Bom Pra Cachorro https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br um blog sobre o melhor amigo do homem Wed, 01 Dec 2021 17:18:21 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.7.2 Pet com diabetes: conheça sintomas e saiba o que fazer https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2021/11/12/pet-com-diabetes-conheca-sintomas-e-saiba-o-que-fazer/ https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2021/11/12/pet-com-diabetes-conheca-sintomas-e-saiba-o-que-fazer/#respond Fri, 12 Nov 2021 14:56:32 +0000 https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/files/2021/11/E6D9B975-2061-4908-8365-B151BEE2C7B1-320x215.jpeg https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/?p=15080 Quando o pet recebe diagnóstico de  diabetes, são muitas as dúvidas do tutor. Ele precisa tomar insulina? O que muda na rotina? Como fica a alimentação? O diabetes mellitus nos animais funciona de forma semelhante ao dos humanos: o organismo para ou produz pouca quantidade a insulina e, sem o hormônio, a glicose não entra […]

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Quando o pet recebe diagnóstico de  diabetes, são muitas as dúvidas do tutor. Ele precisa tomar insulina? O que muda na rotina? Como fica a alimentação?

O diabetes mellitus nos animais funciona de forma semelhante ao dos humanos: o organismo para ou produz pouca quantidade a insulina e, sem o hormônio, a glicose não entra nas células e se acumula no sangue. Por isso, é necessário  tomar insulina —cabe ao veterinário decidir quando e quanto o pet precisará.

A doença é mais comum em cães adultos e idosos, e as causas variam. Excesso de sede e urina, perda de peso e aumento de apetite podem ser sintomas da doença.

Confirmada a enfermidade, o tratamento deve começar imediatamente para garantir qualidade de vida ao peludo, diz Silvana Badra, veterinária e gerente de produto pet da MSD Saúde Animal.

Assim como nos humanos, a doença pode provocar complicações nos pets e deve ter acompanhamento pelo resto da vida —inclusive porque a quantidade de insulina aplicada pode ser alterada durante o tratamento.

Para conscientizar sobre a importância da prevenção, diagnóstico precoce e do tratamento, o Dia Mundial do Diabetes é lembrado em 14 de novembro.

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Como é o diabetes mellitus nos animais? É uma das endocrinopatias mais frequentes em cães e gatos e é classificada de dois tipos. Ocorre o aumento do nível de açúcar no sangue devido à perda ou disfunção da secreção da insulina e/ou diminuição da sensibilidade dos tecidos à sua ação.

“O tipo 1, mais comum em cães, está relacionado com a perda ou disfunção da secreção de insulina, já o tipo 2, mais frequente em gatos, está relacionado com a diminuição da sensibilidade à insulina nos tecidos”, afirma a veterinária.

Quais são as causas e os sintomas?  Existem diversas causas associadas à manifestação da doença.

“Nos cães a principal causa é a perda das células que produzem a insulina pela destruição imunomediada, já nos gatos, a doença está associada principalmente a eventos relacionados à obesidade.”

Os principais sintomas do diabetes mellitus são excesso de sede e urina, aumento de apetite e perda de peso, mesmo com o aumento da ingestão de alimentos. O tutor deve procurar o veterinário para avaliação e diagnóstico.

Meu pet tem diabetes. E agora? O tratamento com insulina deve ser associado a alimentação adequada e exercícios, para garantir o bem-estar do animal.

“O tratamento base é a insulinoterapia, que consiste  na aplicação de insulina para controlar a glicemia do animal ao longo do dia, resultando na redução dos sintomas clássicos da doença e evitando o surgimento de complicações associadas à síndrome. Além disso, é importante o manejo adequado, o que inclui uma dieta específica e a realização de exercícios”, afirma Silvana.

A aplicação da insulina é feita em casa, mas caberá ao veterinário definir qual tipo será utilizado e em qual quantidade. O profissional também deve orientar o tutor sobre o manejo da insulina —como temperatura de armazenamento—, a seringa e os cuidados durante a aplicação.

APLICATIVO

A MSD lançou neste ano o Pet Diabetes Tracker, aplicativo gratuito que permite ao tutor acompanhar a rotina do animal, gerenciar ingestão de água, consumo de alimentos, necessidade de exercício e peso.

A ferramenta também alerta quando os parâmetros de glicose no sangue e na urina estão em um nível crítico —e é necessário contato com o veterinário. O app pode ainda enviar essas informações ao especialista e agendar lembretes como compras de insulina.

