Bom Pra Cachorro https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br um blog sobre o melhor amigo do homem Wed, 01 Dec 2021 17:18:21 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.7.2 Praia, protetor solar, sapatinho, banho; veja perguntas e respostas sobre a saúde do pet no verão https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2019/01/12/praia-protetor-solar-sapatinho-banho-veja-perguntas-e-respostas-sobre-a-saude-do-pet-no-verao/ https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2019/01/12/praia-protetor-solar-sapatinho-banho-veja-perguntas-e-respostas-sobre-a-saude-do-pet-no-verao/#respond Sat, 12 Jan 2019 16:00:12 +0000 https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/files/2019/01/cachorro-verao-02-300x200.png https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/?p=8421 Dias quentes são um convite para passeios e brincadeiras ao ar livre. Mas é preciso alguns cuidados para garantir a saúde do pet no verão. Confira seis perguntas e respostas: > Cachorro pode ir à praia? Sim, desde que a praia permita animais. Em algumas cidades brasileiras, o pet deve ficar longe da faixa de areia, sob […]

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Dias quentes são um convite para passeios e brincadeiras ao ar livre. Mas é preciso alguns cuidados para garantir a saúde do pet no verão.

Confira seis perguntas e respostas:

Cachorro pode ir à praia? Sim, desde que a praia permita animais. Em algumas cidades brasileiras, o pet deve ficar longe da faixa de areia, sob pena de advertência ou multa para o tutor. Mas é bom ficar atento: a combinação água, areia e calor traz riscos de conjuntivite, otite e até complicações intestinais. Por isso, hidratação e higiene são fundamentais. E, antes da viagem, consulte o veterinário, já que a praia pode ser fonte de problemas dermatológicos e da dirofilariose, doença também conhecida como verme do coração, evitável com medicamento.

Todo cachorro sabe nadar? Brincadeiras na água são bem-vindas no verão. Mas o pet deve ser supervisionado. Embora algumas raças tenham mais habilidade para a natação e seja natural os bichinhos baterem as patinhas na água, há animais que precisam ajuda e outros que correm riscos se não estiverem sob os olhos atentos dos tutores, especialmente filhotes e idosos. Há chance de afogamento também para cães de pequeno porte, que podem enfrentar dificuldades para subir nas bordas da piscina e sair da água.

Calor mata? Deixar o cão no sol, manter o animal preso em um veículo ou ambiente quente, não oferecer água fresca em quantidade suficiente e mesmo passeios em horários de muito calor podem causar hipertermia, ou seja, o aumento excessivo da temperatura do corpo do bichinho. Isso causa alterações no organismo e há risco de morte. Os sintomas variam de acordo com cada animal e conforme o tempo de exposição ao calor, mas incluem dificuldade para respirar, alteração na coloração da língua, excesso de salivação, andar cambaleante, vômito, diarreia e convulsão. Cães de focinho curto, como pugs e buldogues, merecem atenção redobrada. Se a exposição ao sol  for inevitável, ofereça água limpa e fresca e borrife um pouco sobre o corpo, para refrescar o animal.

Cachorro precisa usar protetor solar? Precisa, e gato também. Há produto específico para animais, normalmente vendido em pet shops, e deve ser aplicado no focinho, orelhas, barriga e patas. Cães de pelagem clara ou rala precisam atenção especial, e devem receber aplicação do produto  também no tronco. Ele deve ser reaplicado ao longo do dia, principalmente após o cachorro sair da água. Assim como acontece com humanos, o sol pode causar câncer ou problemas de pele e deve ser evitado das 10h às 16h.

Chão quente queima a pata do cachorro? Um simples passeio pode se transformar em machucado, infecção e dor para seu cachorro. Isso se a caminhada acontecer debaixo de sol e se o solo estiver quente. Há sapatinhos para os pets e, apesar de muitos estranharem no início, é opção para evitar queimaduras nas almofadinhas (coxins). Mas o ideal é evitar os passeios sob altas temperaturas. Andar na grama, em vez de seguir pela calçada, é alternativa. Em casos de ferimentos nos coxins ou de mal-estar sob calor, a orientação é procurar o veterinário.

No calor, pode dar banho gelado? Segundo especialistas, a água deve ser morna, mesmo em dias quentes. Se o cão tomou chuva, brincou na piscina ou na praia, a higiene deve ser caprichada para tirar todos os resíduos de cloro ou de água salgada. Só assim o animal fica livre de ressecamentos e micoses. Use produtos adequados e proteja o ouvido do pet com algodão, que deve ser colocado superficialmente e retirado logo após o banho. É importante secar bem o cachorro para evitar problemas de pele.

