Bom Pra Cachorro https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br um blog sobre o melhor amigo do homem Wed, 01 Dec 2021 17:18:21 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.7.2 Reino Unido quer endurecer punição ante aumento do roubo de cães https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2021/09/03/reino-unido-quer-endurecer-punicao-ante-aumento-do-roubo-de-caes/ https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2021/09/03/reino-unido-quer-endurecer-punicao-ante-aumento-do-roubo-de-caes/#respond Fri, 03 Sep 2021 22:47:46 +0000 https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/files/2021/09/e4206eeac368ba1933c3862a02ff7a4b43a71b2f56f77d977a036f1bdd22e541_609379c06357d_preview-320x215.jpg https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/?p=14865 O roubo de cães cresceu no Reino Unido ao mesmo tempo em que mais pessoas recorreram a pets para minimizar a solidão e a angústia durante a pandemia. Para reverter esse quadro, o governo diz que vai criminalizar esse tipo de crime. Leia reportagem da AFP: * O governo do Reino Unido anunciou que irá criminalizar o roubo de […]

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O roubo de cães cresceu no Reino Unido ao mesmo tempo em que mais pessoas recorreram a pets para minimizar a solidão e a angústia durante a pandemia.

Para reverter esse quadro, o governo diz que vai criminalizar esse tipo de crime. Leia reportagem da AFP:

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O governo do Reino Unido anunciou que irá criminalizar o roubo de animais de estimação, na tentativa de conter um fenômeno que disparou durante a pandemia e provocou indignação entre os britânicos, muito apegados a seus pets.

Atualmente, a lei britânica considera um animal roubado um objeto perdido. Um projeto de lei que será apresentado no Parlamento “levará em conta o bem-estar dos animais e o fato de os pets serem considerados mais do que uma propriedade”, explicou o Ministério do Meio Ambiente.

A decisão coincide com a divulgação do relatório de um grupo de trabalho criado pelo Executivo em maio de 2021 para lidar com a epidemia de roubos de cães no país, onde há cerca de 10 milhões deles. Em plena pandemia, grupos de defesa dos animais fizeram soar o alarme e deputados de todo o espectro político pediram ao governo que endureça as sanções.

Para amenizar o tédio, a solidão e a angústia provocados pelos longos confinamentos no país, muitos britânicos compraram animais de estimação. Os preços dispararam, o que atraiu a ganância de alguns.

De acordo com o relatório, 7 em cada 10 roubos de animais registrados pela polícia foram de cães. O preço de algumas raças mais cobiçadas aumentou até 89% em comparação com antes da pandemia.

“O roubo de um animal de estimação é um crime horrível, que pode causar grande estresse emocional às famílias. Enquanto isso, criminosos insensíveis enchem o bolso”, criticou a ministra do Interior, Priti Patel. O novo crime “dará à polícia uma ferramenta adicional” para levar essas pessoas à Justiça, afirmou.

O diretor da associação de defesa dos animais RSPCA, Chris Sherwood, disse acreditar que “isso irá estimular os tribunais a impor sentenças muito mais duras aos ladrões de animais”.

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Cães são maioria, mas gatos ganham espaço nos lares; confira pesquisa sobre o setor pet https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2021/07/23/caes-sao-maioria-mas-gatos-ganham-espaco-nos-lares-confira-pesquisa-sobre-o-setor-pet/ https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2021/07/23/caes-sao-maioria-mas-gatos-ganham-espaco-nos-lares-confira-pesquisa-sobre-o-setor-pet/#respond Fri, 23 Jul 2021 16:17:22 +0000 https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/files/2019/12/img_4611-320x215.jpg https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/?p=14643 Cães são maioria, mas tem crescido a participação de gatos nos lares brasileiros. A pandemia contribuiu para esse resultado: enquanto pessoas que moram sozinhas decidiram adquirir um cachorro, casais sem filhos se interessaram mais pelos felinos. Os dados são da pesquisa Radar Pet, feita pela Comac (Comissão de Animais de Companhia) do Sindan (Sindicato Nacional […]

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Cães são maioria, mas tem crescido a participação de gatos nos lares brasileiros. A pandemia contribuiu para esse resultado: enquanto pessoas que moram sozinhas decidiram adquirir um cachorro, casais sem filhos se interessaram mais pelos felinos. Os dados são da pesquisa Radar Pet, feita pela Comac (Comissão de Animais de Companhia) do Sindan (Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para a Saúde Animal) e apresentada nesta sexta-feira (23).

