Foram ouvidas 2.665 pessoas de forma online –1.075 se identificaram como solteiros–, de 12 de junho a 9 de julho deste ano, em todo o país. De acordo com o levantamento, 14% resgataram o pet das ruas, 11% adotaram de outra família e outros 5% por uma ONG.

A pesquisa mostra ainda que 10% dos solteiros adotaram um pet pela primeira vez. As respostas para os principais motivos foram:

• “Sempre gostei de animais e por isso quis ter um pet”;
• ”A companhia de um pet faria bem a algum familiar em casa”;
• ”Estava me sentindo sozinha (o) durante a pandemia”;
• ”Ter um pet em casa me deixaria mais feliz e traria mais alegria para a minha casa”; 
• “Agora tenho estabilidade financeira para ter um pet”.

“O resultado da pesquisa nos evidencia o quanto as conexões com os pets são importantes e enriquecedoras para todos nós. É uma relação de troca de amor, afeto e confiança, que traz uma grande responsabilidade para quem tem pet”, diz Gessica Aragão, coordenadora de marca e conteúdo da DogHero.

Para marcar o Dia dos Solteiros, o app de relacionamentos Bumble divulgou dados que mostram que ter um pet também pode ajudar na paquera —como ter assuntos em comum e até compartilhar fotos e vivências.

O aplicativo permite ao usuário preencher interesses e sinalizar o que estão procurando em um relacionamento. Na categoria ”animais de estimação”, o interesse por cães lidera com 65%; gatos ocupam a segunda posição, com 32%.

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(Imagem: Adobe Stock)

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O movimento, antes restrito às regiões metropolitanas de São Paulo, Rio e Belo Horizonte, passa a incluir o Espírito Santo. E mais 21 ONGs se juntam à ação, somando mais de 50 parceiras.

Segundo a empresa, entre as novas instituições estão Aconchego Animal, Gapa Itaipava, Arca de Noé Bueno Brandão, Catsville, Anjos dos Bichos, Barthô Proteção Animal e Cão Sem Dono. No Espírito Santo, há instituições como Aumigos de Livros, Amizade é um Luxo e Ong Pra Mia.

A ponte entre os clientes interessados em levar um animal para casa e as ONGs é feita meio da plataforma de relacionamento da empresa, Vivo Valoriza. Ao acessar a aba do programa pelo app, o interessado pode consultar as instituições cadastradas e iniciar o processo de adoção de maneira virtual.

ONGs também podem se inscrever para participar da iniciativa.

Com o movimento Vivo Pets, a empresa passou a conceder a licença PETernidade a seus colaboradores. São dois dias de folga para quem adotar um cachorro ou gato se dedicar à adaptação do pet em  casa.

Para ter direito, os colaboradores devem  apresentar documentos que comprovam a adoção.

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Os animais estão vermifugados e  castrados —com exceção dos filhotinhos.

Interessados em levar um amigo para casa devem ser maiores de idade, apresentar documento de identificação com foto, comprovante de residência e ter condições mínimas necessárias para o cuidado dos animais, como telas nas janelas —no caso dos gatos— e o  comprometimento com a castração dos pets que ainda são filhotes.

Confira os endereços:

>São Paulo

Extra Hiper Freguesia do Ó  – av. Nossa Senhora do Ó, 1.725 – Vila Albertina. Evento será em parceria com a instituição Raia Pet Shop, das 11h às 16h.

> Belo Horizonte

Extra Minas Shopping – av. Cristiano Machado, 4.000 – São Paulo. Sera das 11h às 14h, em parceria com a Bicho Loko

> Brasília

Extra Brasília Norte – STN Loja 200 – Asa Norte. Em parceria com o Lar Vitório, das 10h às 16h.

(Foto: Divulgação)

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Magoo é um cão resgatado já idoso, que teve a sorte de encontrar uma família e hoje vive em um lar cercado de amor. Histórias como a dele, de vidas transformadas pela adoção, integram a primeira temporada do CuidaDoPet, podcast da PremieRpet sobre guarda responsável.

