Bom Pra Cachorro https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br um blog sobre o melhor amigo do homem Wed, 01 Dec 2021 17:18:21 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.7.2 Grupo quer estátua para Bob Coveiro, cachorro que vivia em cemitério de SP https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2021/11/25/grupo-quer-estatua-para-bob-cachorro-que-viveu-em-cemiterio-apos-enterro-de-tutora/ https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2021/11/25/grupo-quer-estatua-para-bob-cachorro-que-viveu-em-cemiterio-apos-enterro-de-tutora/#respond Thu, 25 Nov 2021 10:00:10 +0000 https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/files/2021/10/bob-320x215.jpg https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/?p=15152 Bob Coveiro, cachorro que viveu cerca de dez anos em um cemitério após a morte da tutora, pode ser homenageado com uma estátua. Essa é a ideia da ONG Patre, que atua em Taboão da Serra (Grande SP). O peludo era exemplo de amor e solidariedade, diz Cynthia Gonçalves, uma das idealizadoras da ONG. Ela lembra […]

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Bob Coveiro, cachorro que viveu cerca de dez anos em um cemitério após a morte da tutora, pode ser homenageado com uma estátua. Essa é a ideia da ONG Patre, que atua em Taboão da Serra (Grande SP).

O peludo era exemplo de amor e solidariedade, diz Cynthia Gonçalves, uma das idealizadoras da ONG. Ela lembra que, sempre que tinha um cortejo, Bob era motivo de alegria e conforto ao surgir entre os enlutados.

“Do nada aparecia um cachorro totalmente amistoso, com uma bolinha na boca, pedindo para você jogar para ele. A maioria das pessoas não ignorava esse pedido.”

Bob morreu em outubro passado, após ser atropelado. Com autorização da prefeitura, foi enterrado no Cemitério da Saudade, onde também está sua tutora e mesmo local que escolheu para ser sua casa.

A homenagem agora depende de orçamentos com artistas e da arrecadação do dinheiro para eternizar o pet.

Segundo Cynthia, a instalação do monumento no cemitério já está acertada com a administração municipal. Com a definição de quem executará a obra, será aberta uma vaquinha online para custear a estátua e uma plaquinha para que todos saibam quem foi Bob.

Para Sheila de Oliveira, presidente da Patre, a homenagem serve também para alertar que nem todos os cães podem ter uma casa, mas podem ser bem cuidados como animais comunitários.

“O Bob era um animal comunitário muito bem cuidado. Era vacinado, tomava banho quinzenalmente, foi castrado. Ele teve assistência até de protetoras independentes da cidade, quando ficou doente há uns anos. A importância dessa estátua é também para mostrar para as pessoas que animais comunitários podem existir”, afirma. “Já que eles não têm uma família, já que não tem como conseguir lar para todos, que eles tenham uma assistência, um amor e um carinho das pessoas.”

Outros animais já foram homenageados com estátuas. Em São João da Boa Vista (SP), um monumento ao vira-lata Zé foi instalado pela prefeitura perto de um dos locais preferidos pelo cachorro: em uma rotatória entre a Unifae e o Ginásio do CIC, no Jardim Santo André. Na Argentina, Capitán, que ficou conhecido por velar, por uma década, o túmulo do tutor, também foi eternizado. No México, foi Frida, a cadela famosa por resgates, entre outros casos pelo nundo.

A HISTÓRIA DE BOB 

De acordo com relatos de funcionários, o cachorro chegou ao cemitério para o enterro da tutora e não quis mais ir embora. Familiares até tentaram levar Bob para casa, mas ele voltou.

Querido por todos, o pet acompanhava sepultamentos e adorava uma bolinha.

Em outubro, Bob seguia um dos agentes que cuidava dele quando foi atropelado por um motociclista, que não prestou socorro, de acordo com a ONG. Seu corpinho foi arrumado pela funerária Campos em um caixão com flores, e as homenagens contaram também com coroas. Em uma estava escrito “saudade eterna”.

BOLINHAS PARA OS CÃES DO CCZ

Após a morte do Bob, a Patre realizou, no dia 2 de novembro, uma campanha para arrecadação de bolinhas no cemitério da Saudade.