O levantamento mostra ainda que aumentou, em relação aos dados divulgados no ano passado, a quantidade de entrevistados que enxergam cães e gatos como filhos ou membro da família –o que reflete em uma preocupação maior com os cuidados com os animais.

“A pandemia modificou muito a relação do tutor com o pet, mas também a forma como o veterinário e o lojista se comunicam. O que percebemos é que as famílias adotaram mais, inclusive tendo um grande percentual de pessoas que adquiriram o primeiro pet durante a pandemia. Os animais de companhia são extremamente importantes para a saúde e bem-estar emocional das famílias durante esse período de estresse. E isso alavancou as adoções, que já era uma tendência forte, mas foi alavancada”, diz Leonardo Brandão, coordenador da Comac.

Confira alguns destaques da pesquisa, que mostra também hábitos e mudanças no segmento durante a pandemia. Foram feitas 750 entrevistas online, entre 7 e 26 de abril, com tutores de todas as regiões –a maioria no Sudeste. A margem de erro é de 3,6 pontos percentuais para mais ou para menos, no intervalo de confiança de 95%.

> Cães x gatos – 46% dos domicílios têm cães; 21% deles vivem com casais sem filhos, 21% em famílias com filhos pequenos e 19% em famílias com filhos jovens/adultos.

Já os gatos estão em 37% dos domicílios e 27% vivem com famílias com filhos pequenos, 19% com famílias com filhos jovens/adultos e 19% com famílias com filhos de todas as idades.

A pesquisa aponta que 17% dos lares têm cães e gatos –25% com casais sem filhos, 21% em famílias com filhos jovens/adultos e 14% em famílias com filhos de todas as idades.

A maioria dos pets têm de 1 a 6 anos –51% dos cães e 46% dos gatos. Segundo os tutores, 57% dos cães e 22% dos gatos são de raça.

Conforme o levantamento, 54% dos cachorros foram adotados ou resgatados, número que salta para 84% no caso dos felinos.

> Pets na pandemia – Da amostra, 23% não tinham cães ou gatos antes da pandemia. Assim, 30% dos pets do estudo foram adquiridos após o coronavírus.

Entre os entrevistados, 31% disseram ter adquirido ao menos um cachorro na pandemia e 50% ao menos um gato. Dos cães, 53% são de raça, 56% machos e 54% têm de 6 meses a um ano. Já entre os gatos, 24% são de raça, 57% são machos e 48% têm de 6 meses a um ano.

A origem do pet foi apontada como presente por 34% dos tutores de cachorro e 19% dos de gatos. Outros 13% dos donos de cães disseram ter feito resgate por conta própria, contra 40% dos de gatos.

Pessoas que moram sozinhas foram as que mais adquiriam cães na pandemia –a região Sul se destaca. Já casais sem filhos adquiriram mais gatos –e, nesse caso, a região Norte lidera.

Abandono – A onda de adoções na pandemia levou, depois, ao abandono, segundo ONGs.  Nesta edição da pesquisa, os entrevistados foram questionados se conheciam alguém que abandonou animal, e a resposta foi afirmativa para 25% de cães e 21%, gatos. A razão não foi perguntada. O levantamento que cerca de 10 milhões de animais de companhia foram deixados.

> Filhos e membros da família – Na pesquisa deste ano, aumentou o número de tutores que enxergam cães como filhos –31%, contra 24% no Radar Pet 2019; A resposta dos tutores de gatos se manteve em 27%.

Já aqueles que consideram cães como membros da família subiu de 25% para 28%, e gatos de 21% para 26%.

Ao mesmo tempo, houve declínio dos que consideram cães e gatos como bichos de estimação: passou de 23% para 7% no caso de cães, e de 29% para 13% no dos felinos.

Saúde do pet – A ligação com os pets impacta nos cuidados com a saúde. Apesar da crise e da pandemia, metade dos veterinários entrevistados –94– disse que o volume de atendimentos aumentou, embora 35% apontaram diminuição nas consultas.

Vacinação e consultas preventivas foram os principais motivos de visitas ao veterinário. As doenças mais comuns foram gastroenterite, alergia e doença do carrapato nos cães, e doença renal, doenças de pele e Felv nos gatos.

O médico-veterinário também continua sendo principal fonte de informação, mas Google, funcionários de pet shop e YouTube seguem a lista. Na pandemia, WhatsApp (92%), Instagram (58%) e Facebook (41%) foram meios de diálogo entre tutores e o especialista.

O coronavírus preocupou tutores, e 79% procurou dados sobre contágio e transmissibilidade da Covid em pets.