O programa também abordará bastidores de ONGs e contará com especialistas em comportamento pet.

O lançamento foi divulgado nesta terça (25), Dia Nacional da Adoção —e que serve para conscientizar também tutores sobre a adoção de animais de estimação. A estreia, com Magoo, vai ao ar em 1º de junho.

“CuidaDoPet coloca em evidência histórias que merecem ser contadas para inspirar e derrubar pré-conceitos sobre os animais que tiveram um passado de abandono e maus-tratos. Todos merecem e podem ter uma vida plena e feliz, independentemente de sua origem”, diz Madalena Spinazolla, diretora de planejamento estratégico e marketing corporativo da PremieRpet.

No total, serão oito episódios, sempre às terças-feiras, em semanas alternadas, disponíveis nas plataformas de podcast. As conversas com tutores, voluntários e profissionais que compartilham experiências de acolher, cuidar, amar e conviver com os animais de estimação são conduzidas pelo comunicador Marc Tawil.

Segundo a marca, o início do projeto conta com uma iniciativa solidária: a doação de 1,6 tonelada de ração para as seis ONGs participantes, todas integrantes do projeto Medicina Veterinária de Abrigos do Instituto PremieRpet —braço social da empresa de alimentos para pets.

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“Garantir a adaptação adequada com a chegada de um pet é zelar pela qualidade de vida deles e um compromisso com o bem-estar físico, mental e emocional dos bichinhos”, afirma a empresa.

Segundo a rede, conversas com especialistas em comportamento animal apontaram que dois dias representam o tempo mínimo para esse ajuste.

Enquanto o bichinho precisa reconhecer o ambiente e se acostumar com as pessoas, o tutor tem o desafio de ensinar as regras da casa. Além disso, deve se preocupar com a segurança e rever as condições do imóvel, como checar telas nas janelas ou a disposição de móveis ou objetos para que o pet não se machuque.

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Criar rotinas e investir em enriquecimento ambiental ajudam cães e gatos nos novos lares, diz a veterinária Valéria Correa, diretora técnica da Petz e do Centro Veterinário Seres. “Parte dos comportamentos indesejados dos pets são consequência de ambientes inadequados para acolher seus instintos. Essas situações podem ser evitadas ou minimizadas com ações simples, como a adoção de rotinas e a prática do enriquecimento ambiental, com adaptações do ambiente doméstico que estimulem experiências semelhantes às existentes na natureza, conforme as necessidades e comportamentos de cada espécie.”

O benefício vale para os mais de 5.300 colaboradores das 139 unidades da rede de pet shop e do Centro Veterinário Seres em todo o país. Assim, o funcionário que planeja ter um peludo em casa deve procurar seu gestor com cinco dias de antecedência e, depois, apresentar documento que comprove a ação. Isso, diz a empresa, para alertar sobre a importância da adoção responsável.

Fernanda Fernandes, diretora de RH da rede, afirma que o bem-estar do animal reflete positivamente nos colaboradores. “Diferentemente de uma folga ou um prêmio, esses dias de ausência no trabalho vão possibilitar que o novo tutor se dedique à chegada do pet com o foco e o cuidado merecidos”, diz.

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Em rede social, a atriz disse que o peludo é “surdinho” e que agora será muito bem cuidado e amado.

“Agora além de gateira eu também sou da cachorrada”, escreveu.

Sugestões de nome não faltam. “Beethoven, já que ele é surdinho”, disse o padre Fábio de Melo. Flocos e Oreo também estão na lista dos seguidores da atriz.

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Até a próxima sexta (14), das 10h às 15h, serão exibidos 15 painéis com imagens de peludos disponíveis para adoção.

Em cada tela há um QRCode para os passageiros verificarem as informações sobre os cachorros. Por causa da pandemia, não haverá a animais no local. Mas voluntários estarão de prontidão para tirar dúvidas sobre adoções, segundo o Metrô.