A ação teve grande adesão, e o brinquedo preferido do Bob foi doado para cães e gatos do CCZ (Centro de Controle de Zoonoses) da cidade.

Passado o Dia de Finados, a população continuou levando bolinhas no cemitério, que manteve a coleta para beneficiar outros animais.

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Luto pet: como ajudar o cachorro a lidar com a perda do tutor ou de outro animal https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2021/11/02/luto-pet-como-ajudar-o-cachorro-a-lidar-com-a-perda-do-tutor-ou-de-outro-animal/ https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2021/11/02/luto-pet-como-ajudar-o-cachorro-a-lidar-com-a-perda-do-tutor-ou-de-outro-animal/#respond Tue, 02 Nov 2021 10:00:06 +0000 https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/files/2021/11/2771DF1E-56E0-4A2E-8BB8-D8B66F69BF25-320x215.jpeg https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/?p=15031 A morte de um animal de estimação é uma experiência dolorosa, e cada pessoa reage de uma forma diante do luto. Com os pets também é assim. Eles sentem a perda de algum integrante da casa e podem até desenvolver quadro de depressão. Incentivar a interação com outras pessoas da família e brincadeiras fora de […]

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A morte de um animal de estimação é uma experiência dolorosa, e cada pessoa reage de uma forma diante do luto. Com os pets também é assim. Eles sentem a perda de algum integrante da casa e podem até desenvolver quadro de depressão.

Incentivar a interação com outras pessoas da família e brincadeiras fora de casa ajudam o animal a passar por esse período, segundo Katia De Martino, médica veterinária comportamentalista do Centro Veterinário Seres, do Grupo Petz.

“O luto do animal é muito mais rápido do que o nosso. Eles conseguem lidar muito melhor do que a gente, porém ele tem um tempo”, diz.

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Pets também sentem a perda de pessoas ou outros animais?

Sim, eles sentem a falta daquele integrante do vínculo familiar, seja uma pessoa ou outro animal que viva no ambiente. “Não tanto quanto a gente, mas, sim, acabam sentindo o luto. E eles têm depressão. São serem sencientes, então desenvolvem quadros de depressão”, afirma a veterinária.

Como saber se o pet está vivendo o luto?

O animal fica mais quietinho, sem vontade de comer ou de brincar. Em alguns momentos, pode procurar lugares onde a pessoa ficava, como certo lado da cama ou uma cadeira específica. “Aquela pessoa não está mais lá, e o pet acaba ficando mais prostrado e tentando de alguma forma suprir aquela necessidade através do cheiro, do espaço físico onde a pessoa ficava”, diz Katia.

Quais consequências para o pet?

O animal pode desenvolver, por exemplo, ansiedade por separação. O distúrbio é resultado de alguma mudança na rotina da casa. Choros, uivos, lambedura compulsiva de patas pode indicar que algo não está bem.

É possível preparar o animal para a perda em caso de doença grave entre os membros da família ou outro pet da casa?

Essa é uma situação difícil, de acordo com a especialista. Isso porque o tutor tem sente necessidade de estar com seu pet —e alguns hospitais até liberam a entrada do animal para o último contato.

No entanto, o ideal seria um afastamento gradual, com mais atividades do pet com outros integrantes da casa para suprir a falta da pessoa mais próxima a ele por agravamento de doença e consequente morte.

Como ajudar o animal a lidar e passar pelo luto?

Além do contato contato mais próximo com outras pessoas da família, permitir que o animal tenha mais tempo de brincadeira fora de casa —até em creche— pode ajudar no processo, e a melhora é gradativa.

“Nada melhor que o tempo”, afirma a Katia.

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Cachorro morre em voo, e Latam suspende transporte de pet no porão https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2021/10/19/cachorro-morre-em-voo-e-latam-suspende-transporte-de-pet-no-porao/ https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2021/10/19/cachorro-morre-em-voo-e-latam-suspende-transporte-de-pet-no-porao/#respond Tue, 19 Oct 2021 04:41:23 +0000 https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/files/2021/10/D9E9F0BD-D701-435E-8C2F-850FDF67A498-320x215.jpeg https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/?p=14938 A Latam decidiu suspender a venda para  transporte de pets no porão das aeronaves após a morte de um american bully, no último dia 14. Weiser seguia de Guarulhos (SP) para Aracaju (SE), mas chegou morto ao destino. A empresa aérea afirma que laudo emitido por clínica veterinária mostra que o cachorro roeu o kennel de madeira […]

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A Latam decidiu suspender a venda para  transporte de pets no porão das aeronaves após a morte de um american bully, no último dia 14.