Hábitos na pandemia – Fazer compras online se tornou um hábito para 74% dos entrevistados, e 90% deles dizem que continuarão a usar essa ferramenta. Aproveitar mais a compahia dos pets foi citado por 73%, e 86% querem manter esse hábito. Mas a pandemia também aproximou as pessoas, e 55% relataram aproveitar mais a companhia das pessoas com quem mora –83% querem continuar assim no pós-vírus.

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Petz suspende cirurgias eletivas em clínicas em meio à escassez de insumos na pandemia https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2021/03/30/petz-suspende-cirurgias-eletivas-em-clinicas-em-meio-a-escassez-de-insumos-na-pandemia/ https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2021/03/30/petz-suspende-cirurgias-eletivas-em-clinicas-em-meio-a-escassez-de-insumos-na-pandemia/#respond Tue, 30 Mar 2021 11:41:42 +0000 https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/files/2021/03/seres-320x215.jpg https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/?p=14067 O Centro Veterinário Seres, do Grupo Petz, suspendeu as cirurgias eletivas em clínicas e hospitais em meio ao agravamento da pandemia e escassez de remédios usados no tratamento de pacientes com Covid-19. Em nota, a empresa afirma que se solidariza ao sistema de saúde do país, que vive uma sobrecarga, e que o objetivo da medida é reduzir novas […]

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O Centro Veterinário Seres, do Grupo Petz, suspendeu as cirurgias eletivas em clínicas e hospitais em meio ao agravamento da pandemia e escassez de remédios usados no tratamento de pacientes com Covid-19.
Em nota, a empresa afirma que se solidariza ao sistema de saúde do país, que vive uma sobrecarga, e que o objetivo da medida é reduzir novas demandas de medicamentos, anestésicos e oxigênio, “aumentando assim a disponibilidade destes insumos no mercado, frente à escassez nas redes públicas e privadas dos hospitais”.

Entre os remédios também usados nas clínicas da rede está o anestésico propofol, empregado em UTIs para intubação de pacientes com coronavírus.

A rede Seres tem 117 unidades em 15 estados e no Distrito Federal. Continuam liberados atendimentos clínicos e serviços de urgência e emergência.

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Como identificar os efeitos da pandemia e gastar a energia do pet https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2021/03/15/como-identificar-os-efeitos-da-pandemia-e-gastar-a-energia-do-pet/ https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2021/03/15/como-identificar-os-efeitos-da-pandemia-e-gastar-a-energia-do-pet/#respond Mon, 15 Mar 2021 17:01:27 +0000 https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/files/2021/03/15867855635e946d1be5017_1586785563_3x2_xs-320x213.jpg https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/?p=13948 Um ano após os primeiros casos de coronavírus no Brasil, a mudança de rotina ainda afeta humanos e também os animais de estimação. Agora, quando o país vive o pior momento da pandemia e muitas cidades adotam medidas mais restritivas, a orientação é sair de casa apenas se for realmente necessário. Para os animais, a […]

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Um ano após os primeiros casos de coronavírus no Brasil, a mudança de rotina ainda afeta humanos e também os animais de estimação.

Agora, quando o país vive o pior momento da pandemia e muitas cidades adotam medidas mais restritivas, a orientação é sair de casa apenas se for realmente necessário.

Para os animais, a redução de passeios e das atividades físicas podem resultar em estresse. O home office e a presença mais constante da família dentro de casa também acarretam efeitos negativos na saúde física e mental do pet.

O peludo pode desenvolver quadros de ansiedade e depressão. Falta de apetite, prostração, recusa em brincar e agressividade repentina são alguns dos sintomas de que algo não está bem.

O trabalho remoto e a convivência com a família por mais tempo pode afetar a alimentação. Petisco oferecido com moderação não é vetado, mas o tutor deverá agir se o animal começar a pedir comida além do normal.

A mudança na rotina começou no ano passado, com a chegada da Covid e a imposição de distanciamento social. Os passeios se tornaram mais curtos, e, com o home office, o pet passou a ter o tutor sempre por perto —cães adoraram essa companhia, mas gatos talvez nem tanto, incomodados com a movimentação na casa.

Mas as medidas foram afrouxadas com o tempo, e o tutor voltou a sair mais. Agora, o crescente número de casos e mortes impõe a necessidade de maior isolamento. Porém, a esperança da vacinação e da retomada deixam o alerta: daqui a algum tempo, animais voltarão a ficar mais sozinhos em casa e podem desenvolver ansiedade de separação.