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Dez dicas para ajudar seu cachorro a enfrentar os fogos https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2018/12/30/dez-dicas-para-ajudar-seu-cachorro-a-enfrentar-os-fogos/ https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2018/12/30/dez-dicas-para-ajudar-seu-cachorro-a-enfrentar-os-fogos/#respond Sun, 30 Dec 2018 20:11:09 +0000 https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/files/2018/12/IMG_2430-275x200.jpg https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/?p=8318 Som alto, trovões e, principalmente, fogos de artifício são motivo de pânico para cães. Coração acelerado, tremores, salivação excessiva, inquietação e falta de apetite são sintomas de que o animal está apavorado. Alguns podem ficar agressivos. Com a audição muito mais aguçada que a do ser humano, eles sofrem com os ruídos e têm reações […]

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Som alto, trovões e, principalmente, fogos de artifício são motivo de pânico para cães. Coração acelerado, tremores, salivação excessiva, inquietação e falta de apetite são sintomas de que o animal está apavorado. Alguns podem ficar agressivos.

Com a audição muito mais aguçada que a do ser humano, eles sofrem com os ruídos e têm reações inesperadas diante do medo. Podem se machucar ao buscar um esconderijo ou tentar fugir. No caso de animais doentes, é possível que o quadro se agrave. Há risco de morte.

O blog reuniu dicas de especialistas para ajudar o pet e enfrentar os fogos. Confira:

>Mantenha o animal identificado
Deixe portas e janelas fechadas para evitar fugas e mantenha na coleira uma plaquinha de identificação com nome do tutor e telefone –pode até ser bordada ou escrita à mão em tecido. Assim, se o pet escapar na hora dos fogos, a chance de ser encontrado é maior.

>Canse o animal
Se a queima de fogos tem data para acontecer, como no Réveillon, aproveite o dia para cansar o animal. Pratique exercícios mentais, como brincadeiras e comandos, faça uma corrida, passeie. Também brinque com seu gato, provoque corridas e pulos. O cansaço pode contribuir para que ele fique mais relaxado e preste menos atenção aos ruídos.

>Prepare um lugar calmo e seguro
Evite deixar o pet sozinho em casa e reserve um local tranquilo e seguro para ele no momento da queima de fogos, de preferência em uma área onde goste de ficar. Pode ser um quarto ou um cantinho mais fechado, com um isolamento maior do que os outros cômodos. Você pode fazer um tipo de toca e, nela, colocar objetos com seu cheiro, como uma blusa, por exemplo —para cães, embaixo de camas ou caixas de transporte; já gatos gostam de se refugiar em locais altos, como sobre armários, prateleiras. Não deixe o animal em sacadas, perto de piscinas ou preso a correntes.

>Use música para acalmar
Outra possibilidade é usar sons para abafar o barulho intenso dos fogos. Para isso, feche janelas e portas para reduzir o ruído externo e coloque uma música tranquila, com volume que faça o animal dar menos atenção ao som da rua

>Distraia o animal com brinquedos recheáveis
Se você alimenta seu cachorro duas vezes por dia, dê a ração normalmente pela manhã e prepare brinquedos recheáveis com as comidas preferidas dele para oferecer perto da hora de maior intensidade dos fogos. Entretido, ele pode ficar menos preocupado com o barulho.

>Fique por perto, mostre carinho, mas não abrace
Deixe o pet ficar perto de você, mas evite abraçá-lo na hora dos fogos. Ele pode entender que você também está com medo e se sentir ainda mais inseguro. Se ele não pedir, não pegue no colo. Demonstre carinho e não dê broncas ou qualquer tipo de punição pelo comportamento inesperado.

>Técnica da faixa
O tellington touch, conhecido como a técnica da faixa, ou a roupa ThunderShirt são métodos polêmicos. Eles fazem uma pressão no corpo que imita um abraço e, assim, prometem relaxar o animal. Pode funcionar com alguns, mas causar desconforto em outros. E, conforme o nível de fobia, o cachorro não se sentirá seguro só com a faixa. O ideal é que ela seja testada antes da queima de fogos.

> Usar protetores auriculares
Coloque algodão nos ouvidos do cão para que o barulho dos fogos o incomode menos —deve ser inserido superficialmente e retirado imediatamente ao término dos ruídos. Há também protetores auriculares próprios para pets.