(Foto: Adobe Stock)

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Cadela ‘assina’ projeto para tratar pets com leishmaniose em Florianópolis; veja vídeo https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2021/11/11/cadela-assina-projeto-para-tratar-pets-com-leishmaniose-em-florianopolis-veja-video/ https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2021/11/11/cadela-assina-projeto-para-tratar-pets-com-leishmaniose-em-florianopolis-veja-video/#respond Thu, 11 Nov 2021 15:57:09 +0000 https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/files/2021/11/925897a0-3941-44b3-ae90-389181dbbf11-320x215.jpg https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/?p=15071 A cahorrinha Many “assinou” na quarta-feira (10), com o prefeito Gean Loureiro (DEM) e vereadora Pri Fernandes (Podemos), um projeto de lei que prevê tratamento gratuito contra leishmaniose a animais de baixa renda em Florianópolis. “Não acho justo eutanasiar animais porque a família não tem condições de custear seu tratamento. Eles já são parte das […]

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A cahorrinha Many “assinou” na quarta-feira (10), com o prefeito Gean Loureiro (DEM) e vereadora Pri Fernandes (Podemos), um projeto de lei que prevê tratamento gratuito contra leishmaniose a animais de baixa renda em Florianópolis.

“Não acho justo eutanasiar animais porque a família não tem condições de custear seu tratamento. Eles já são parte das famílias e isso escancara ainda mais o quanto a desigualdade social é perversa com as famílias de baixa renda”, disse o prefeito.

Many, que tem a doença, foi levada ao gabinete do prefeito para “assinar” a proposta, que agora será analisada pela Câmara de Vereadores. Se aprovado, o programa passa a valer a partir da sanção.

Segundo a prefeitura, o tutor de baixa renda que optar pelo tratamento do animal receberá o medicamento e assistência médica veterinária para o seu cão de forma integral, oferecido pelo Centro de Controle de Zoonoses.

A leishmaniose deixou de ser sentença de morte há poucos anos, mas o tratamento não é barato e deve ser feito pela vida toda. Antes, a eutanásia era a única recomendação para os animais com a doença.

PREVENÇÃO É ESSENCIAL

Uma das doenças mais negligenciadas do mundo, a leishmaniose é zoonose que depende de medidas preventivas para o controle. Transmitida pelo chamado mosquito-palha, afeta animais e humanos.

A leishmaniose tem nos cães a principal fonte de infecção. Animais infectados podem apresentar sintomas como lesões na pele, perda de pelos em focinhos, orelhas e região dos olho, perda de peso e vômitos, mas há casos assintomáticos, o que dificulta o diagnóstico. Nos humanos, há sintomas como febre de longa duração, aumento do fígado e baço, perda de peso, anemia.

Coleira específica e vacina podem evitar a leishmaniose e são recomendadas, especialmente em áreas onde há maior risco de infecção. A prevenção inclui ainda abrigo limpo e telas finas para manter o mosquito afastado, principalmente ao entardecer.

Em humanos, a doença é grave, mas tem tratamento. No caso dos animais, o medicamento resulta no desaparecimento dos sinais clínicos, melhora os sintomas e diminui as chances de transmissão, mas tem alto custo e o cachorro não ficará livre do protozoário. O acompanhamento médico deve ser permanente.

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Cães e gatos podem ser veganos? Veja perguntas e respostas https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2021/11/01/caes-e-gatos-podem-ser-veganos-veja-perguntas-e-respostas/ https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2021/11/01/caes-e-gatos-podem-ser-veganos-veja-perguntas-e-respostas/#respond Mon, 01 Nov 2021 17:29:49 +0000 https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/files/2021/11/35528D1D-A6EC-43F0-8DE9-32BDBB1D9680-320x215.jpeg https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/?p=15021 A crescente busca por hábitos alimentares saudáveis e com respeito aos animais também chega aos pets. Mas uma dieta vegana provoca polêmica. Enquanto tutores optam por produtos sem origem animal, veterinários afirmam que, no caso de cães e gatos, o desafio é oferecer uma refeição balanceada. Para Carla Cattapan, médica veterinária e nutricionista do Hospital […]

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A crescente busca por hábitos alimentares saudáveis e com respeito aos animais também chega aos pets. Mas uma dieta vegana provoca polêmica.

Enquanto tutores optam por produtos sem origem animal, veterinários afirmam que, no caso de cães e gatos, o desafio é oferecer uma refeição balanceada.

Para Carla Cattapan, médica veterinária e nutricionista do Hospital Veterinário da Pompeia, em São Paulo, a dieta vegana para cães precisa ser “devidamente calculada por um veterinário especialista”. E, segundo ela, esse tipo de alimentação não vale para os gatos, que precisam de proteína animal.

Em setembro passado, durante evento do CRMV-SP (Conselho de Medicina Veterinária do Estado de São Paulo), Yves Miceli de Carvalho, presidente da Comissão Técnica de Nutrição Animal do conselho, afirmou que é preciso atenção com a alimentação do pet. “Posso ser vegano, mas tenho que respeitar as espécies. Temos que prescrever o melhor para o cão e para o gato, e não para nós. É preciso desumanizar a nutrição do pet e conscientizar a população e os profissionais sobre a nutrição responsável.”