Frederico Fontanelli Vaz, coordenador do curso de medicina veterinária das Faculdades Anhanguera de São Bernardo do Campo e Pirituba (SP), afirma que o pet pode apresentar latidos constantes, arranhar e morder móveis e objetivos, urinar e defecar fora do lugar de costume.

“Esses comportamentos alterados podem ser inconvenientes tanto para os tutores como para os vizinhos, mas o animal é o mais afetado diretamente, podendo em alguns casos desenvolver automutilação, por exemplo, mordendo a própria pata ou o rabo. Além disso, podem acontecer também situações em que há a falta de apetite, perda ou ganho de peso excessivo, alterações dermatológicas e supressão da imunidade, que pode abrir portas para infecções e surgimento de doenças, tudo isso reflexo do estresse da separação”, diz.

Dar carinho sempre, mas evitar mimos excessivos –como ficar com o pet no colo o tempo todo– pode ajudar o animal quando os tutores tiverem que voltar à rotina externa.

Por ora, com as medidas adotadas para conter o vírus e os apelos para que a população fique em casa, tutor deve continuar atento a passeios reduzidos —longe de aglomerações— e higienização das patinhas do cachorro.

No entanto, cães e gatos precisam se manter ativos física e psicologicamente para serem saudáveis.

O especialista em comportamento canino Ricardo Tamborini, já afirmou ao blog que o confinamento leva a tédio e estresse. A destruição de objetos em casa é uma das possíveis consequências. Além disso, cachorro lambendo demais a pata é sinal de ansiedade.

Brincadeiras em casa podem ajudar o peludo a superar essa situação.

São várias as formas de entreter o animal: jogar bolinha, esconder o brinquedo, treinos de sentar, deitar e rolar e até investir em enriquecimento ambiental, com brincadeiras e brinquedos recheáveis e inteligentes, que incentivem o pet a descobrir como obter a comida.

Vaz também aposta nesse tipo de atividade para quando a situação melhorar e os tutores puderem sair de casa com mais frequência.

“Se os animais vão passar muito tempo sozinhos, é interessante investir em enriquecimento ambiental. Objetos e estruturas que promovam desafios e atividades alimentares, sensoriais, físicas e mentais são uma opção”.

Estimular a independência e reforçar positivamente bons comportamentos enquanto estiver junto ao pet são outras dicas importantes. “Acostumar os cães, principalmente, a ficarem sozinhos, com saídas rápidas e graduais enquanto se divertem com os elementos de enriquecimento ambiental aplicados pelo tutor gera bons resultados”, afirma o veterinário.

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Cães policiais latinos são treinados para detectar coronavírus https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2021/03/12/caes-policiais-latinos-sao-treinados-para-detectar-coronavirus/ https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2021/03/12/caes-policiais-latinos-sao-treinados-para-detectar-coronavirus/#respond Fri, 12 Mar 2021 19:20:54 +0000 https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/files/2021/03/dog-1-320x213.jpg https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/?p=13917 Com olfato apurado, cães têm sido treinados em diferentes países em meio à luta contra Covid. Eles farejam  amostras e aprendem a identificar o coronavírus. A aposta já foi colocada em teste nos aeroportos de Dubai e da Finlândia. Rússia e França também investiram nos peludos contra a pandemia. Agora, projetos na América Latina usam cães policiais, que poderão patrulhar aeroportos e postos fronteiriços. […]

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Com olfato apurado, cães têm sido treinados em diferentes países em meio à luta contra Covid. Eles farejam  amostras e aprendem a identificar o coronavírus.

A aposta já foi colocada em teste nos aeroportos de Dubai e da Finlândia. Rússia França também investiram nos peludos contra a pandemia. Agora, projetos na América Latina usam cães policiais, que poderão patrulhar aeroportos e postos fronteiriços.

Leia reportatem de Ignacio Carvajal, da AFP:

Especialistas em encontrar drogas, armas e corpos, os cães policiais latinos são treinados atualmente para detectar o novo coronavírus. Vários projetos estão em andamento, como o da polícia de El Salvador, que compartilhou sua experiência durante uma formação de brigadas caninas de sete países na cidade mexicana de Xalapa.

O olfato apurado dos cães torna possível que eles detectem o vírus, segundo estudos nos quais seu adestramento se baseia. A iniciativa salvadorenha usa aromas artificiais que lembram o suor de uma pessoa infectada.

