Bom Pra Cachorro https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br um blog sobre o melhor amigo do homem Wed, 01 Dec 2021 17:18:21 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.7.2 Foi o cachorro mais companheiro que alguém poderia ter, diz tutora em homenagem de despedida; leia https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2021/01/31/foi-o-cachorro-mais-companheiro-que-alguem-poderia-ter-diz-tutora-em-homenagem-de-despedida-leia/ https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2021/01/31/foi-o-cachorro-mais-companheiro-que-alguem-poderia-ter-diz-tutora-em-homenagem-de-despedida-leia/#respond Sun, 31 Jan 2021 15:10:17 +0000 https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/files/2021/01/manollo-320x215.jpg https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/?p=13676 “Manollo teve a vida mais feliz que um cão poderia ter.” Assim, Giovanna Zanolini, 37, descreve seu golden retriever, que chegou bebezinho e cresceu com uma família que se formava. “Acompanhou de perto os perrengues de dois jovens que decidiram se casar e deram duro para realizar tudo o que sonharam. Fez parte de toda […]

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“Manollo teve a vida mais feliz que um cão poderia ter.” Assim, Giovanna Zanolini, 37, descreve seu golden retriever, que chegou bebezinho e cresceu com uma família que se formava.

“Acompanhou de perto os perrengues de dois jovens que decidiram se casar e deram duro para realizar tudo o que sonharam. Fez parte de toda nossa história juntos”, afirma.

Manollo não resistiu a problemas de saúde e morreu em dezembro passado, aos dez anos. A tutora diz que o golden nunca teve problema sério de saúde, até que desmaiou em casa, em abril de 2020. Foi detectado um problema no coração, ficou internado, se recuperou e levou uma vida normal. “Não deixou de passear a pé ou de carro, de comer as folhas e vegetais que tanto amava, nada! Viveu feliz até o último dia”.

Giovanna conta que, depois disso, passou a aproveitar todos os segundos ao lado de Manollo como se fossem os últimos.

Em uma consulta de rotina, porém, foi identificado um tumor no coração, que já poderia ter atingido outro órgão. “A veterinária pediu ultrassom do abdômem para investigar melhor e, então, descobrimos que havia um sangramento ativo. Manollo foi para a cirurgia, retirou o baço e precisaria provavelmente de quimioterapia. A única coisa que não queríamos era vê-lo sofrer. Um cachorro tão leal, carinhoso ao extremo e que só faltava falar não merecia passar por nada que lhe causasse dor”, afirma.

A tutora diz que pressentia o que aconteceria na manhã seguinte. “No hospital veterinário, quando o deixamos internado, orei a Deus e pedi que ele não sofresse. Conversei com Manollo mentalmente e o imaginei correndo em um gramado lindo e ensolarado. E assim ele se foi, de modo natural, sem sofrer, vivendo até o último dia sentindo o nosso amor por ele.”

No dia da partida, Giovanna escreveu uma homenagem a Manollo, que compartilha abaixo com o blog. “Homenageá-lo acalma o coração e é um jeito de retribuir o que ele foi para mim e minha família.”

*

Manollo foi à praia, foi ao sítio. Foi corajoso o suficiente para ver os fogos no Réveillon olhando o mar. Tomou banho de mangueira. Correu, brincou e passeou todos os dias nos últimos mais de 10 anos.

Manollo e os tutores (Arquivo Pessoal)
Manollo e os tutores (Arquivo Pessoal)

Ouviu eu te amo na maior parte dos 3.800 dias. E se não ouviu, sentiu. Viveu feliz. Viveu grudado. Dormiu junto e esteve aqui para ver realizar a promessa que fizemos de ter um quintal de grama só para ele. Contou os minutos até a gente voltar para casa. Todos os dias.

Foi o cachorro mais amoroso e companheiro que alguém poderia ter na vida, que se recusava a seguir no passeio se não estivéssemos todos juntos. Talvez essa seja a maior lição que ele deixa.

Manollo fez de mim a minha melhor versão. Nem um filho humano seria tão igual a mim no comportamento quanto ele foi. E me fez melhor, muito melhor.

Derreteu o coração de uma vovó humana que não gostava de cachorro dentro de casa até conhecer o Manollo. Ganhou um concurso, teve foto publicada na revista e numa exposição no shopping. Até logo de marca de camiseta ele foi. E ainda será.