>Essências e medicamentos só sob orientação
Essências relaxantes no ambiente podem ajudar o pet. Consulte o veterinário sobre a mais indicada e nunca passe o produto no animal. Porém, se o cão tem convulsões ou tenta atravessar portas com medo, o veterinário de confiança pode indicar um remédio adequado. Nunca medique por conta própria.

>Condicione seu cão com antecedência
Para este Réveillon já não dá mais tempo, mas a dica é importante. O ideal é que o cachorro passe por uma dessensibilização antes de eventos com muito barulho —como finais de campeonato de futebol, por exemplo. Esse trabalho deve ser feito de forma gradativa, com simulações desses barulhos associadas a algo que o animal goste muito, como um petisco, brinquedo ou brinquedo recheável. A recomendação é que o treinamento seja diário e dure cerca de 20 minutos. Funciona assim: use sons de fogos e trovões, disponíveis na internet. Comece com o volume baixo e recompense com petiscos e carinhos se ele ouvir e ficar bem no mesmo ambiente. Se isso acontecer, aumente aos poucos, mas sempre recompensando e fazendo festa, caso ele continue tranquilo. A associação positiva é importante, sobretudo, na educação de filhotes, afinal, são experiências que ele vai levar para a vida toda. O exercício também pode ser feito com cães adultos, mas sempre de olho em sua reação. Animais que demonstram medo precisam da ajuda de um adestrador e consultor comportamental.

Fontes: Christhiani Pereira, franqueada e adestradora da Cão Cidadão; Cleber Santos, adestrador e especialista em comportamento animal da ComporPet; veterinária Karina Mussolino, gerente de clínicas da Petz; Adolfo Yoshiaki Sasaki, médico veterinário e responsável técnico do HiperZoo; e Conselho Federal de Medicina Veterinária.

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Pernil, rabanada, uva? Veja oito dicas para manter a saúde do pet nas ceias de fim de ano https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2018/12/24/pernil-rabanada-uva-veja-oito-dicas-para-manter-a-saude-do-pet-nas-ceias-de-fim-de-ano/ https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2018/12/24/pernil-rabanada-uva-veja-oito-dicas-para-manter-a-saude-do-pet-nas-ceias-de-fim-de-ano/#respond Mon, 24 Dec 2018 04:30:17 +0000 https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/files/2018/12/img_2027-2-300x200.jpg https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/?p=8282 As festas de fim de ano enchem a casa de aromas e de convidados. E de riscos para a saúde dos pets. Nesta época, clínicas veterinárias registram aumento nos atendimentos por intoxicação alimentar ou acidentes com enfeites de Natal. A recomendação é resistir e manter a dieta do animal, mesmo quando ele implore por um […]

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As festas de fim de ano enchem a casa de aromas e de convidados. E de riscos para a saúde dos pets.

Nesta época, clínicas veterinárias registram aumento nos atendimentos por intoxicação alimentar ou acidentes com enfeites de Natal.

A recomendação é resistir e manter a dieta do animal, mesmo quando ele implore por um pedacinho da sua comida.

Ao oferecer algo diferente, seja petisco próprio para animais ou caseiro, idade e condição de saúde do animal devem ser levadas em conta. E é sempre bom consultar a opinião do veterinário.

Confira oito dicas para manter a saúde do pet nas festas:

– Antes de mais nada, é preciso orientar os convidados a não dividir a ceia com o animal, por mais difícil que seja. Alguns alimentos e temperos –como alho e cebola– são tóxicos ou de difícil digestão  e podem acabar com a festa do pet

– Afaste o animal de doces e comidas gordurosas. Não, ele não pode experimentar o pernil, o salpicão ou a rabanada

– Uvas –naturais e passas–, macadâmia e chocolate são tóxicos para os animais. Conforme quantidade ingerida e o peso do animal, o chocolate consumido por humanos pode causar vômito, diarreia, arritmia cardíaca e, casos mais graves e raros, até convulsão. Já a uva pode levar a uma insuficiência renal

– Para evitar cólicas, vômitos e diarreia, o ideal é manter a dieta e só oferecer o que pet já está acostumado a comer

– Se quiser fugir da ração, ofereça  produtos feitos especialmente para os animais. Há panetones, chocolates, cervejas e vinhos que não fazem mal a eles, mas também devem ser oferecidos com moderação

– Cuide para que pratos com ossos e restos de alimentos não fiquem ao alcance do pet. O mesmo vale para copos com refrigerantes ou bebidas alcoólicas

– Atenção com a decoração: bolinhas e  luzes piscando podem transformar a árvore de Natal em um parque de diversão para cães e gatos. Mas eles podem engolir peças, sofrer ferimentos e até choques elétricos. Filhotes, que roem tudo o que acham pela frente, podem se  interessar também pelos fios do pisca-pisca.