Weiser seguia de Guarulhos (SP) para Aracaju (SE), mas chegou morto ao destino.

A empresa aérea afirma que laudo emitido por clínica veterinária mostra que o cachorro roeu o kennel de madeira em que estava e se asfixiou. Diz ainda que a caixa estava em concordância com o processo de transporte de animais da companhia.

João Galhardi, cunhado do tutor, afirma em em rede social que o pet era tranquilo e que ficou muitas horas dentro da caixa, sob alta temperatura.

Foi a segunda morte em um mês. Em setembro, um golden retriever não resistiu após viagem entre São Paulo e Rio.

A suspensão do transporte, porém, foi definida só neste mês.

“A Latam já vinha fazendo uma análise profunda de todos os procedimentos deste tipo de transporte, e neste lamentável evento cumpriu todos os processos de forma correta. Diante deste cenário, a empresa decidiu neste momento suspender a venda para o transporte de pets no porão das aeronaves nos 30 próximos dias para o mercado brasileiro”, diz a aérea.

Quem já comprou o serviço pode seguir com o transporte de forma regular, postergar sem custo ou optar pelo reembolso.

OUTRO CASO

Em 14 de setembro, Zyon, um filhote de golden retriever, morreu após trajeto entre São Paulo e Rio.

“Meu cachorro chegou no aeroporto do Galeão às 13h53 e só me entregaram ele 15h30. Deixaram meu cachorro no calor, quando ele chegou pra mim já estava quase morto”, escreveu Gabriela Duque em rede social.

O caso repercutiu, a defensores da causa animal cobraram empresas aéreas a não tratarem animais como bagagem. Na ocasião, a Latam informou que são seguidos todos os procedimentos necessários e seguros para o transporte de animais.

Empresas aéreas permitem animais de pequeno porte na cabine, desde que em caixas apropriadas e obedecendo a algumas regras —como peso. Animais maiores também podem viajar com o tutor caso se enquadrem como de assistência ou de trabalho —e há necessidade de comprovação para a autorização. Mas, conforme a raça e porte, eles só podem viajar  no porão de aeronaves, e são despachados em caixas próprias, como cargas.

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Morre Bo, cachorro da família Obama https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2021/05/08/morre-bo-cachorro-da-familia-obama/ https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2021/05/08/morre-bo-cachorro-da-familia-obama/#respond Sat, 08 May 2021 20:00:53 +0000 https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/files/2021/05/5340E523-EE01-4F7E-A5DD-B74BCBB01E54-320x215.jpeg https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/?p=14230 Bo, um dos cães da família Obama, morreu neste sábado (8), após um câncer. A notícia foi compartilhada pelo ex-presidente americano em social. “Hoje nossa família perdeu um verdadeiro amigo e companheiro leal”, escreveu. Segundo Obama, por mais de uma década, Bo foi presença constante e gentil, que tolerou toda a movimentação da Casa Branca […]

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Bo, um dos cães da família Obama, morreu neste sábado (8), após um câncer.

A notícia foi compartilhada pelo ex-presidente americano em social. “Hoje nossa família perdeu um verdadeiro amigo e companheiro leal”, escreveu.

Segundo Obama, por mais de uma década, Bo foi presença constante e gentil, que tolerou toda a movimentação da Casa Branca e que tinha um grande latido —mas não mordia. O ex-presidente contou ainda que o cachorro adorava  saltar na piscina no verão, amava crianças e sempre esperava cair um restinho da mesa de jantar.

Michelle Obama também lamentou a morte do peludo, que chamou de “nosso melhor amigo”.

Ela lembra que o cachorro havia sido uma  promessa para as filhas, após as eleições de 2008. “Bo era pra ser companheiro das meninas. Não tínhamos ideia do quanto ele significaria para todos nós.”