Foi mimado, experimentou frutas, verduras e legumes. Anteontem ele cavou o jardim e eu deixei, porque ele merecia.

Manollo viveu anos muito felizes. E nós também. E eu só tenho a agradecer por ter vivido tudo isso com ele sempre saudável.

Corre, Mano. Naquele gramado lindo e ensolarado que imaginei para você.

Eu te amo. Pra sempre.

*

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Pets ajudam a combater solidão, ansiedade e representam amor incondicional; leia relatos https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2019/10/04/pets-ajudam-a-combater-solidao-ansiedade-e-representam-amor-incondicional-leia-relatos/ https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2019/10/04/pets-ajudam-a-combater-solidao-ansiedade-e-representam-amor-incondicional-leia-relatos/#respond Fri, 04 Oct 2019 17:20:00 +0000 https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/files/2019/10/img_1020-2-320x215.jpg https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/?p=10280 Compartilhar a vida com um animal de estimação é ter a garantia de um amigo sempre por perto. Eles fazem bem à saúde, ajudam a combater a solidão, a controlar a ansiedade e traduzem o significado de amor incondicional. Para marcar o Dia Mundial dos Animais, lembrado nesta sexta, o blog perguntou: por que seu […]

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Compartilhar a vida com um animal de estimação é ter a garantia de um amigo sempre por perto.

Eles fazem bem à saúde, ajudam a combater a solidão, a controlar a ansiedade e traduzem o significado de amor incondicional.

Para marcar o Dia Mundial dos Animais, lembrado nesta sexta, o blog perguntou: por que seu pet é importante? E os leitores –tutores de cães, gatos, pássaros e até peixes– responderam. Leia:

 

*
Alice entrou em minha vida após eu a adotar através da Ong Rockbicho, onde me contaram que ela fora abandonada e passou por muitos sofrimentos e provações.

Me identifiquei com este ser aparentemente tão indefeso, mas, na verdade, é uma guerreira que venceu a quimioterapia e outros males da alma (abandono e maus tratos) e tem uma capacidade de se reinventar, ser tão afetuosa, companheira e, acima de tudo,  a nobreza de perdoar e voltar a amar de forma tão intensa e dedicada um ser humano!

Acredito que a “resgatada” nesta história fui eu, pois Alice me faz querer proteger, cuidar e demonstrar meus mais nobres sentimentos, mesmo diante da exaustão.
Ela ficou ao meu lado enquanto me dedicava com afinco a minha segunda graduação em direito e não “desgruda” de mim durante meus estudos para prova da OAB.

Alice ainda tem pesadelos (os cachorros sonham), mas agora ela tem paz e aprendeu a sorrir, pois ela reconhece a dedicação e zelo que meu marido e eu temos por ela. Hoje, mais do que um pet de estimação, ela faz parte da nossa pequena e amada família!
Imaculada Prado

*

Esse homenzinho preto com cinza da foto se chama Tom Felton, e a presença dele e de seus “irmãos” me ajuda diariamente em minhas crises de ansiedade. Há cerca de 3 anos eu quase o perdi e foi muito duro para mim imaginar um afastamento tão repentino com essa pessoinha. Mas, graças ao bom Deus,  sua cirurgia ocorreu bem e através disso mudei toda a rota da minha vida para cursar medicina veterinária.

O Tom estava com uma carne esponjosa e pedras na bexiga, que acumulava na uretra e impedia o xixi de sair. Assim, da noite para o dia, tive que levá-lo correndo ao veterinário, onde ele fez o primeiro procedimento, mas que não deu certo e, dois dias depois, ele passou por uma cirurgia na bexiga. Porém, um mês depois, ele ficou muito mal de novo. Eu já tinha gastado tudo o que podia com ele, mas fiquei extremamente mal só de imaginar ficar sem essa coisinha. Para eu não ir parar no médico, preferi contrair uma dívida que se pendurou durante 1,5 ano, mas ele fez a última cirurgia, que foi a de uretrostomia –que é basicamente uma cirurgia de mudança de sexo. O pós operatório foi bem duro, ele passou bastante mal, mas, depois de uns 60 dias, voltou a ficar bem e pode sair da fralda (sim, ele ficou de fraldinha e tendo que passar e tomar remédios).