– Em caso de intoxicação alimentar ou incidentes com decoração –ingestão ou ferimento– não tente receitas caseiras. Identifique o que fez mal ao animal, acione o veterinário de confiança e busque atendimento específico

Fontes: veterinária Carla Maion, coordenadora PetNutri da Health For Pet; veterinário Marcelo Quinzani, Hospital Veterinário Pet Care; veterinária Fernanda Fragata, do Hospital Veterinário, Pet Shop& Hotel Sena Madureira

(Imagem: Fotolia)

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Aprenda a preparar biscoito natalino e petisco para seu cachorro https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2018/12/22/aprenda-a-preparar-biscoito-natalino-e-petisco-para-seu-cachorro/ https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2018/12/22/aprenda-a-preparar-biscoito-natalino-e-petisco-para-seu-cachorro/#respond Sat, 22 Dec 2018 04:30:56 +0000 https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/files/2018/12/img_2026-1-300x200.jpg https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/?p=8251 Doces e alimentos gordurosos são proibidos para animais de estimação. Mas, com as festas de fim de ano e a casa cheia, como resistir aos olhares dos bichinhos? Há produtos específicos para eles, como panetones e chocolates, isentos das substâncias prejudiciais. Mas, quem quiser fazer um agrado ainda maior ao animal, pode preparar em casa petiscos […]

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Doces e alimentos gordurosos são proibidos para animais de estimação. Mas, com as festas de fim de ano e a casa cheia, como resistir aos olhares dos bichinhos?

Há produtos específicos para eles, como panetones e chocolates, isentos das substâncias prejudiciais. Mas, quem quiser fazer um agrado ainda maior ao animal, pode preparar em casa petiscos e biscoitos.

Variar a alimentação é também uma forma de entreter o pet, especialmente em época de mesa farta. Porém, antes de ir para a cozinha, o veterinário deve ser consultado para orientar se algum dos produtos usados no prato pode fazer mal ao animal, levando em conta idade e condições de saúde.

Segundo a veterinária Carla Maion, coordenadora PetNutri, da Health For Pet, petiscos –caseiros ou não—não devem ser oferecidos como complemento das refeições, mas como um reforço positivo: se o animal fez xixi no lugar certo, se tomou o remédio corretamente, se fez alguma atividade física ou se ficou comportadinho.

RECEITAS

Veja abaixo receitas da Health For Pet e aprenda a fazer biscoito natalino e chips de batata doce e inhame.

>Biscoito Natalino

Ingredientes:
2 xícaras (chá) de farinha de trigo integral
1/2 xícara (chá) de aveia em flocos finos
1/2 xícara (chá) de farelo de aveia
1 colher (chá) de canela em pó
2 bananas ou 2 maçãs (sem casca e sem sementes)
1 ovo
1/4 de xícara de mel ou melado de cana

Preparo:

Misture os ingredientes secos;
Rale a maçã/amasse a banana e adicione aos secos;
Misture os demais ingredientes úmidos e amasse até formar uma massa homogênea;
Abra com um rolo e deixe em espessura de 0,5 cm;
Corte usando moldes temáticos de Natal e leve ao forno pré-aquecido a 180ºC, por aproximadamente 15 minutos.
Espere esfriar e ofereça uma ou duas unidades por dia.

Armazene em local seco, fresco e protegido de vetores.

>Chips de batata doce e inhame

Ingredientes:
1 batata doce com casca
1 inhame sem casca
Óleo de coco

Preparo:

Lave bem a batata doce e o inhame;
Passe os dois no ralador de chips e coloque de molho na água com gelo por cerca de 20 minutos:
Unte a assadeira com o óleo de coco e pré-aqueça o forno a 180ºC;
Seque bem a batata e o inhame. Coloque para assar por 10 minutos na mesma temperatura (180ºC);
Retire do forno, vire a batata e o inhame, asse por mais 10 minutos;
Espere esfriar e coloque em um potinho bem vedado, em temperatura ambiente, longe do sol. Isso fará com que dure pelo menos cinco dias e mantenha tudo fresquinho e crocante.

Lembre-se: petiscos devem ser oferecidos com moderação.