“É algo delicado, pois parece que as cepas mudam muito, mas conseguiu-se sintetizar as já conhecidas, foram retirados ‘pseudoaromas’ para treinar os cães”, explica Wilber Alarcón, especialista no manejo de agentes caninos da polícia antinarcóticos de El Salvador. Segundo ele, a preparação dos cães mostrou grande eficácia na identificação de compostos associados ao novo coronavírus.

A previsão é de que, em três meses, um esquadrão de 15 animais comece a patrulhar aeroportos, terminais de ônibus e postos fronteiriços. Os pseudoaromas também são usados para que os cães aprendam a detectar drogas ou explosivos.

POR TODO O MUNDO

Programas semelhantes existem em outros países da região, como Argentina, Chile, Colômbia e México. Em Sonora, neste último, autoridades e associações privadas já contam com seis cães atuantes, e preparam cerca de 30, informa Juan Mancillas, líder da Caninos contra a Covid. Os animais são das raças golden retriever, labrador, pastor alemão e pastor belga.

O uso de cães contra a doença se estende a cerca de 20 países, como França, Estados Unidos e República Tcheca, onde o rendimento dos animais é colocado à prova com diferentes tipos de amostras, que remetem a campos variados da Covid-19. Trata-se de uma ferramenta veloz e eficaz para romper cadeias de contágios, se considerado, por exemplo, o tempo que leva um teste de laboratório.

Citando um estudo americano de uma década atrás, adestradores tchecos explicaram que os vírus alteram o tecido humano e afetam o olfato do paciente, o que é detectado pelos cães.

INFALÍVEIS

O trabalho desses animais na pandemia aumenta ainda mais seu prestígio olfativo, demonstrado na detecção do câncer e na luta contra a criminalidade. Os exemplares da Companhia K9, força de elite do governo de Veracruz, ostentam dezenas de certificações e campeonatos, a ponto de um desses cães custar US$ 24 mil (cerca de R$ 130 mil).

A capacidade desses agentes é tamanha que, em 2020, eles conseguiram detectar um carregamento de maconha coberto com camadas grossas de graxa para motor e café. Em 2016, localizaram um corpo enterrado a três metros de profundidade, um recorde nacional.

“São animais infalíveis, nunca erram. Os humanos erram”, resume Daniel Valentín Ortega, instrutor da Companhia K9.

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Hospitais veterinários públicos atenderão apenas casos urgentes na fase vermelha em São Paulo https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2021/03/05/hospitais-veterinarios-publicos-atenderao-apenas-urgencias-durante-a-fase-vermelha-em-sao-paulo/ https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2021/03/05/hospitais-veterinarios-publicos-atenderao-apenas-urgencias-durante-a-fase-vermelha-em-sao-paulo/#respond Fri, 05 Mar 2021 20:56:59 +0000 https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/files/2020/08/img_3310-320x215.jpg https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/?p=13876 Os três hospitais veterinários públicos da cidade de São Paulo atenderão apenas casos de urgência e emergência durante a fase vermelha, que começa à 0h de sábado (6) e vai até o dia 19 de março. Segundo a prefeitura, não haverá distribuição de senhas para outros atendimentos durante esse período mais restritivo contra o coronavírus. […]

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Os três hospitais veterinários públicos da cidade de São Paulo atenderão apenas casos de urgência e emergência durante a fase vermelha, que começa à 0h de sábado (6) e vai até o dia 19 de março.

Segundo a prefeitura, não haverá distribuição de senhas para outros atendimentos durante esse período mais restritivo contra o coronavírus. Cirurgias eletivas também ficarão suspensas.

A triagem para atendimentos de urgência ocorrerá de segunda a sexta, a partir das 6h30.

Apenas uma pessoa deverá ter entrada autorizada para acompanhar o animal. Além disso, os cuidados individuais para evitar a contaminação pelo coronavírus devem ser mantidas –como uso de máscara e evitar aglomerações. A recomendação é que pessoas do grupo de risco fiquem em casa.

A administração municipal estabelece que os casos urgentes são aqueles entendidos como uma situação clínica ou cirúrgica, sem risco de morte iminente, mas que pode evoluir para um quadro mais grave se não tratada, como tumores com feridas e secreção na região genital, no caso de fêmeas. Já os casos de emergência são aqueles que implicam risco imediato de morte e exigem tratamento nos primeiros momentos após sua constatação, como atropelamento, hemorragia, convulsão, perda de consciência, falta de ar.