No Reino Unido, uma dieta não adequada pode render multa e prisão ao tutor. Com isso, o piloto de F-1 Lewis Hamilton, que é vegano, ficou no meio de uma polêmica pela forma como alimenta seu cachorro. Em rede social, Roscoe Hamilton se identifica como um buldogue vegano.

Mas quais os riscos de uma alimentação inadequada? O que considerar antes de alterar a dieta do animal? Veja respostas da veterinária Carla Cattapan:

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Cães e gatos podem ser veganos? Cães são animais onívoros, portanto, teoricamente é possível oferecer uma dieta vegana para eles, desde que seja devidamente calculada por um veterinário especialista e corretamente balanceada. Porém, gatos são animais estritamente carnívoros, com particularidades nutricionais específicas da espécie, o que significa que precisam de aminoácidos que só são encontrados em proteína animal.

Existem alguns alimentos comerciais (rações) para cães e gatos que se intitulam veganos. Em um estudo publicado em 2020, foram avaliados todos os alimentos veganos e vegetarianos comercializados no Brasil, e os autores verificaram que nenhum deles continha todos os nutrientes essenciais para gatos, tanto por excesso, como por falta. Porém, quando o assunto é sobre alimentação natural vegana, é difícil garantir o fornecimento adequado de todos os aminoácidos essenciais para os pets.

Para gatos, a dieta vegana é impossível de ser realizada, pois, como já dito anteriormente, felinos precisam de vitaminas e aminoácidos essenciais —como por exemplo, a taurina— que só são encontrados em fontes de proteína animal.

O que o tutor precisa considerar antes de tornar o animal vegano ou fazer qualquer alteração na dieta do animal? O tutor precisa conversar com um veterinário nutrólogo para entender quais as necessidades nutricionais do seu pet e se é possível realizar a dieta vegana.

Fatores como idade, gestação, atividade física e doenças concomitantes devem ser levadas em consideração. É importante que todos os nutrientes essenciais estejam presentes em quantidade adequada. Portanto, não é aconselhável alterar a dieta do animal por conta própria.

Quando a dieta vegana é benéfica e quando pode trazer algum risco ao animal? Há restrições para raça e idade? Infelizmente, não há evidencias que dietas veganas são escolhas saudáveis para os cães.

Quais as dicas para o tutor que quer tornar o pet vegano? O tutor deve entender que, apesar de o estilo de vida vegetariano ou vegano ser considerado saudável e natural para pessoas, certamente esse hábito não traria uma vida fácil para uma espécie como o cão, além de não ser recomendado para gatos.

Uma forma de demonstrar amor pelos animais é entender suas necessidades nutricionais e oferecer uma dieta que esteja de acordo com elas.

Quais os riscos de uma alimentação inadequada? Uma alimentação inadequada pode levar a deficiências de diversos nutrientes no futuro, que podem comprometer a saúde dos pets. Portanto, a indicação para tutores que queiram alimentar seus pets com alimentação natural, vegetariana ou vegana é procurar um veterinário nutrólogo.

(Imagem: Adobe Stock)

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Conheça as causas e os sintomas de AVC em pets https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2021/10/29/saiba-causas-e-sintomas-de-avc-em-pets/ https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2021/10/29/saiba-causas-e-sintomas-de-avc-em-pets/#respond Fri, 29 Oct 2021 17:30:10 +0000 https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/files/2021/10/thor-320x215.jpg https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/?p=15004 Dados do Ministério da Saúde mostram que o AVC (acidente vascular cerebral) leva a 200 mil internações e mais de 30 mil mortes todos os anos. Animais de estimação também podem sofrer com a doença, que pode ou não deixar sequelas. Tanto em cães como gatos, o AVC é secundário, ou seja, consequência de problemas […]

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Dados do Ministério da Saúde mostram que o AVC (acidente vascular cerebral) leva a 200 mil internações e mais de 30 mil mortes todos os anos. Animais de estimação também podem sofrer com a doença, que pode ou não deixar sequelas.

Tanto em cães como gatos, o AVC é secundário, ou seja, consequência de problemas sistêmicos —como doenças no coração ou renais, hipertensão, diarreias crônicas com perda de proteínas, doenças hormonais, diz Elidia Zotelli, médica veterinária com especialização em neurologia da rede de hospitais Pet Care.

As sequelas dependem da região do cérebro afetada, mas geralmente o paciente apresentam melhora em 72 horas.

Foi o que aconteceu com o boxer Thor, 10. Ele começou a andar em circulos, com a cabeça pendente, aparentando desequilíbrio. Exames —incluindo ressonância— confirmaram o diagnóstico de AVC isquêmico causado por hipertensão. Após tratamento, o cachorro apresentou total reversão dos sintomas em dez dias.