Ela afirma que durante a pandemia, com todos em casa, ninguém estava mais feliz do que Bo. Michelle diz ser grata por ter convivido com ele e por todo amor envolvido.

RELEMBRE

Bo e a cadela Sunny eram uma espécie de  “embaixadores caninos” da Casa Branca no governo Obama. Participaram de eventos e de recepções ao lado do presidente e da primeira-dama, brincaram nos jardins com Malia e Sasha, viajaram de férias com a família no avião presidencial e posaram para muitas câmeras.

Os cães d’água portugueses chamaram a atenção e precisaram até de uma agenda própria para os compromissos.

Bo foi adotado pela família Obama em abril de 2009, como um presente do senador Edward Kennedy. A cadela Sunny chegou em agosto de 2013.

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Morre Doze, cachorro famoso após família rifar ingresso do Flamengo para custear tratamento https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2021/03/03/morre-doze-cachorro-famoso-apos-familia-rifar-de-ingresso-do-flamengo-para-custear-tratamento/ https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2021/03/03/morre-doze-cachorro-famoso-apos-familia-rifar-de-ingresso-do-flamengo-para-custear-tratamento/#respond Wed, 03 Mar 2021 20:31:31 +0000 https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/files/2019/10/img_1418-1-320x215.jpg https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/?p=13863 O vira-lata Doze ficou conhecido em 2019, quando sua família decidiu rifar o que tinha de mais valioso –um ingresso para Flamengo e Grêmio— para custear seu tratamento após diagnóstico de câncer. Desde então, o cachorro ganhou admiradores em rede social, levou alegria aos tutores e enfrentou a doença. No entanto, há alguns dias precisou […]

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O vira-lata Doze ficou conhecido em 2019, quando sua família decidiu rifar o que tinha de mais valioso –um ingresso para Flamengo e Grêmio— para custear seu tratamento após diagnóstico de câncer. Desde então, o cachorro ganhou admiradores em rede social, levou alegria aos tutores e enfrentou a doença. No entanto, há alguns dias precisou passar por mais uma cirurgia e, apesar dos cuidados, não resistiu e morreu na terça (2), na clínica onde estava internado.

“Ele estava lutando, comeu tudinho, tomou os remédios, mas um tromboembolismo pulmonar findou sua respiração. Foi rápido, estava bem assistido, não sofreu”, escreveram os tutores em rede social.

A história de Doze comoveu. A rifa que valia entrada para um jogo de semifinal da Libertadores foi um sucesso. Na ocasião, internautas se mobilizaram em uma corrente do bem que em poucos dias superou a meta em uma vaquinha virtual para ajudar o vira-lata.

E, à época, o tutor flamenguista não ficou sem assistir ao jogo. Apesar do sorteio do ingresso, ele ganhou outra entrada e disse que Doze, o “12º jogador”, viraria mascote do clube.

Doze foi resgatado das ruas quando era bebê. Amava bolinhas, mas não gostava de pombos e fogos.

“Agora você tá livre e bem pra correr com a sua bolinha”, escreveram os tutores na despedida.

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Foi o cachorro mais companheiro que alguém poderia ter, diz tutora em homenagem de despedida; leia https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2021/01/31/foi-o-cachorro-mais-companheiro-que-alguem-poderia-ter-diz-tutora-em-homenagem-de-despedida-leia/ https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2021/01/31/foi-o-cachorro-mais-companheiro-que-alguem-poderia-ter-diz-tutora-em-homenagem-de-despedida-leia/#respond Sun, 31 Jan 2021 15:10:17 +0000 https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/files/2021/01/manollo-320x215.jpg https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/?p=13676 “Manollo teve a vida mais feliz que um cão poderia ter.” Assim, Giovanna Zanolini, 37, descreve seu golden retriever, que chegou bebezinho e cresceu com uma família que se formava. “Acompanhou de perto os perrengues de dois jovens que decidiram se casar e deram duro para realizar tudo o que sonharam. Fez parte de toda […]

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“Manollo teve a vida mais feliz que um cão poderia ter.” Assim, Giovanna Zanolini, 37, descreve seu golden retriever, que chegou bebezinho e cresceu com uma família que se formava.