As unidades na capital paulista ficam nos seguintes endereços:
– Hospital Veterinário da Zona Norte – av. General Ataliba Leonel, 3.194, Parada Inglesa
– Hospital Veterinário da Zona Leste – av. Salim Farah Maluf, esquina com rua Ulisses Cruz, lado par, Tatuapé
– Hospital Veterinário da Zona Sul – rua Agostino Togneri, 153, Jurubatuba

A unidade da zona sul é a mais recente e foi inaugurada em agosto do ano passado. Essa foi a sétima parceria da Anclivepa-SP com prefeituras no país e a sexta no estado. Além da capital paulista, os locais atendidos pela iniciativa são Mogi das Cruzes e Osasco, além do Distrito Federal.

As três unidades na capital paulista servem exclusivamente moradores da cidade e priorizam pessoas de baixa renda. Oferecem consultas, cirurgias, exames e internação, em diferentes especialidades. O responsável pelo animal deve apresentar RG, CPF e comprovante de residência no município de São Paulo em seu nome.

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Roubo de cães dispara no Reino Unido durante a pandemia https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2021/02/11/roubo-de-caes-dispara-durante-a-pandemia-no-reino-unido/ https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2021/02/11/roubo-de-caes-dispara-durante-a-pandemia-no-reino-unido/#respond Thu, 11 Feb 2021 19:17:37 +0000 https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/files/2021/02/dogs-3-320x213.jpg https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/?p=13754 Enquanto os britânicos optam cada vez mais por procurar a companhia de animais de estimação para superar a solidão e a angústia em meio aos confinamentos, roubos de cães disparam no Reino Unido durante a pandemia. Diante da damanda, os preços subiram. Com isso, criminosos se viram diante de um mercado lucrativo e com poucos […]

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Enquanto os britânicos optam cada vez mais por procurar a companhia de animais de estimação para superar a solidão e a angústia em meio aos confinamentos, roubos de cães disparam no Reino Unido durante a pandemia.

Diante da damanda, os preços subiram. Com isso, criminosos se viram diante de um mercado lucrativo e com poucos riscos, segundo a AFP.

“Se você for pego roubando um cachorro, corre o risco de uma multa irrisória de 200 ou 250 libras. E as gangues criminosas estão dispostas a correr o risco por uma quantidade tão insignificante”, disse à agência de notícias Wayne May, que colabora com a polícia britânica.

No site DogLost, May ajuda tutores a encontrar seus bichinhos perdidos ou roubados. Desde o começo da pandemia, percebeu um aumento de 250% nos roubos de cachorros.

“Estou há 30 anos nisso, e 2020 foi o pior ano”, afirma. “É uma pandemia em si, e está aumentando.”

Uma mulher identificada como Sarah disse à AFP que seis de seus cachorros foram levados. Um sétimo havia sido abandonado a 2 km de distância. Um mês depois, outro animal –uma fêmea da raça springer spaniel– foi encontrada. “Estava com uma ferida muito feia nas costas, tentaram remover seu microchip”, disse.

Quatro cães da raça patterdale terrier e um border terrier continuam desaparecidos.

Segundo dados do site Pets4Homes, que analisou cerca de 150 mil anúncios, o preço médio de venda de um cachorro entre março e setembro de 2020 foi de 1.883 libras (cerca de R$ 13.900), contra 888 libras durante o mesmo período do ano anterior (cerca de R$ 6.500). O preço algumas raças, como o buldogue ou o cavapoo, pode chegar até 4.000 libras (cerca de R$ 29.600).

Para May, apenas o endurecimento das penas poderá deter os ladrões. “Antes da pandemia, o que víamos eram roubos de oportunidade, uma porcentagem muito pequena e eram gangues criminosas ou roubos específicos, mas tudo isso mudou no ano passado”, afirma.

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Cães deficientes ganham cadeirinhas de rodas e cuidados, mas pandemia ameaça futuro de abrigo https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2021/02/05/caes-deficientes-ganham-cadeirinhas-de-rodas-e-cuidados-mas-pandemia-ameaca-futuro-de-abrigo/ https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2021/02/05/caes-deficientes-ganham-cadeirinhas-de-rodas-e-cuidados-mas-pandemia-ameaca-futuro-de-abrigo/#respond Fri, 05 Feb 2021 20:32:44 +0000 https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/files/2021/02/dogs-1-320x215.jpg https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/?p=13703 Usando cadeirinhas de rodas, cães correm e fazem atividades diárias em um abrigo na província tailandesa de Chonburi. “É quase como se eles não tivessem ideia de que são portadores de deficiência”, afirma Christopher Chidichimo, funcionário do local. Segundo ele, basta colocar os equipamentos e, desde a primeira vez, os animais reagem como se não […]

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Usando cadeirinhas de rodas, cães correm e fazem atividades diárias em um abrigo na província tailandesa de Chonburi.

