Ninguém sabe o que aconteceu com a cadela, em dezembro do ano passado. Alguns protetores suspeitam que tenham cortado suas patas por crueldade, disse à AFP o veterinário Sergei Gorshkov, de uma clínica em Novosibirsk, Sibéria, onde o procedimento foi realizado, neste mês.

Monika ainda anda devagar, receosa, mas está melhorando.

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A operação, que é cara, além de pouco comum, foi custeada por uma vaquinha online. Em 2019, um gato encontrado com as patas congeladas na Sibéria também recebeu quatro próteses de titânio.

Monika tem entre 2 e 4 anos e, se não fosse a ajuda dos voluntários e a solidariedade das doações, poderia ter morrido antes do resgate ou ter sofrido eutanásia.

“Estava em um estado abominável”, lembra Alla Leonkina, que, com uma amiga, cuidou da cadela durante quase um ano.

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“Não acho justo eutanasiar animais porque a família não tem condições de custear seu tratamento. Eles já são parte das famílias e isso escancara ainda mais o quanto a desigualdade social é perversa com as famílias de baixa renda”, disse o prefeito.

Many, que tem a doença, foi levada ao gabinete do prefeito para “assinar” a proposta, que agora será analisada pela Câmara de Vereadores. Se aprovado, o programa passa a valer a partir da sanção.

Segundo a prefeitura, o tutor de baixa renda que optar pelo tratamento do animal receberá o medicamento e assistência médica veterinária para o seu cão de forma integral, oferecido pelo Centro de Controle de Zoonoses.

A leishmaniose deixou de ser sentença de morte há poucos anos, mas o tratamento não é barato e deve ser feito pela vida toda. Antes, a eutanásia era a única recomendação para os animais com a doença.

PREVENÇÃO É ESSENCIAL

Uma das doenças mais negligenciadas do mundo, a leishmaniose é zoonose que depende de medidas preventivas para o controle. Transmitida pelo chamado mosquito-palha, afeta animais e humanos.

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A leishmaniose tem nos cães a principal fonte de infecção. Animais infectados podem apresentar sintomas como lesões na pele, perda de pelos em focinhos, orelhas e região dos olho, perda de peso e vômitos, mas há casos assintomáticos, o que dificulta o diagnóstico. Nos humanos, há sintomas como febre de longa duração, aumento do fígado e baço, perda de peso, anemia.

Coleira específica e vacina podem evitar a leishmaniose e são recomendadas, especialmente em áreas onde há maior risco de infecção. A prevenção inclui ainda abrigo limpo e telas finas para manter o mosquito afastado, principalmente ao entardecer.

Em humanos, a doença é grave, mas tem tratamento. No caso dos animais, o medicamento resulta no desaparecimento dos sinais clínicos, melhora os sintomas e diminui as chances de transmissão, mas tem alto custo e o cachorro não ficará livre do protozoário. O acompanhamento médico deve ser permanente.

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A cadela foi avistada e salva por trabalhadores de um navio quebra-gelo, a alguns quilômetros da vila Mys Kamenny.

Um vídeo mostra Aika abanando o rabo ao ser encontrada. Os trabalhadores colocaram uma escada para que ela  subisse à embarcação e fizeram contato em busca de seus tutores.

Segundo o jornal The Moscow Times, a família já não tinha esperança de reencontrar a peluda. Aika, que corria risco de cair pelas fissuras do gelo, foi colocada em segurança a tempo e em boas condições de saúde, apesar de machucados nas patas.

Após receber cuidados e carinhos dos marinheiros, a samoieda voltou para casa a bordo de um hovercraft.

Agora, depois de uma jornada gelada, a cadela não se afasta da família e não tem pressa para sair de casa, afirmou a tutora, Svetlana Chereshneva, segundo a  publicação.

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(Fotos: Reprodução/vídeo)

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Secret tem seis anos e muitas qualidades. A cadela é companheira, domina muitos truques, arrisca passos de dança e posa lindamente para fotos. Mas o que chama mesmo a atenção é sua habilidade para praticar ioga com a tutora.

Mary Peters ganhou a peluda, ainda bebê, quando tinha 14 anos. Desde então, têm uma convivência intensa.

A dupla mora nos Estados Unidos, e a tutora diz que começou a treinar Secret —da raça pastor australiano— com um ou dois anos.

Mary afirmou à Newsweek que certa vez ganhou de um amigo um livro sobre “Doga” —em inglês, a mistura das palavras dog (cachorro) e ioga—, com fotos divertidas. Ela, então, achou que poderia fazer o mesmo. E deu certo: a aptidão da cadela com as posturas é de dar inveja.

Secret e Mary são melhores amigas. Mas esse vínculo vai além das brincadeiras e treinos diários.

A tutora contou à publicação americana que recebeu diagnóstico de espectro do autismo e passou um ano treinando Secret para atuar como cão de serviço.

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Vídeo compartilhado pelos tutores no dia 9 mostra que Chucky nadou e tentou encontrar uma forma de sair dali, mas foi salvo pela cadela que, apesar da dificuldade, não desistiu em ajudá-lo. Foram 34 minutos até que, enfim, ela puxasse o cachorrinho pela boca para fora da piscina.