“Acompanhou de perto os perrengues de dois jovens que decidiram se casar e deram duro para realizar tudo o que sonharam. Fez parte de toda nossa história juntos”, afirma.

Manollo não resistiu a problemas de saúde e morreu em dezembro passado, aos dez anos. A tutora diz que o golden nunca teve problema sério de saúde, até que desmaiou em casa, em abril de 2020. Foi detectado um problema no coração, ficou internado, se recuperou e levou uma vida normal. “Não deixou de passear a pé ou de carro, de comer as folhas e vegetais que tanto amava, nada! Viveu feliz até o último dia”.

Giovanna conta que, depois disso, passou a aproveitar todos os segundos ao lado de Manollo como se fossem os últimos.

Em uma consulta de rotina, porém, foi identificado um tumor no coração, que já poderia ter atingido outro órgão. “A veterinária pediu ultrassom do abdômem para investigar melhor e, então, descobrimos que havia um sangramento ativo. Manollo foi para a cirurgia, retirou o baço e precisaria provavelmente de quimioterapia. A única coisa que não queríamos era vê-lo sofrer. Um cachorro tão leal, carinhoso ao extremo e que só faltava falar não merecia passar por nada que lhe causasse dor”, afirma.

A tutora diz que pressentia o que aconteceria na manhã seguinte. “No hospital veterinário, quando o deixamos internado, orei a Deus e pedi que ele não sofresse. Conversei com Manollo mentalmente e o imaginei correndo em um gramado lindo e ensolarado. E assim ele se foi, de modo natural, sem sofrer, vivendo até o último dia sentindo o nosso amor por ele.”

No dia da partida, Giovanna escreveu uma homenagem a Manollo, que compartilha abaixo com o blog. “Homenageá-lo acalma o coração e é um jeito de retribuir o que ele foi para mim e minha família.”

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Manollo foi à praia, foi ao sítio. Foi corajoso o suficiente para ver os fogos no Réveillon olhando o mar. Tomou banho de mangueira. Correu, brincou e passeou todos os dias nos últimos mais de 10 anos.

Manollo e os tutores (Arquivo Pessoal)
Manollo e os tutores (Arquivo Pessoal)

Ouviu eu te amo na maior parte dos 3.800 dias. E se não ouviu, sentiu. Viveu feliz. Viveu grudado. Dormiu junto e esteve aqui para ver realizar a promessa que fizemos de ter um quintal de grama só para ele. Contou os minutos até a gente voltar para casa. Todos os dias.

Foi o cachorro mais amoroso e companheiro que alguém poderia ter na vida, que se recusava a seguir no passeio se não estivéssemos todos juntos. Talvez essa seja a maior lição que ele deixa.

Manollo fez de mim a minha melhor versão. Nem um filho humano seria tão igual a mim no comportamento quanto ele foi. E me fez melhor, muito melhor.

Derreteu o coração de uma vovó humana que não gostava de cachorro dentro de casa até conhecer o Manollo. Ganhou um concurso, teve foto publicada na revista e numa exposição no shopping. Até logo de marca de camiseta ele foi. E ainda será.

Foi mimado, experimentou frutas, verduras e legumes. Anteontem ele cavou o jardim e eu deixei, porque ele merecia.

Manollo viveu anos muito felizes. E nós também. E eu só tenho a agradecer por ter vivido tudo isso com ele sempre saudável.

Corre, Mano. Naquele gramado lindo e ensolarado que imaginei para você.

Eu te amo. Pra sempre.

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Morre Freddy, o maior cachorro do mundo https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2021/01/28/morre-freddy-o-maior-cachorro-do-mundo/ https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2021/01/28/morre-freddy-o-maior-cachorro-do-mundo/#respond Thu, 28 Jan 2021 20:45:02 +0000 https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/files/2021/01/A5BEAFDF-A5A9-4288-8633-98A016889CAA-320x215.jpeg https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/?p=13671 O dogue alemão Freddy, que em 2016 levou o título de maior cachorro do mundo pelo Guinness Book, morreu na quarta-feira (27), aos oito anos. “Ele era o meu mundo”, escreveu a tutora, Claire Stoneman, em rede social. Freddy morava na Inglaterra e tinha 1,035 metro. Em pé sobre as patas traseiras, media 2,26 metros. […]

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O dogue alemão Freddy, que em 2016 levou o título de maior cachorro do mundo pelo Guinness Book, morreu na quarta-feira (27), aos oito anos.