“É quase como se eles não tivessem ideia de que são portadores de deficiência”, afirma Christopher Chidichimo, funcionário do local. Segundo ele, basta colocar os equipamentos e, desde a primeira vez, os animais reagem como se não houvesse curva de aprendizado.

E ficam ansiosos para serem amarrados às cadeirinhas, segundo o adestrador Phanuphong Borphuak. “Eles correm muito rápido, nós humanos não podemos acompanhá-los.”

São 27 os cachorros deficientes atendidos no local, a maioria vítimas de acidentes. Administrado pela fundação The Man That Rescues Dogs, o abrigo foi criado por um sueco que se mudou para a província em 2002 e, chocado com as más condições dos animais abandonados, passou a cuidar deles depois do trabalho.

O futuro, no entanto, é incerto. Segundo a Reuters, a pandemia de coronavírus provocou uma queda de 40% nas doações e reduziu o número de visitantes estrangeiros.

O local gasta mais de US$ 1.300 por dia (cerca de R$ 7.000) para cuidar de mais de 600 cães e alimentar mais 350 que vivem nas ruas.

Por enquanto, os cães aproveitam as caminhadas diárias e recebem cuidados que incluem sessões de fisioterapia. No entanto, os fundos escassos obrigaram a suspender uma campanha mensal para esterilizar e castrar animais abandonados.

“As doações são muito importantes e os voluntários e visitantes são igualmente importantes porque vêm e espalham a nossa mensagem”, disse Chidichimo, que é coordenador de patrocínios do abrigo.

De acordo com a agência de notícias, estima-se que o país tivesse 800.000 cães e gatos abandonados em 2017. Para autoridades, se medidas de controle não forem adotadas, esse número pode chegar a 2 milhões em 2027 e a 5 milhões em 20 anos.

A situação não é muito diferente no Brasil. Embora durante a pandemia tenha aumentado o interesse por adoções, protetores relatam também um crescimento nos casos de abandono e amargam a redução no número de doações.

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Cães são treinados na França para detectar coronavírus na transpiração humana https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2021/02/01/caes-sao-treinados-na-franca-para-detectar-coronavirus-na-transpiracao-humana/ https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2021/02/01/caes-sao-treinados-na-franca-para-detectar-coronavirus-na-transpiracao-humana/#respond Mon, 01 Feb 2021 20:14:03 +0000 https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/files/2021/02/dog-320x213.jpg https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/?p=13687 Desde o início da pandemia, cães estão sendo treinados em diferentes países para auxiliar a conter a Covid-19. Eles farejam amostras e aprendem a identificar o coronavírus. A aposta já foi colocada em teste nos aeroportos de Dubai e da Finlândia. A Rússia também iniciou um projeto com animais de faro poderoso. Agora a França treina cães para detectar o vírus no suor humano. São integrantes das brigadas caninas […]

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Desde o início da pandemia, cães estão sendo treinados em diferentes países para auxiliar a conter a Covid-19.

Eles farejam amostras e aprendem a identificar o coronavírus. A aposta já foi colocada em teste nos aeroportos de Dubai e da Finlândia. A Rússia também iniciou um projeto com animais de faro poderoso.

Leia a reportagem de Nathalie Alonso, da agência AFP:

Pretende-se dar uma “solução complementar” em um momento em que “é necessária uma oferta ampliada, rápida e não invasiva de detecção”, destaca Thierry Pistone, infectologista do Centro Hospitalar Universitário (CHU) de Bordeaux, que aderiu ao 5º maior laboratório veterinário mundial (Ceva Santé animale) neste projeto apresentado à imprensa na sexta-feira (29).

Como Eliot, o labrador Marvel e três outros pastores belgas e alemães, todos membros das brigadas caninas da Polícia Militar e dos Bombeiros, treinam em seu novo jogo de farejar por 10 minutos o suor das axilas de pessoas no início da infeção por Covid-19.

Assim, desde 4 de janeiro, chegam quase todos os dias amostras de suor do CHU para os cães, treinados em Libourne.

“Eles detectam matéria orgânica de degradação derivada da infecção”, explica Pierre-Marie Borne, referência da Ceva.

Depois de Eskiss, especialista na detecção de narcóticos, armas e munições, o pastor belga Eliot coloca o focinho em uma fileira de cones de metal.