Durante esse período eu já estava na faculdade, mas tentando trocar de curso. Como passei a ir muito ao veterinário, percebi que talvez aquilo fosse de certa forma um sinal pra mim. Desde então, fui pesquisar mais sobre o curso e gostei bastante. Fiquei praticamente todo esse período estudando para passar no curso e, finalmente agora, eu consegui e inicio as aulas na próxima semana.

Não passei [na faculdade] perto de casa, vou ter que ir pra bem longe, e já estou sofrendo só de imaginar ficar longe do meu zoológico. Mas me acalma pensar que depois eu vou poder cuidar melhor de cada um deles, e também porque minha mãe vai ficar cuidando. Ela gosta demais de todos também.
Jennyr Layane

*Além de Tom, Jennyr tem o porco Rui Molusco, as cadelas Meg Bianca e Ema Melissa, pássaros e um aquário de peixes

*

O Boris, de 3 anos, é um pastor alemão hiper bobão, que por mais que seja desobediente é um dog que ama quem faz cafuné no cangote dele.

Somos de Imperatriz, no Maranhão. Dias como os que corremos atrás, e ele quase vai pro rio, faz dele o melhor cão de todos.
Carllos Alcântara

*

A Nina foi adotada quando o chihuahua da minha tia resolveu namorar a poodle vizinha. Quando ela completou um ano, em agosto, teve seu primeiro ataque epilético.

Hoje, aos 3 anos, continua com os remedinhos para controlar tudo, mas nunca perde o sorrisão, que é um dos melhores presentes diários.
Juliana Graziani

*

Meu bebê de estimação é um yorkshire. Ele se chama Golias, e muitos acham engraçado o seu nome, por ele ser pequeno. O mais importante é que ele é grande para meu coração.

Não me vejo sem ele, que me alegra, que me deixa leve e que me completa quando chego em casa, pulando em mim. É o meu cãopanheirinho sincero para a vida toda. É o carinho, amor e abraço mais verdadeiros do mundo!
Rayra Guimarães

*

O Bolt foi regatado pela minha irmã Carol, com horas de vida, e já estava com a perninha dilacerada. Ele muito importante para mim porque superou tudo para sobreviver. Um ser tão pequenininho, lutou com toda sua força para viver.

Hoje, com dois anos e meio, é o nosso bebezão, cheio de vida e alegria.
Cris Di Bruno

*

Guetta viveu quatro anos em uma ONG antes de conhecer a família dele. Família feita de retalhos: dois meninos que cresceram e viraram pais, outros dois que também viveram um tempo longe antes de chegarem até aqui.

Cinco meninos, essa é a nossa família! E o Guetta veio pra bagunçar tudo, pra trazer lambidas e muito carinho pra família dos Dois Pais de Dois!
Rafael Escrivão Sorrigotto

*

O Ozzy tem aproximadamente dois aninhos. Foi encontrado em uma estrada de barro e, alguns dias depois, conheceu seu lar.

Hoje é um doguinho com felicidade nos olhos e muito amor para dar e vender.
Graci Camara

*

Aos 83 anos, minha mãe se encontrava mergulhada em um processo de profunda tristeza e desânimo, e já vinha assim havia cinco anos, desde que meu pai faleceu.

Me sentia consternada e imponente em vê-la assim, sendo que o fato de morar em outra cidade dificultava ainda mais um convívio diário. Foi aí que tive uma ideia que, a princípio, pareceu descabida. Entretanto, como sempre gostei, admiro e respeito muito os gatos, resolvi por ocasião do seu aniversário, presenteá-la com um filhote de gato persa, raça conhecida pela sua docilidade e companheirismo.

Preparei uma maleta própria, ração, e o pequenino “bolinho de pelos”. A reação foi de susto e até uma certa rejeição. Mas insisti que ficasse só uns dias e disse que, se não acostumasse, o levaria de volta.

Foi aí que ela olhou para aquele minúsculo ser, que deu um miadinho. Vai se chamar Miau, disse.  E aí começou uma grande amizade, que já dura seis anos. Um vive para o outro,  numa doce  e respeitosa simbiose. Companheiros e cúmplices , ela o defende incondicionalmente quando faço algum comentário simulando um certo ciúme.