A veterinária explica que a doença é causada pela falta de oxigenação no tecido cerebral, decorrente do rompimento de um vaso ou de uma obstrução pela presença de um coágulo.

São suscetíveis ao AVC animais adultos e em fase de senilidade, quando surgem mais problemas de saúde.

O tratamento inclui o controle de sintomas neurológicos e da doença primária, que levou ao coágulo ou rompimento do vaso.

Não há como prevenir a ocorrência de AVC em muitos casos, mas o diagnóstico precoce de doenças sistêmicas pode ser feito com consultas regulares ao veterinário e check ups anuais.

Para alertar sobre a doença, o Dia Mundial do AVC é lembrado em 29 de outubro.

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Como manter a saúde mental de cães e gatos https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2021/10/10/como-manter-a-saude-mental-de-caes-e-gatos/ https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2021/10/10/como-manter-a-saude-mental-de-caes-e-gatos/#respond Sun, 10 Oct 2021 10:00:45 +0000 https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/files/2021/10/10356FDC-842E-4FDB-ADEA-C31255BA5B56-320x215.jpeg https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/?p=14924 Animais de estimação são companheiros, fazem bem à saúde e são aliados para manter nossa saúde mental. Mas cães e gatos também sofrem com ansiedade, depressão e estresse. Esses distúrbios podem ser desencadeados por fatores relacionados à rotina do pet —como falta de estímulos e passeios— ou pela genética. Pesquisas apontam que até o dia a dia do […]

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Animais de estimação são companheiros, fazem bem à saúde e são aliados para manter nossa saúde mental. Mas cães e gatos também sofrem com ansiedade, depressão e estresse.

Esses distúrbios podem ser desencadeados por fatores relacionados à rotina do pet —como falta de estímulos e passeios— ou pela genética. Pesquisas apontam que até o dia a dia do tutor impacta e aumenta o nível de estresse dos peludos.

O Dia Mundial da Saúde Mental é lembrado em 10 de outubro, e os cuidados se estendem aos pets.

Para evitar desvios comportamentais e  problemas físicos, o tutor deve investir em medidas e garantir o bem-estar do animal. Nathalia Fleming, médica-veterinária e gerente de produtos da Unidade de Pets da Ceva, lista nove dicas:

  • Estabeleça uma rotina positiva: Reserve um tempo para realizar atividades com seu pet, como brincar ou  ensinar um truque. É uma oportunidade de estreitar os laços e que fará muito bem para a saúde mental do animal.
  • Enriqueça o ambiente: O enriquecimento do ambiental é fundamental para os animais. No caso dos cães, o tutor pode esconder petiscos pela casa, e, assim, o olfato será estimulado enquanto ele tenta encontrar o alimento. Existem no mercado brinquedos inteligentes que ajudam a entreter o pet. Para os felinos, arranhadores e bolinhas são os itens preferidos. Outra opção é instalar prateleiras nas paredes, pois eles gostam de escalar e ficam mais confortáveis em espaços altos.
  • Conheça melhor o comportamento do seu pet: Cães e gatos têm necessidades e rotinas diferentes. Enquanto gatos  podem passar horas dormindo, cães podem ficar ativos por longos períodos. Por isso é importante que o tutor entenda e conheça a personalidade do pet e esteja atento a mudanças de comportamento.
  • Estimule a independência do pet: É importante que o animal consiga ficar alguns períodos longe do tutor de forma confortável. Para isso, é indicado treiná-lo para esses momentos. O tutor pode, por exemplo, ir para um cômodo, deixando o cão no restante da casa. Assim, o animal começa a ter contato com alguns graus de separação e entenderá que ficar separado do tutor por alguns instantes faz parte da rotina. Felinos costumam ser mais independentes, mas é importante que o tutor mostre também ao gato que esses momentos de separação são breves.
  • Tente deixar o animal menos tempo sozinho: Os animais, especialmente cães, são sociáveis por natureza. Por isso, longos períodos sozinhos podem ser desafiadores. Uma alternativa é considerar deixar o animal em creche especializada ou buscar pet sitter durante o período em que o tutor ficará fora.
  • Invista em brinquedos: brinquedos inteligentes são ótimos aliados para distrair os cães quando eles estão sozinhos. No caso dos felinos, arranhadores e bolinhas são indispensáveis. É importante também que o tutor estabeleça o momento para  brincar com o animal, já que essa  interação é ótima oportunidade de estreitar laços e trazer estímulos positivo
  • Socialização e passeio para os cães: cães gostam de interagir com pessoas diferentes e outros animais. Assim,  passeios ao ar livre permitem que o animal gaste energia e contribuem para a manutenção do bem-estar.
  • Atenção a alterações na rotina dos felinos: oscilações na rotina, chegada da novos membros na família ou mudanças ambientais —como a reorganização dos móveis e alterações nas disposições dos objetos utilizados pelos pets— podem aumentar os níveis de estresse dos felinos. O processo deve ser feito de forma gradual para garantir o conforto do gato.
  • Busque ajuda profissional: o tutor deve  buscar a orientação do médico-veterinário se identificar qualquer mudança no comportamento do animal, como apatia, perda de apetite, falta de interesse em atividades que antes faziam parte da rotina, dificuldade para dormir, vocalização excessiva ou arranhadura em local inadequado, entre outros sinais. O profissional poderá avaliar o histórico do animal e identificar as causas do problema, orientando no tratamento do pet.

