote mais novo e único macho do grupo em treinamento.

LULU

O trabalho de farejador não era para Lulu, que queria mesmo ser apenas um animal de estimação.

Dispensada, ela foi adotada pelo treinador.

Agora passa os dias brincando com seus “irmãos” humanos e um novo amigo canino e farejando coelhos e esquilos no quintal, escreveu a CIA.

OUTRO CASO

 

Gostar do que se faz é importante em qualquer profissão. Com os animais não é diferente.

Em junho, o blog mostrou a história de Gavel, pastor alemão que seria treinado para atuar na polícia de Queensland, na Austrália, mas foi ‘demitido’ por ser muito dócil.

 

O governo diz que, como outros cães aspirantes ao grupo policial, Gavel não mostrou aptidão necessária para trabalhar na linha de frente. Mas, por seu talento, ganhou outro ‘emprego’: bastante sociável, foi levado para a sede do governo para acompanhar o governador em cerimônias oficiais e receber visitantes e turistas.

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