Essa é a história de como um animal trouxe minha mãe de volta à vida, e a todos nós.
Maria Beatriz Camargo

*

Há cinco anos adotamos o cachorro mais fofo e lindo do mundo. Ele mudou e muda nossas vidas todos os dias. Hoje ele é o meu melhor cãopanheiro. Tinha 3 kg e não ia “crescer quase nada”, mas hoje pesa  30 kg de mais puro amor (e cocô fedorento também).

Tudo bem que às vezes eu acho que ele pensa que é um pinscher, mas é o amor que prevalece, é o amor que vale!
No dia da adoção também nos disseram que ele estava tranquilo ali e que em casa seria muito bagunceiro, mas foi tão mentira quanto o “não vai crescer muito”.

Ele é bastante obediente e muito carinhoso.
É o Jovem, super “millennial”, e espero que permaneça por muitos anos conosco.
Valter Hugo Tonhá

*
Amo muito e tenho um carinho enorme pela minha gata Baguera. Ela foi adotada já em fase adulta –havia sido abandonada.

Estava esperando uma ninhada de gatinhos, e eu não sabia e dei a ela uma injeção anticoncepcional. Quase dois meses depois os gatinhos nasceram mortos, ela teve uma infecção e quase morreu.

Depois disso, ela sempre fica com a barriga grande e junta muito leite. Descobri que é gravidez psicológica –“não sabia que acontecia com bicho”.

Ela é muito dócil e só dorme na minha cama. Já está ficando velhinha, perdendo os dentinhos.
Cristiane Ramos 

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Parece que temos uma criança brincando, diz tutora sobre cadela de dez anos; veja pets dos leitores https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2019/03/08/parece-que-temos-uma-crianca-brincando-diz-tutora-sobre-cadela-de-dez-anos-veja-pets-dos-leitores/ https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2019/03/08/parece-que-temos-uma-crianca-brincando-diz-tutora-sobre-cadela-de-dez-anos-veja-pets-dos-leitores/#respond Fri, 08 Mar 2019 03:31:35 +0000 https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/files/2019/03/pet17-320x215.jpg https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/?p=8834 Luna já é uma senhorinha, mas parece uma criança brincando. É assim que a tutora se refere à cadela, de dez anos. Márcia Mann, que mora no Rio, disse ao blog que a princesa da casa adora roubar meias do papai e coração de enfeite da irmã. “É a paixão de nossas vidas. Eu, meu marido […]

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Luna já é uma senhorinha, mas parece uma criança brincando. É assim que a tutora se refere à cadela, de dez anos.

Márcia Mann, que mora no Rio, disse ao blog que a princesa da casa adora roubar meias do papai e coração de enfeite da irmã. “É a paixão de nossas vidas. Eu, meu marido e minha filha somos loucos por essa peluda”, diz a leitora.

“Nossa canina de 10 anos traz tanta alegria para nossa casa. Parece que temos uma criança brincando”.

PET DO LEITOR

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Ele me cativou, diz tutora que não tinha afinidade com animais; veja pets dos leitores https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2018/10/25/ele-me-cativou-diz-tutora-que-nao-tinha-afinidade-com-animais-veja-pets-dos-leitores/ https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2018/10/25/ele-me-cativou-diz-tutora-que-nao-tinha-afinidade-com-animais-veja-pets-dos-leitores/#respond Thu, 25 Oct 2018 15:00:56 +0000 https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/files/2018/10/img_9123-1-200x200.jpg https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/?p=7737 O Frederico chegou de mansinho na vida da leitora Evelin Matos. Ela diz que não tinha afinidade com animais, mas, agora, não imagina a vida da família sem o Freddy. Ela contou ao blog que o cachorrinho foi presente de um casal de amigos, quando moravam em Anápolis (GO). O marido queria, ela nem tanto. […]

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O Frederico chegou de mansinho na vida da leitora Evelin Matos. Ela diz que não tinha afinidade com animais, mas, agora, não imagina a vida da família sem o Freddy.

Ela contou ao blog que o cachorrinho foi presente de um casal de amigos, quando moravam em Anápolis (GO). O marido queria, ela nem tanto.

A amiga propôs entregar o filhotinho quando desmamasse e, se ela não quisesse, levaria de volta. “Quando ela chegou, eu já havia me apaixonado. Ele era minha companhia diária. Meu esposo viajava muito, e eu ficava sozinha. Ele me cativou e hoje, oito anos depois, não imagino nossa vida sem ele”, afirma.