“Ele era o meu mundo”, escreveu a tutora, Claire Stoneman, em rede social.

Freddy morava na Inglaterra e tinha 1,035 metro. Em pé sobre as patas traseiras, media 2,26 metros.

Apesar do tamanho, o dogue alemão era dócil e carinhoso.

Foto compartilhada poucos dias antes da morte mostra Freddy na neve. A legenda, porém, dizia que as patinhas traseiras não estavam boas, e ele escorregava com frequência.

O aniversário do peludo, em maio, provocou polêmica. Seria ele o cão mais velho da raça?

Apesar das suspeitas de um novo recorde terem sido noticiadas pela imprensa internacional, o Guinness informou à Fox News que não mantinha registros de cães vivos mais velhos do mundo.

Ao compartilhar fotos do aniversário, o perfil de Freddy não fez referência ao suposto recorde, mas seguidores reagiram e contaram sobre as idades de seus grandões. “Nosso dogue alemão tem quase 11”, disse uma na ocasião. “Nosso dogue alemão Gracie vai fazer 13 em 9 de setembro”, afirmou outra. “A nossa tinha 14 quando morreu”, contou um seguidor.

O detentor do título de cão mais alto de todos os tempos é de Zeus, do Michigan (EUA), que mediu 1,118 metro da pata à cernelha, em 2011. Ele morreu em 2014, aos cinco anos.

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É importante respeitar o tempo de cada um, diz psicóloga sobre luto por pet https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2020/11/02/e-importante-respeitar-o-tempo-de-cada-um-diz-psicologa-sobre-luto-por-pet/ https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2020/11/02/e-importante-respeitar-o-tempo-de-cada-um-diz-psicologa-sobre-luto-por-pet/#respond Mon, 02 Nov 2020 10:10:00 +0000 https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/files/2020/11/img_7146-320x215.jpg https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/?p=13032 Animal de estimação é parte da família, amigo para todos os momentos e, muitas vezes, a única companhia em casa. Por isso, sua partida é tão dolorosa. Cada pessoa reage de uma forma diante do luto. É importante respeitar o tempo de cada um, afirma a psicóloga Joelma Ruiz. “Pode ser que o enlutado leve […]

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Animal de estimação é parte da família, amigo para todos os momentos e, muitas vezes, a única companhia em casa. Por isso, sua partida é tão dolorosa.

Cada pessoa reage de uma forma diante do luto. É importante respeitar o tempo de cada um, afirma a psicóloga Joelma Ruiz.

“Pode ser que o enlutado leve um tempo para retirar do lugar a caminha do pet, os brinquedos e isso, não necessariamente, significa negação da morte, mas talvez apenas o tempo da pessoa para enfrentar esse ritual.”

Para ela, a ajuda ao enlutado inclui ficar próximo e entender que o luto é uma experiência desorganizadora e individual, além de respeitar esse sofrimento com uma escuta ativa e acolhedora. “E, quando eu não souber o que falar, o silêncio pode falar mais do que as palavras”, afirma.

Para facilitar o processo do luto, a psicóloga sugere ao tutor uma caixa de lembranças, onde podem ser guardados objetos significativos.

Quando uma pessoa morre, familiares próximos têm direito a licença no trabalho para preparar a despedida e elaborar um luto. Já a morte de um pet não não segue rituais oficiais determinados pela sociedade, embora o luto exista.

Joelma afirma que velório e cremação, por exemplo, são fatores importantes para validar a dor. No entanto, no caso dos animais de estimação, essa validação não ocorre é, por isso, o apoio da família e dos amigos é tão importante.

Em São Paulo, o Dia da Memória Pet é lembrado anualmente desde 2018, todo segundo domingo de setembro. O objetivo é homenagear e compartilhar o importante papel que os animais têm ou tiveram na vida das pessoas.

Para ela, a data é um avanço para reconhecer o luto por animal, assim como entes queridos são lembrados no Dia de Finados.