De repente, ele está na frente de dois desses funis, acenando com o rabo. Dentro, há duas amostras diferentes de suor retiradas de pacientes com Covid.

“Muito bom”, o mestre o parabeniza antes de lhe dar como recompensa um petisco e o seu brinquedo preferido.

Até poucos dias atrás, esse cachorro da estava seguindo os rastros de um desaparecido.

ATÉ 95% DOS CASOS

Batizado de Cynocov, este projeto se baseia no método Nosais covid-19, desenvolvido pelo professor Dominique Grandjean, da Escola Nacional de Veterinária Maisons-Alfort (próximo a Paris), e que vem enriquecer a imensa biblioteca olfativa do cão, desde então utilizada para a detecção de certos tipos de câncer.

“Os cães podem detectar 95% dos casos positivos de Covid-19, em média”, diz o professor Grandjean.

O método está sendo testado na Córsega, ilha francesa do Mediterrâneo, e de acordo com os responsáveis pelo projeto, “40 países estão trabalhando no assunto”.

Após seis a oito semanas de treinamento, em uma média de quatro manhãs por semana, a aptidão dos cães deve ser demonstrada em um teste clínico no hospital antes de uma possível implantação da ferramenta.

O objetivo é testar seu desempenho em diferentes tipos de amostras, que se referem a diferentes áreas da doença, seja a capacidade de detectar formas graves ou não graves, contagiosas ou menos contagiosas, sintomáticas ou assintomáticas, mas também infectadas com uma variante.

Em caso de sucesso, “a ferramenta será utilizada principalmente para fazer uma pré-seleção” de pessoas suspeitas, a fim de “especificar a necessidade de um teste confirmatório” [como o RT-PCR nasofaríngeo], explica Dr. Pierre-Marie Terminal.

“Quando se sabe que em breve terão de ser detectadas pessoas assintomáticas em todos os tipos de espaços –escolas, lares de idosos ou aeroportos–, este tipo de ferramenta (…) vai facilitar o processo ”, avalia Denis Malvy, chefe do serviço de doenças infecciosas e tropicais do CHU Bordeaux.

Para o professor, também membro do conselho científico, esses cães são “quase nossos aliados na produção de uma ferramenta de detecção que terá”, ele espera, “seu espaço na necessidade de manejar essa emergência sanitária”.

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Idoso recebe visita de pet no hospital antes de morrer de Covid-19 https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2021/01/27/idoso-recebe-visita-de-pet-no-hospital-antes-de-morrer-de-covid-19/ https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2021/01/27/idoso-recebe-visita-de-pet-no-hospital-antes-de-morrer-de-covid-19/#respond Wed, 27 Jan 2021 19:27:45 +0000 https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/files/2021/01/2-1-320x215.jpg https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/?p=13656 Um idoso de 92 anos, internado com Covid-19, teve um encontro emocionante com Lilica, sua cachorrinha, dias antes de morrer devido a complicações da doença. A despedida aconteceu no Hospital São José de Criciúma (SC), no domingo (24). Na unidade havia quase dez dias, Frederico Minatto sentia falta da família e da cadela, sua companheira por aproximadamente dez […]

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Um idoso de 92 anos, internado com Covid-19, teve um encontro emocionante com Lilica, sua cachorrinha, dias antes de morrer devido a complicações da doença.

A despedida aconteceu no Hospital São José de Criciúma (SC), no domingo (24).

Na unidade havia quase dez dias, Frederico Minatto sentia falta da família e da cadela, sua companheira por aproximadamente dez anos.

Segundo informações do hospital, a iniciativa partiu da filha, diante da piora do estado de saúde do idoso. Ela, então, procurou o médico e perguntou sobre a possibilidade de levar o pet até o pai.

Com a entrada de Lilica liberada, todos os cuidados de segurança foram tomados. O transporte foi feito em caixa apropriada, e a cadela passou por higienização das patinhas.

O reencontro levou alegria ao tutor e esperança à família. De acordo com a unidade, a saturação de oxigênio do paciente subiu na ocasião, mas ele não resistiu e morreu na terça-feira (26).

O hospital já havia recebido a visita de um cão terapeuta, mas essa foi a primeira vez que um paciente pôde reencontrar seu pet.

É comprovado o benefício dos animais na saúde das pessoas. Há hospitais no país que permitem a visita de pets dos pacientes, dentro das normas de segurança. Outros aceitam presença de cães terapeutas —serviço afetado pela pandemia.

Frederico e Lilica (Divulgação/Hospital São José)
Frederico e Lilica (Divulgação/Hospital São José)

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