Freddy é muito carinhoso em fascinado por andar de carro e ir para a rua.

“Estamos programando nosso primeiro filho, e ele vai ser um excelente irmão, tenho certeza. Mamãe e papai amam muito”, afirma Evelin.

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Cachorro pula em carro e é adotado por policial; conheça os pets dos leitores https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2018/09/24/cachorro-pula-em-carro-e-e-adotado-por-policial-conheca-os-pets-dos-leitores/ https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2018/09/24/cachorro-pula-em-carro-e-e-adotado-por-policial-conheca-os-pets-dos-leitores/#respond Mon, 24 Sep 2018 17:42:19 +0000 https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/files/2018/09/IMG_7759-300x200.jpg https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/?p=7540 O Chape é um cãozinho super dócil, que estava abandonado e ganhou um lar de maneira pouco comum: após pular no carro onde trabalhava o policial civil Daniel Barbosa, de Brasília. Foi em novembro de 2016. “Trouxe para casa e acabei ficando [com ele]”, conta. O cãozinho apareceu na mesma época do acidente com o […]

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O Chape é um cãozinho super dócil, que estava abandonado e ganhou um lar de maneira pouco comum: após pular no carro onde trabalhava o policial civil Daniel Barbosa, de Brasília.

Foi em novembro de 2016. “Trouxe para casa e acabei ficando [com ele]”, conta.

O cãozinho apareceu na mesma época do acidente com o avião que transportava os jogadores da Chapecoense. Por isso, ganhou esse nome.

“Chegou pra alegrar nossas vidas”, afirma Barbosa.

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(Fotos do Chape: Daniel Barbosa/Arquivo Pessoal)

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Foi paixão à primeira vista, diz brasileiro sobre cadela adotada nos EUA  https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2018/08/16/foi-paixao-a-primeira-vista-diz-brasileiro-sobre-cadela-adotada-nos-eua/ https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2018/08/16/foi-paixao-a-primeira-vista-diz-brasileiro-sobre-cadela-adotada-nos-eua/#respond Thu, 16 Aug 2018 11:50:10 +0000 https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/files/2018/08/AE04E462-2910-46A8-8C34-D3789543666A-203x200.jpeg https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/?p=7366 O brasileiro Raphael Capelli mora em West Virginia e não pensava em ter um animal de estimação, até que uma das pessoas com quem dividiria a casa fez a proposta: disse que só mudaria se pudesse adotar um cachorrinho. Foi assim que Fêmur entrou na vida de Raphael. O nome foi dado devido a um […]

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O brasileiro Raphael Capelli mora em West Virginia e não pensava em ter um animal de estimação, até que uma das pessoas com quem dividiria a casa fez a proposta: disse que só mudaria se pudesse adotar um cachorrinho.

Foi assim que Fêmur entrou na vida de Raphael. O nome foi dado devido a um suposto problema diagnosticado nos ossos.

“Eu trabalho muito e quase não fico em casa, por isso nunca pensei em adotar um cão”, diz ele.

Fêmur, agora com três anos, adora destruir bichinhos de pelucia —os  flamingos são os preferidos—, detesta neve, ama roer ossos e passear no parque. Segundo Raphael, ela é “bilíngue” —entende português e inglês.

Leia relato do leitor:

“Moro com mais mais duas pessoas, no estado de West Virginia.

Quando uma das pessoas estava se mudando para morar comigo, ela disse que só iria se pudesse adotar um cachorrinho. Eu trabalho muito e quase não fico em casa, por isso nunca pensei em adotar um cão. 

West Virginia é muito interior, com pouco movimento e lugares para visitar ou coisas pra fazer. E os centros de adoção são precários. 

Eu tenho uma mentalidade de compras e vivo disso. Tudo pra mim precisa ser analisado e colocado na balança com todos os fatores muito bem detalhados. Um animal vindo de um centro super precário, para mim, não era a melhor opção. Então, resolvi procurar um centro de adoção perto de onde eu trabalho [em Maryland], em outra cidade, mais modernizado e mais limpo, e sugeri para minha roommate que fosse olhar em algum lugar ali perto.