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Como identificar e cuidar do cachorro idoso https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2021/10/01/como-identificar-e-cuidar-do-cachorro-idoso/ https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2021/10/01/como-identificar-e-cuidar-do-cachorro-idoso/#respond Fri, 01 Oct 2021 19:00:02 +0000 https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/files/2021/10/7E991F1A-0E54-4924-A8B0-E7EB7F0A3593-320x215.jpeg https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/?p=14891 O tempo voa e, de repente, o pelinho grisalho indica que o cachorro está envelhecendo. Conforme o porte, cães podem ser considerados idosos a partir dos sete anos. Por isso, o tutor deve ficar atendo às especificidades de cada raça para oferecer qualidade de vida ao seu peludo velhinho. Para sensibilizar sobre a questão do […]

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O tempo voa e, de repente, o pelinho grisalho indica que o cachorro está envelhecendo.

Conforme o porte, cães podem ser considerados idosos a partir dos sete anos. Por isso, o tutor deve ficar atendo às especificidades de cada raça para oferecer qualidade de vida ao seu peludo velhinho.

Para sensibilizar sobre a questão do envelhecimento e dos cuidados necessários, o Dia Mundial do Idoso é lembrado em 1º de outubro, e esse zelo  deve ser aplicado também aos pets.

Segundo o veterinário Daniel Cooper, do plano de atendimento veterinário domiciliar My Pet, mudanças na pelagem e nas almofadinhas das patas são os principais indícios de que o cão envelheceu.

“Quando a pelagem começa a ficar grisalha, é certo que o cachorro já está perto de atingir a velhice. As almofadinhas das patas também podem começar a ficar mais grossas, além de o cão passar a apresentar problemas recorrentes nos dentes, perda auditiva e de visão”, diz.

O tutor deve observar o comportamento do animal, que pode sofrer com problemas dentários ou com dificuldade de locomoção.

De acordo com o veterinário, alguns cuidados ajudam a manter a qualidade de vida do animal idoso. “Cuidar dos dentes dele geralmente está entre as primeiras recomendações médicas. Estar atento a sintomas como dificuldade em se locomover, apatia e atividade reduzida podem ajudar a detectar doenças articulares como a osteoartrite”, afirma Daniel, que é o diretor de operações do plano, sediado em Curitiba.

Oferecer comidinhas pastosas, deixar mais de uma opção de caminha ou casinha pela casa e espalhar potes de água em locais estratégicos ajudam o idosinho a se alimentar, descansar e se hidratar.

Nessa fase da vida, o pet pode sofrer de  distúrbio cognitivo. Entre os sintomas estão fazer xixi fora dos locais onde estava acostumado, se mostrar desorientado, ter perda de apetite e irritabilidade. Essa é uma condição sem cura, mas o acompanhamento veterinário adequado evita a progressão da doença e permite o bem-estar do animal.

Com o avanço da medicina veterinária, animais também podem ter um velhice tranquila. Mas, para isso, consultas periódicas ao veterinário e o diagnóstico precoce de doenças são fundamentais.

(Foto: Livia Marra/Folhapress)

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Dia Mundial do Coração: as doenças  mais comuns em cães e gatos https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2021/09/29/dia-mundial-do-coracao-as-doencas-mais-comuns-em-caes-e-gatos/ https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2021/09/29/dia-mundial-do-coracao-as-doencas-mais-comuns-em-caes-e-gatos/#respond Wed, 29 Sep 2021 18:30:13 +0000 https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/files/2021/09/5866ED2B-D47D-410F-BA34-33C0DA598592-320x215.jpeg https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/?p=14886 Doenças do coração também afetam cães e gatos. Tosse, dificuldade respiratória, perda de peso e língua arroxeada durante crises são alguns dos sintomas, principalmente em animais  pequenos. Inchaço nos membros e aumento do volume da barriga com acúmulo de líquidos podem ser sinais de descompensação cardíaca, especialmente nos de grande porte, segundo o Hospital Veterinário  Sena […]

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Doenças do coração também afetam cães e gatos. Tosse, dificuldade respiratória, perda de peso e língua arroxeada durante crises são alguns dos sintomas, principalmente em animais  pequenos.

Inchaço nos membros e aumento do volume da barriga com acúmulo de líquidos podem ser sinais de descompensação cardíaca, especialmente nos de grande porte, segundo o Hospital Veterinário  Sena Madureira, em São Paulo.