Em rede social, a tutora, Melissa Thanarayen, diz que estranhou quando chegou em casa e percebeu que o idosinho estava molhado. Os cães não costumam entrar na piscina sem supervisão.

Ela e o marido buscaram pistas para entender o que tinha acontecido e ficaram surpresos e assustados ao checar as imagens das câmeras de segurança.

Os tutores, que moram na África do Sul, estão orgulhosos de Jessie, adotada há cinco anos. Mas antes de ter um lar amoroso, a cadela enfrentou rejeição.

Segundo a Boksburg SPCA, ela havia sido adotada e devolvida dias antes de conquistar os Thanarayens. Não teria se adaptado à família.

Porém, quando Byron e Melissa chegaram, foi amor à primeira vista. Jessie ganhou uma casa e a companhia de Chucky.

Depois de salvar o irmãozinho mais velho, Jessie foi homenageada pela ONG e recebeu  mimos e guloseimas.

O lulu está bem. É como se nada tivesse acontecido, afirma a tutora.

O casal já avisou que, depois do susto, providenciou uma cobertura para a piscina.

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Para isso, ele contou com apoio da equipe do Garra, ONG que atua no Rio, para levar uma cadela até sua casa. A peluda, que  ganhou o nome de Santa, havia sido abandonada na porta do abrigo.

“Por aqui, claro, nós já a amamos muito”, recebeu Giovanna Ewbank em rede social. Mas ela também mandou um recado bem humorado para o marido: “e pode ter certeza, meu amor @brunogagliasso, que a cada xixi e cocô dela no sofá, na cama ou no tapete, estaremos sempre lembrando de você!”.

A atriz compartilhou fotos da nova integrante da família ao lado dos filhos.

foi lindo e inesquecível ver a alegria das crianças, o susto que Gio levou e a Santa pulando da caixa.

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A reação da paciente foi gravada pela equipe do Hospital São Lucas, da PUC-RS, e divulgada no sábado (20). Deitada, inicialmente séria, ela abre um largo sorriso e bate palmas ao perceber que a visitante entra no quarto, em uma caixinha de transporte.

A cadela logo é colocada na cama, com a tutora, e fica deitadinha ao lado dela enquanto recebe carinhos.

Hilda Grave mora sozinha com Marula, 10. Em uma conversa com a equipe do hospital, a idosa disse que sentia saudade da companheira, que tem recebido os cuidados de sua filha e da neta.

Foi, então, que entrou em ação o projeto Pata Amiga, que existe na unidade desde 2019 e permite a interação de pacientes e pets, cumprindo protocolos de higiene e segurança para ambos.

A idosa está internada em uma ala não Covid, mas não foi informado seu estado de saúde. No entanto, segundo a enfermeira Roberta Marco, coordenadora do Pata Amiga, se percebe que ela ficou mais tranquila após a visita.

É comprovado o benefício dos animais na saúde das pessoas. Há hospitais no país que permitem a visita de pets dos pacientes, dentro das normas de segurança. Outros aceitam presença de cães terapeutas —serviço afetado pela pandemia.

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A mancha no pelo, logo abaixo do focinho, conquistou corações, e ela logo conseguiu uma família.

A cachorrinha de nove semanas havia sido deixada em uma caixa e foi acolhida pelo Arizona Humane Society, que divulgou a foto no começo deste mês.

A pequena ganhou o nome de Mustachia, e rapidamente apareceram interessados em adotá-la.

Nesta quinta (11), a ONG mostrou imagem da cadela com a família. Na legenda, afirma que os adotantes se apaixonaram por ela e diz ter quase certeza que o sentimento é mútuo.

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A peluda vive em Nashville (EUA) com Martha Burton, 88. A idosa já cuidava da cadela antes da morte de Bill Dorris, 84.

Homem de negócios e solteiro, ele havia escolhido uma pessoa de confiança para ficar responsável por Lulu, já que viajava muito. Além do valor, Dorris estabelece no documento que a cadela deve permanecer com Martha.

“Sim, ela é uma boa menina”, disse a cuidadora ao News Channel 5. Ela afirma ainda que a cadela é feliz e muito amada.

No testamento, o tutor —que morreu no fim do ano passado— determinou que o dinheiro seja transferido para um fundo e usado para atender as necessidades do pet. Com isso, Martha deve ser reembolsada pelas despesas mensais com a cadela.

Por mais mimos que Lulu ganhe, será difícil gastar toda a fortuna. Porém, de acordo com a emissora, Martha brinca e, com um sorriso, diz que “gostaria de tentar”.

Ainda não está claro qual será o destino do dinheiro que sobrar quando Lulu morrer.

Assim como Dorris, outros tutores já decidiram deixar herança para o melhor amigo de quatro patas. A multimilionária nova-iorquina Leona Helmsley é um desses casos. Ela morreu em 2007, deixando US$ 12 milhões para a maltesa Trouble. A cadela morreu em dezembro de 2010, aos 12 anos.

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