Foi quando, no dia seguinte, recebo uma mensagem de texto dizendo que ela havia achado o cãozinho da vida dela e que eu tinha que parar tudo que estava fazendo e ir la ver. Larguei meu trabalho no horário do almoço e fui ver o tal do “escolhido”. Preocupado em adotar um cão e com a saúde dele, chego ao abrigo e me apaixono à primeira vista. 

Coisa mais linda do mundo, estava esperando pra ser escolhida. Mas  veio a notícia de que não poderíamos adotá-la naquele dia por que tinham visto algo de errado nos ossos dela. 

Minha roommate dizia que queria adota-la assim mesmo e arcar com qualquer custo adicional pra tratamento —tratamento de animais aqui nos EUA são absurdos de caros. Ali eu descobri que o amor era real. 

No dia 9 de março de 2016, adotamos o cãozinho, ainda com o nome pre-escolhido, Bailey, mas com a promessa de que eu poderia escolher o nome. Devido ao fato de ela ter tido problema nos ossos, e ossos, para mim, Fêmur.

Até hoje ninguém aqui entende o nome da cachorra até que eu explique o por quê. E descobrimos que o problema nos ossos não era nada. 

No final, como não tivermos que gastar dinheiro com veterinário, acabamos doando um dinheirinho para o abrigo mais precário em West Virginia.”

(Foto: Raphael Capelli/Arquivo Pessoal)

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Após saga, cadela se muda para a Itália e assiste a concertos https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2018/08/13/apos-saga-cadela-se-muda-para-a-italia-e-assiste-a-concertos/ https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2018/08/13/apos-saga-cadela-se-muda-para-a-italia-e-assiste-a-concertos/#respond Mon, 13 Aug 2018 12:01:12 +0000 https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/files/2018/08/296E05BE-F5AD-4E99-8579-E98B2569BDB7-267x200.jpeg https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/?p=7359 Foram necessários dois anos para cumprir todos os procedimentos, acertar documentos e driblar imprevistos. Mas, neste ano, Nina cruzou o oceano para reencontrar a tutora e viver na Itália. Desde então, a rotina da cadelinha inclui concertos e passeios por montanhas. Gisele Fialho Mota diz que decidiu morar em Verona em 2016 para ficar perto […]

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Foram necessários dois anos para cumprir todos os procedimentos, acertar documentos e driblar imprevistos. Mas, neste ano, Nina cruzou o oceano para reencontrar a tutora e viver na Itália. Desde então, a rotina da cadelinha inclui concertos e passeios por montanhas.

Gisele Fialho Mota diz que decidiu morar em Verona em 2016 para ficar perto do noivo. Em foto enviada ao blog após se reunir com Nina, a tutora escreveu: “cãomemorando a vitória assistindo a um concerto do papai em Veneza”.

Segundo ela, a imagem foi feita na igreja Santa Maria Della Pietá, conhecida como igreja de  Vivaldi, onde o noivo toca como violinista solista.

“A Nina tem ido a vários concertos, venceu a obesidade e hoje corre feliz pelos pastos e montanhas”, afirma.

Leia relato da leitora:

*

“Quando decidi que viria morar aqui, comecei a preprar tudo aquilo que é necessário para mudar de país: meus  documentos, demissão do trabalho, acertar todas pendências… e, entre essas coisas, cuidar da documentação da Nina.

Porém, não foi tão fácil. Faltava experiência e informações. Fiz tudo o que eu achei que deveria fazer, gastei muito dinheiro, mas, um pouco antes de embarcar, descobri que tinha que aguardar um período de quarentena após a vacina. Moral da história: Nina não pode me acompanhar.

Sete meses depois, voltei para buscá-la e, dessa vez, já tinha preparado quase tudo a distância.

Mas no dia da viagem descobri que precisava de um documento específico que eu não tinha em mãos. Fiz uma grande correria para conseguir, poucas horas antes de o avião decolar, e  consegui!

Porém, no momento do embarque, a companhia aérea disse que a caixa de transporte não estava de acordo com os padrões deles, embora tenha ido  pessoalmente antes mostrar a caixa. Ou seja, depois de meses de espera, a Nina não embarcou.