Para alertar sobre a prevenção e tratamento correto, este mês é conhecido como Setembro Vermelho, e o Dia Mundial do Coração é lembrado neste dia 29.

De acordo com a clínica, 1 em cada 10  cães desenvolvem doenças cardíacas,  terceira causa de morte entre os idosos.

Quanto mais cedo a cardiopatia for identificada, mais chances de o tratamento ter bons resultados. Por isso, o tutor deve manter consultas regulares ao veterinário.

O diagnóstico é feito a partir de exames conhecidos pelos humanos, como eletrocardiograma, raio-X, pressão arterial. Alguns equipamentos são próprios para animais, como o ecodopplercardiograma colorido, que auxilia na avaliação das câmeras cardíacas e fluxo sanguíneo dentro do coração através da  imagem na tela do computador, afirma o hospital. A tomografia computadorizada também é utilizada para melhor avaliação dos exames de tórax.

“A tecnologia diagnóstica para detectar problemas cardíacos avançou muito nos últimos anos”, diz Renata Stipp, médica veterinária do Sena Madureira.

RAÇAS E PREDISPOSIÇÃO

Qualquer animal pode ter cardiopatias, mas algumas raças são mais propensas, como poodle, boxer, buldogue, dobermann, cocker e rottweiler.

De acordo com o centro médico, raças de pequeno porte, como yorkshire, pinscher, maltês, dachshound, lulu da pomerânia e beagle podem desenvolver endocardiose, doença degenerativa crônica que atinge a válvula do coração em pequenos animais idosos.

Já raças como doberman, dogue alemão, boxer, são bernardo e afghan hound podem desenvolver cardiomiopatia dilatada, doença crônica que surge por causa do enfraquecimento do músculo cardíaco.

Entre os felinos, as raças mais afetadas são persa, siamês, maine coon e sphynx.

CARDIOPATIAS

Saiba quais as cardiopatias mais comuns em cães e gatos, segundo o hospital veterinário:

– Degeneração da válvula mitral  provoca o refluxo de sangue dentro do coração e causa a insuficiência  cardíaca. Ocorre com mais frequência em raças de pequeno porte.

– Cardiomiopatia dilatada – disfunção do miocárdio que faz com que o coração perca a capacidade de pulsar. A incidência é maior em animais de grande porte e comum em cães da raça boxer. 

– Hipertensão arterial: o diagnóstico é feito por meio da aferição da pressão arterial nas consultas de rotina.

– Dirofilariose – também chamada de verme do coração, doença parasitária é transmitida por meio da picada de um mosquito infectado. Vermes se instalam no coração do pet e obstruem a passagem do sangue para o corpo.

– Cardiomiopatia hipertrófica: comum em gatos das raças maine coon e persa, se caracteriza pela hipertrofia da musculatura do coração, que diminui o espaço interno das cavidades cardíacas, o que impede o fluxo sanguíneo.

(Imagem: Adobe Stock)

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Dia Mundial Contra a Raiva: saiba como a doença afeta pets e humanos https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2021/09/28/dia-mundial-contra-a-raiva-saiba-como-a-doenca-afeta-pets-e-humanos/ https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2021/09/28/dia-mundial-contra-a-raiva-saiba-como-a-doenca-afeta-pets-e-humanos/#respond Tue, 28 Sep 2021 19:08:14 +0000 https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/files/2018/10/img_8899-300x175.jpg https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/?p=14877 Uma das zoonoses que causa preocupação mundial, a raiva depende da vacinação de animais para ser mantida sob controle e, assim, assegurar também a saúde dos humanos. “Apesar de ser bastante conhecida, a raiva continua fazendo vítimas e ainda é uma ameaça em 150 países, sendo 59 mil mortes por ano em pessoas que acontecem […]

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Uma das zoonoses que causa preocupação mundial, a raiva depende da vacinação de animais para ser mantida sob controle e, assim, assegurar também a saúde dos humanos.

“Apesar de ser bastante conhecida, a raiva continua fazendo vítimas e ainda é uma ameaça em 150 países, sendo 59 mil mortes por ano em pessoas que acontecem em todo o mundo”, diz Daniela Baccarin, médica-veterinária e gerente de produto pet da MSD Saúde Animal.

Os principais transmissores são morcegos, gambás e macacos, que contaminam cães, gatos e homens. Animais domésticos podem ser infectados, por exemplo, ao caçar um morcego ou brigar na rua com um bichinho doente. A transmissão ao homem ocorre por meio de mordidas, arranhões ou lambedura.

Os registros são mais comuns em áreas rurais, o que não isenta o tutor em regiões urbanas de manter atualizada a carteirinha de vacinação do bichinho. A imunização contra a raiva é obrigatória —o pet pode ser exposto ao risco durante um passeio e o comprovante da vacina  pode ser exigido em viagens e hotéis.