“Podemos fazer o paralelo com o Dia de Finados e isso só mostra que estamos começando a reconhecer esta relação porque o luto pela perda do animal não tem regras, não tem normas, não tem rituais oficiais determinados pela sociedade. E o Dia de Memória Pet é uma validação dessa relação.”

(Imagem: Adobe Stock)

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Dia da Memória Pet: relembrar bons momentos com animal traz leveza, diz psicóloga https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2020/09/12/dia-da-memoria-pet-relembrar-bons-momentos-com-animal-traz-leveza-diz-psicologa/ https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2020/09/12/dia-da-memoria-pet-relembrar-bons-momentos-com-animal-traz-leveza-diz-psicologa/#respond Sun, 13 Sep 2020 01:52:24 +0000 https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/files/2020/09/img_5042-320x215.jpg https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/?p=12641 O Dia da Memória Pet é lembrado neste domingo (13), pelo terceiro ano, em São Paulo. O objetivo é homenagear e compartilhar o importante papel que os animais têm ou tiveram na vida das pessoas. Para marcar a data, tutores podem visitar os lugares preferidos dos bichinhos ou participar de ações pela causa animal, por […]

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O Dia da Memória Pet é lembrado neste domingo (13), pelo terceiro ano, em São Paulo. O objetivo é homenagear e compartilhar o importante papel que os animais têm ou tiveram na vida das pessoas.

Para marcar a data, tutores podem visitar os lugares preferidos dos bichinhos ou participar de ações pela causa animal, por exemplo.

Segundo Joelma Ruiz, do Joelma Ruiz Espaço de Psicologia, a contemplação de fotos antigas é outra forma de ajudar o enlutado a relembrar os bons momentos com seu animal de estimação. “Isso pode fazer com que o cuidador vivencie esses dias com mais leveza, afinal, quem perdemos continua vivo em nossos corações.”

Inspirada no Memorial Pet Day, que existe há mais de 40 anos nos Estados Unidos e na Europa, a lei foi promulgada no estado em outubro de 2017 e é lembrada anualmente no segundo domingo de setembro.

“Eles fazem parte da nossa vida, do nosso cotidiano, nos alegram e nos ensinam, graças ao amor incondicional e lealdade.  No entanto, um animal de estimação vive em media 1/8 da vida dos seres humanos, e é de extrema importância que se tenha essa data para celebrarmos o significado daqueles que já partiram”, afirma.

A psicóloga lembra que a morte de um animal de estimação não segue rituais oficiais determinados pela sociedade, mas o luto existe –e cada pessoa reage de uma forma. “Podemos fazer o paralelo com o Dia de Finados, e isso só mostra que estamos começando a reconhecer esta relação porque o luto pela perda do animal não tem regras, não tem normas, não tem rituais oficiais determinados pela sociedade. E o Dia de Memória Pet é uma validação dessa relação.”

HOMENAGENS

O crematório Pet Memorial programou ações para marcar a data. O local estará aberto das 9h às 16h para receber homenagens. Também arrecada medicamentos, ração e roupas, destinados a ONGs parceiras.

Terá ainda distribuição de velas, rosas brancas e cartões para o tutor colocar suas lembranças e pendurar no arco da entrada do cinerário.

(Imagem: Adobe Stock)

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A pandemia trouxe mudanças na rotina e até a despedida do animal de estimação sofreu alteração.

Dados do crematório Pet Memorial, em São Paulo, mostram que a procura por velório online cresceu 30% neste ano, em meio ao distanciamento social. São, em média, 85 cerimônias por mês —a sessão custa R$ 150.

“Muitos tutores não abriram mão de se despedir do pet e tiveram a opção de realizar a cerimônia a distância”, diz Orlando Alessi, veterinário e diretor comercial da empresa, com sede em São Bernardo do Campos.

Já o número de cremações subiu 22% desde março. Antes da pandemia, eram realizadas cerca de 850 por mês.

Capela e homenagens no Pet Memorial (Divulgação)

Companheiros de todas as horas, os animais de estimação passaram a ter papel mais importante com a pandemia e o isolamento. Em muitos casos, é a única companhia do tutor.

Essa relação impacta o mercado pet. Segundo estimativa do Instituto Pet Brasil, o setor deve crescer 6,2% no ano, apesar da crise. 

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