Desde então fiquei aqui esperando. Sempre acontecia algum problema e eu não podia voltar para o Brasil. E entre problemas de saúde, criança pequena e falta de dinheiro, ninguém da minha família conseguia trazê-la. Mas, Deus abençoou, e minha super mãe passou por cima de todas as burocracias, idas e vindas ao veterinário e ao aeroporto e finalmente ela conseguiu chegar aqui!

E por isso estamos muito felizes!”

(Fotos da Nina: Gisele Fialho Mota/Arquivo Pessoal)

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Eles me ensinaram e me ajudaram, diz ‘papis’ da Estopinha, do Barthô e da Miah; leia depoimento de Alexandre Rossi https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2018/08/12/eles-ja-me-ensinaram-e-me-ajudaram-diz-alexandre-rossi-leia-depoimento-do-papis-da-estopinha-do-bartho-e-da-miah/ https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2018/08/12/eles-ja-me-ensinaram-e-me-ajudaram-diz-alexandre-rossi-leia-depoimento-do-papis-da-estopinha-do-bartho-e-da-miah/#respond Sun, 12 Aug 2018 10:00:50 +0000 https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/files/2018/08/C8A96AC0-0A3A-4BEA-9EC2-868D305A1EA7-289x200.jpeg https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/?p=7348 “O vínculo que me une aos meus três filhotes, que inclui forte proteção, desejo de que vivam muito bem, com muita saúde e experiências boas no dia a dia, pode ser equiparado ao amor de um pai por seus filhos”, afirma Alexandre Rossi sobre Estopinha, Barthô e Miah. ’Papis’ dos dois cachorros e da gata, […]

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“O vínculo que me une aos meus três filhotes, que inclui forte proteção, desejo de que vivam muito bem, com muita saúde e experiências boas no dia a dia, pode ser equiparado ao amor de um pai por seus filhos”, afirma Alexandre Rossi sobre Estopinha, Barthô e Miah.

’Papis’ dos dois cachorros e da gata, Rossi é zootecnista, especialista em comportamento animal e sócio-fundador da Cão Cidadão.

Em depoimento ao blog, para marcar o Dia dos Pais, lembrado neste domingo (12), ele fala sobre a forte ligação com os pets.

*

“Muita gente me conhece como o ‘papis’ da Estopinha, do Barthô e da Miah. Já fui pai também da Tamy, da Sofia e do Baruk. Pode parecer um personagem especialmente criado para as mídias sociais, mas, quando reflito com cuidado sobre o assunto, posso dizer que é a mais pura verdade!

O afeto que nutro pelos meus animais de estimação, desde que me entendo por gente, é real, sincero e muito profundo. 

Eles já me ensinaram e me ajudaram em várias situações da minha vida.

Estar perto deles quase me faz querer ser como eles. Tanto que meu trabalho hoje é totalmente voltado a entender melhor o comportamento dos animais em geral e, especialmente, contribuir para que aqueles que estão dentro das casas das pessoas, como membros das famílias, possam usufruir de uma convivência mais harmoniosa e feliz.

Por tudo isso, posso afirmar que o vínculo que me une aos meus três filhotes, que inclui forte proteção, desejo de que vivam muito bem, com muita saúde e experiências boas no dia a dia, pode ser equiparado ao amor de um pai por seus filhos.

E dentro deste sentimento está também aquela vontade de vê-los curtindo a vida de acordo com as suas características como espécie e como indivíduos. Ou seja, a Estopinha com a sua esperteza e energia estonteantes, o Barthô com seu jeito carinhoso e a Miah com sua curiosidade e altivez. Cada qual com o seu jeito, sua personalidade e sua história de vida, assim como filhos.

Dois cães que adoram correr, farejar, roer, destruir e conhecer coisas novas. Uma gata que curte escalar, arranhar, perseguir objetos que se movem, observar a tudo e a todos. Tem coisa melhor do que ver cada um deles expressando seus comportamentos naturais? Bom, para um ‘papis’ de cachorro e gato não tem!

Feliz Dia dos Pais a todos, pais de gente e pais de pets!”