Para conscientizar sobre a importância da prevenção, o Dia Mundial Contra a Raiva é lembrado em 28 de setembro.

TRANSMISSÃO E SINTOMAS

A principal forma de contaminação é o contato com a saliva de um animal infectado, por meio de mordidas, arranhaduras e lambeduras. O vírus afeta o sistema nervoso central, causando inflamação no encéfalo, encefalite e outros danos neurológicos fatais.

O período de incubação varia de alguns dias a vários meses. Os sintomas dependem de acordo com o estágio progressivo da doença.

Além de salivação excessiva, pets também podem apresentar febre, náuseas, irritabilidade, paralisia e convulsão.

“Qualquer sinal diferente que o cachorro apresente é importante encaminhá-lo ao veterinário, que poderá realizar o diagnóstico correto, com exame como testes laboratoriais ou saliva, bem como indicar os cuidados adequados”, afirma a veterinária.

Após o surgimento dos sintomas, não há cura para os animais. Em humanos, a letalidade é próxima a 100%. No Brasil, apenas dois pacientes sobreviveram.

A pessoa que for mordida ou arranhada por animal que não seja conhecido ou não esteja vacinado deve procurar atendimento médico.

Nos humanos, a doença pode provocar  febre, tontura, dor de cabeça, mal estar, formigamento, pontadas ou sensação de queimação no local da mordida. Com o avanço, acometerá o sistema nervoso central, provocando dificuldade para deglutir, paralisia, convulsão, evoluindo para coma e morte.

Em caso de morcegos encontrados em residências, a orientação é jogar um balde ou toalha sobre ele e acionar órgãos competentes para a remoção.

PREVENÇÃO

A doença é considerada controlada no Brasil. Mas a prevenção, por meio da vacina em cães e gatos, é a única forma de evitar a raiva.

“Os tutores precisam ficar atentos ao período de vacinação do animal. Algumas cidades possuem campanha de vacinação, mas se não houver campanha na cidade do tutor, é só procurar uma clínica veterinária. O importante é fazer a principal lição de casa, vacinar”, diz Daniela.

Segundo dados da OMS (Organização Mundial da Saúde), ao menos 70% dos cães devem ser vacinados em massa todos os anos para eliminar a transmissão da raiva.

Devem ser imunizados cães e gatos a  partir dos três meses de vida, exceto doentes. A veterinária afirma que o especialista deve definir a aplicação do imunizante de acordo com o perfil do cão ou gato, que pode variar por diferentes fatores, como a região em que o animal mora.

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Leia também: Saiba onde vacinar seu pet gratuitamente em São Paulo

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São Paulo tem vacinação gratuita contra raiva em cães e gatos; veja locais https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2021/09/28/sao-paulo-tem-vacinacao-gratuita-contra-raiva-em-caes-e-gatos-veja-locais/ https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2021/09/28/sao-paulo-tem-vacinacao-gratuita-contra-raiva-em-caes-e-gatos-veja-locais/#respond Tue, 28 Sep 2021 19:07:21 +0000 https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/files/2017/08/706748-620x300-1-180x87.jpeg https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/?p=14875 A vacinação anual de cães e gatos contra a raiva é, além de obrigatória, a única  forma de manter a doença sob controle. Animais domésticos podem ser infectados, por exemplo, ao caçar um morcego ou brigar na rua com um bichinho doente. A transmissão ao homem ocorre por meio de mordidas, arranhões ou lambedura, e […]

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A vacinação anual de cães e gatos contra a raiva é, além de obrigatória, a única  forma de manter a doença sob controle.

Animais domésticos podem ser infectados, por exemplo, ao caçar um morcego ou brigar na rua com um bichinho doente. A transmissão ao homem ocorre por meio de mordidas, arranhões ou lambedura, e a letalidade é próxima a 100%.

Para conscientizar sobre a importância da prevenção e da vacinação, o Dia Mundial Contra a Raiva é lembrado em 28 de setembro.

Na capital paulista, a prefeitura oferece imunização gratuita contra a raiva para cães e gatos durante todo o ano, em  postos fixos (veja abaixo).

Devem ser vacinados animais a partir dos três meses de idade. Devem aguardar para tomar a dose pets com diarreia, em tratamento ou que se recuperam de cirurgias. Água e alimentação devem ser oferecidas normalmente após a aplicação.

Segundo a Secretaria Municipal da Saúde, cães e gatos devem ser conduzidos por pessoas capacitadas para o manejo. Cães bravos, de qualquer raça, devem usar focinheira, e felinos  precisam ser transportados em caixas apropriadas para garantir a segurança.