O número de adoções caiu cerca de 70% durante a pandemia. A Cão Sem Dono  também registra queda de doações de ração, medicamentos e outros insumos para manter os mais de 450 cães e 80 gatos que foram resgatados.

Por isso, quem quiser colaborar pode doar um saco de ração para cães ou gatos, que serão utilizados pela ONG. 

Serviço

O que? Campanha de adoção de cães – ONG Cão Sem Dono

Quando? Até sexta-feira (14), das 10h às 15h

Onde? Estação Palmeiras-Barra Funda, na linha 3-Vermelha

(Foto: Cão Sem Dono no Facebook)

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The post Campanha promove adoção de cães e arrecada ração na estação Barra Funda do metrô de SP appeared first on Bom Pra Cachorro.

Por causa das restrições impostas pela pandemia, os animais não estarão no local, mas serão expostos 15 painéis com imagens dos peludos que buscam uma família. Cada tela terá um QRCode, onde os passageiros poderão verificar as informações sobre os cachorros.

Voluntários da ONG vão tirar dúvidas sobre o processo de adoção. Eles também receberão doações de ração para cães e gatos.

A Cão Sem Dono mantém mais de 450 cães e 80 gatos resgatados. Durante a pandemia, o número de doações de animais pela ONG caiu cerca de 70%. As doações de insumo para manter os bichos  despencaram cerca de 40%.

A estação Paraíso fica na Linha 1-Azul, com conexão à linha 2 -Verde.

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The post Metrô de SP recebe campanha de adoção de cães e doação de ração appeared first on Bom Pra Cachorro.

Ambos permanecem no abrigo, à espera de uma família. Ao publicar fotos dos peludos, em um apelo por adoção, o Projeto afirma que os animais entraram em depressão após a devolução. Segundo o texto, Tigrão sentiu mais, e hoje fica acuado na presença de humanos.

Já mostramos aqui que pets devolvidos normalmente recusam alimentos, não querem mais socializar, ficam mais agressivos com outros animais e até evitam ser tocados.

Adotados aos dois meses, Thor e Tigrão   cresceram rápido e foram entregues ao abrigo cinco meses depois. Na ocasião, a atriz disse que deixou os cães na ONG porque, em meio à pandemia, não tinha condições de cuidar deles sozinha, sofria com crises de coluna, mas sentia falta dos animais e que o afastamento seria temporário.

O Projeto, no entanto, afirma que as reclamações ocorriam antes da crise do coronavírus e, na mesma época, informou que não devolveria os animais a ela.

Até agora, porém, adoção —conjunta ou separadamente— não avançou.

Além de buscar uma casa para Thor e Tigrão, voluntários também se empenham para dar um lar aos outros animais abrigados. Cães de pequeno porte têm conseguido uma família com mais facilidade.

Mas o canil lotado não é o único problema. A Toca do Bicho, como outras ONGs, sente os efeitos da pandemia: percebe aumento nos casos de abandono e a dificuldade em conseguir doações para manter os animais.

No fim de março, a chuva inundou o abrigo, e os recursos não são suficientes para todas as reformas. “A ração está acabando”, escreveu a ONG ao pedir ajuda, na quarta-feira (7).

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Para isso, ele contou com apoio da equipe do Garra, ONG que atua no Rio, para levar uma cadela até sua casa. A peluda, que  ganhou o nome de Santa, havia sido abandonada na porta do abrigo.

“Por aqui, claro, nós já a amamos muito”, recebeu Giovanna Ewbank em rede social. Mas ela também mandou um recado bem humorado para o marido: “e pode ter certeza, meu amor @brunogagliasso, que a cada xixi e cocô dela no sofá, na cama ou no tapete, estaremos sempre lembrando de você!”.

A atriz compartilhou fotos da nova integrante da família ao lado dos filhos.

foi lindo e inesquecível ver a alegria das crianças, o susto que Gio levou e a Santa pulando da caixa.

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