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Eles convivem em harmonia, diz pai de cachorro, gato e humanos; leia relato de Edu Leporo https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2018/08/11/eles-convivem-em-harmonia-diz-pai-de-cachorro-gato-e-humanos-leia-relato-de-edu-leporo/ https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2018/08/11/eles-convivem-em-harmonia-diz-pai-de-cachorro-gato-e-humanos-leia-relato-de-edu-leporo/#respond Sat, 11 Aug 2018 10:00:22 +0000 https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/files/2018/08/img_2684-234x200.jpg https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/?p=7343 “Quando fomos conhecê-lo, tive a certeza que seria mais um filho”, diz o fotógrafo Edu  Leporo sobre o momento da adoção do whippet Chico. Pai de cachorro, de gato e de humanos, Leporo é o idealizador do projeto Moradores de Rua e Seus Cães, que leva alimentos, produtos e banho para quem vive nas ruas de […]

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“Quando fomos conhecê-lo, tive a certeza que seria mais um filho”, diz o fotógrafo Edu  Leporo sobre o momento da adoção do whippet Chico.

Pai de cachorro, de gato e de humanos, Leporo é o idealizador do projeto Moradores de Rua e Seus Cães, que leva alimentos, produtos e banho para quem vive nas ruas de São Paulo.

Em depoimento ao blog, para marcar o Dia dos Pais, lembrado no domingo (12), o fotógrafo conta como é esse amor tamanho família.

*

“Paizão é … pai de cão, gato, gente…

Quando perdemos nosso cãozinho, há quase quatro anos, eu e Renata sentíamos a casa sem graça. Sempre arrumada e silenciosa. O sofá limpo, chão sem pelos.

Esse panorama “arrumadinho” não estava bom. E não duraria muito! Foi até saber pelas redes sociais que havia um wippet para adoção.

Para um fã de Os Simpsons, ter um Ajudante de Papai Noel! Que demais!

Quando fomos conhecê-lo, tive a certeza que seria mais um filho, agora de quatro patas. Mais um porque já era pai de dois humanos.

Chico ganhou aos poucos nosso coração, acabou com o tal silêncio, subiu no sofá e o chão… ah! esse nunca mais foi o mesmo!

Ele é um filho bom, carinhoso, esperto. E, como todos da raça, carente que só!

Virou companheirão e, assim como eu, curte a adrenalina de uma corrida. 5 km, 10 km, 15 km. Já fizemos uma prova juntos de 18 km. E chegamos entre os três primeiros!

Depois veio o gato, Artachinho!

Resgatado de maus-tratos, passou por uma séria cirurgia para reconstruir seus membros traseiros. Hoje é um gato normal (se é que eles existem).

Os dois convivem em harmonia! Claro, só o Chico obedecer e respeitar o Artacho (gato), que está tudo bem!

Agora, há 50 dias, vieram os mais novos integrantes dessa casa cheia de amor: Bento e Benjamim.

Os gêmeos chegaram para encher ainda mais nossas vidas de amor, criar um pouco mais de carência no Chico (kkk) e deixar o irmão mais velho Gustavo, 18 anos, todo bobo!”

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Dia do Veterinário está chegando; envie relato ou foto e faça sua homenagem https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2017/09/05/dia-do-veterinario-esta-chegando-envie-relato-ou-foto-e-faca-sua-homenagem/ https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2017/09/05/dia-do-veterinario-esta-chegando-envie-relato-ou-foto-e-faca-sua-homenagem/#respond Tue, 05 Sep 2017 14:29:20 +0000 https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/files/2017/09/ac3a75d4-72b7-412d-ab99-121e61cba7c3-180x113.jpg https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/?p=4164 O Dia do Veterinário é lembrado no próximo dia 9. Que tal homenagear aquele que cuida com tanto amor da saúde do seu bichinho? Tem alguma história bacana para compartilhar ou foto do seu pet com o veterinário? Envie imagem ou relato para o blog Bom Pra Cachorro até o próximo dia 8. Não esqueça […]

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O Dia do Veterinário é lembrado no próximo dia 9. Que tal homenagear aquele que cuida com tanto amor da saúde do seu bichinho?

Tem alguma história bacana para compartilhar ou foto do seu pet com o veterinário?

Envie imagem ou relato para o blog Bom Pra Cachorro até o próximo dia 8.

Não esqueça de informar os nomes e a cidade onde moram.

O e-mail é bompracachorroblog@gmail.com . Você também pode mandar sua mensagem pela página do blog no Facebook ou marque pelo Instagram.

Os participantes autorizam a Folha a reproduzir as informações em qualquer plataforma do jornal e a utilizar seus nomes nos créditos.

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