Veja endereços e horários dos postos:

  • Divisão de Vigilância de Zoonoses – rua Santa Eulália, 86, de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h; aos sábados, das 9h às 15h;
  •  Uvis Butantã – av. Caxingui, 656/658, de segunda a sexta-feira, das 9h às 15h;
  • Uvis Cidade Ademar – rua Maria Cuofono Salzano, 185, de segunda a sexta-feira, das 8h às 15h;
  • Uvis Ermelino Matarazzo – rua Aurivercine Duarte de Oliveira, 50, de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h;
  • Uvis Freguesia do Ó – rua Chico de Paula, 238, de segunda a sexta-feira, das 9h às 15h;
  • Uvis Guaianases – rua Prof. Francisco Pinheiro, 179, de segunda a sexta-feira, das 9h às 15h;
  • Uvis Itaim Paulista – rua Ererê, 260, de segunda a sexta-feira, das das 9h às 16h;
  • Uvis Jabaquara – rua Genaro de Carvalho, 101, de segunda a sexta-feira, das 8h às 15h;
  • Uvis Jaçanã – rua Maria Amália Lopes de Azevedo, 3.676, de segunda a sexta-feira, das 9h às 11h e das 14h às 16h;
  • Uvis Lapa – rua Sumidouro, 712, de segunda a sexta-feira, das 9h às 16h;
  •  Uvis Parelheiros – rua Cristina Schunck Klein, 23, de segunda a sexta-feira, das 9h às 15h;
  • Uvis São Mateus – rua Mauro Bonafé Pauletti, 199, de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h;
  • Uvis São Miguel – rua José Pereira Cardoso, 193, de segunda a sexta-feira, das 9h às 15h;
  • Uvis Vila Prudente – rua Ettore Ximenes, s/n, de segunda a sexta-feira, das 9h às 16h;

As Uvis (Unidades de Vigilância em Saúde) nos bairros Ipiranga e Penha vão disponibilizar dois espaços de vacinação em vias públicas. Ficarão na:

  • avenida Nazaré, altura do 301, próximo ao posto de bombeiros do Ipiranga, nos dias 6 e 20 de outubro, 3 e 17 de novembro, e 1º e 15 de dezembro, das 9h às 14h30;
  • subprefeitura da Penha, acesso pela rua Mandu, 451, às quartas-feiras, exceto em feriados, das 9h30 às 16h.

(Imagem: Adobe Stock)

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Pets também sofrem com o tempo seco; veja  cuidados https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2021/08/19/pets-tambem-sofrem-com-o-tempo-seco-veja-cuidados/ https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2021/08/19/pets-tambem-sofrem-com-o-tempo-seco-veja-cuidados/#respond Thu, 19 Aug 2021 08:00:39 +0000 https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/files/2017/07/AX133_0BDE_9-180x115.jpg https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/?p=14800 A baixa umidade do ar pode afetar a saúde de humanos e de pets. Dificuldade para respirar, tosse, cansaço e desidratação, além de coceira e secreção nos olhos são alguns dos efeitos do tempo seco. Filhotes, idosos e cães  de focinho curto —como pug e buldogue— são os mais afetados, e podem até precisar de […]

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A baixa umidade do ar pode afetar a saúde de humanos e de pets. Dificuldade para respirar, tosse, cansaço e desidratação, além de coceira e secreção nos olhos são alguns dos efeitos do tempo seco.

Filhotes, idosos e cães  de focinho curto —como pug e buldogue— são os mais afetados, e podem até precisar de inalação.

A recomendação dos especialistas é manter o animal hidratado e evitar passeios em horários mais quentes ou atividades intensas nos dias muito secos.

Além dos problemas respiratórios, a baixa umidade do ar traz desconforto para os olhos, que ficam ressecados. Na tentativa de aliviar a coceira com as patinhas, os pets podem provocar lesões e levar bactérias, provocando conjuntivite.

Veja como amenizar os efeitos da baixa umidade:

— Ofereça água e espalhe vasilhas pela casa para incentivar o animal a se manter  hidratado. Mantenha os bebedouros limpos e com água fresca

— Evite passeios na rua em horários mais quentes. Não esqueça de levar a água do pet nas caminhadas

— Deixe toalhas molhadas ou bacias com água próximas aos locais de descanso

— Umidificadores de ar são recomendados. O aparelho favorece a umidificação das vias aérea, o que torna o trato respiratório menos suscetível a infecções

— A limpeza dos olhos deve ser regular e feita com solução fisiológica, passando o algodão delicadamente

— Sob orientação do médico-veterinário, utilize lubrificantes para manter os olhos hidratados e protegidos

— Fique atento e procure orientação médica em casos tosse, secreção nasal e ocular e dificuldade respiratória grave

— Avalie com o veterinário a necessidade de inalação, que deve ser feita com soro fisiológico para umidificar as vias aéreas e facilitar a respiração

— Mantenha a vacinação do pet em dia

Fontes: Petz, Elanco Saúde Animal, Universidade São Judas

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