(Imagem: Fotolia)

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Em votação, Flórida decide proibir corrida de galgos https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2018/11/08/em-votacao-florida-decide-proibir-corrida-de-galgos/ https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2018/11/08/em-votacao-florida-decide-proibir-corrida-de-galgos/#respond Fri, 09 Nov 2018 01:56:47 +0000 https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/files/2018/11/img_0523-300x198.jpg https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/?p=7826 Além das eleições legislativas de meio de mandato, os americanos votaram em iniciativas locais, na terça (6). Na Flórida, os eleitores decidiram banir as corridas de galgos, e as apostas ficam proibidas a partir de 2021. O estado abriga 12 das 18 pistas dos Estados Unidos, enquanto cerca de 40 estados proíbem apostas nesse tipo de […]

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Além das eleições legislativas de meio de mandato, os americanos votaram em iniciativas locais, na terça (6). Na Flórida, os eleitores decidiram banir as corridas de galgos, e as apostas ficam proibidas a partir de 2021.

O estado abriga 12 das 18 pistas dos Estados Unidos, enquanto cerca de 40 estados proíbem apostas nesse tipo de corrida, segundo a agência AFP. A prática será mantida em outros cinco estados, de acordo com a Associated Presse.

As competições envolvendo cães são consideradas cruéis pelos defensores de animais. Eles apontam, em média, duas mortes semanais por doenças ou lesões entre os 8.000 cães de corrida do estado.

“Milhares de cães serão poupados de dor e sofrimento que é inerente na indústria de corridas de galgos”, escreveu a Humane Society em rede social. No mesmo dia da eleição, a ONG publicou imagem de Clipper e Leia. Os dois cães, resgatados e que atualmente vivem em uma casa com muito amor, passaram anos nas pistas, obrigados a correr para o entretenimento das pessoas, e viviam confinados em pequenas gaiolas, informou o grupo.

A decisão desagradou aos organizadores e criadores. Eles afirmam que a indústria de corridas é responsável por cerca de 3.000 empregos, que os animais são mais bem tratados do que a maioria dos animais de estimação e que gostam das corridas, conforme a Associated Presse.

A preocupação agora é o destino desses animais. Muitos precisarão de uma casa, e protetores já começam a se mobilizar.

A diretora da Humane Society na Flórida, Kate MacFall, disse à NBC News que já recebe ligações de possíveis adotantes.

Ela afirma que os cães são “gigantes gentis”. “Eles são bichinhos incríveis, tão gentis e doces.”

O outro lado também diz estar empenhado para o bem estar dos animais. “Faremos tudo o que pudermos para garantir que cada um deles seja adotado”, disse à NBC News Jim Gartland, diretor-executivo do National Greyhound Association, que reúne a industria da corrida.

Cães durante corrida (Brynn Anderson-4.out.18/Associated Press)
(Brynn Anderson-4.out.18/Associated Press)

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Labradores chocolate vivem menos, mostra estudo https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2018/10/27/labradores-chocolate-vivem-menos-mostra-estudo/ https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2018/10/27/labradores-chocolate-vivem-menos-mostra-estudo/#respond Sat, 27 Oct 2018 03:00:48 +0000 https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/files/2018/10/Fotolia_78687557_Subscription_Monthly_M-300x174.jpg https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/?p=7763 A cor do pelo pode ter relação com a expectativa de vida e a saúde de cães da raça labrador, mostra estudo conduzido pela Universidade de Sydney. Segundo a pesquisa, feita em parceria com a Royal Veterinary College, da Universidade de Londres, os cães da cor chocolate vivem menos e têm mais infecções de ouvido […]

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A cor do pelo pode ter relação com a expectativa de vida e a saúde de cães da raça labrador, mostra estudo conduzido pela Universidade de Sydney.

Segundo a pesquisa, feita em parceria com a Royal Veterinary College, da Universidade de Londres, os cães da cor chocolate vivem menos e têm mais infecções de ouvido e doenças de pele em comparação aos pares amarelos ou pretos.

O levantamento foi feito a partir de um banco de dados com 33.320 animais da raça sob cuidados veterinários no Reino Unido, em 2013. Os dados sobre mortalidade e saúde foram extraídos de uma amostra aleatória de 2.074 animais. Os resultados foram publicados no último dia 22 no Canine Genetics and Epidemiology.

Do total, os pesquisadores apontam como principais problemas obesidade, infecções de ouvido e problemas articulares. A expectativa de vida dos labradores amarelos ou pretos analisados ficou, em média, em 12,1 anos. Já a dos animais de cor chocolate era 10% menor —10,7 anos.

Foi constatada incidência duas vezes maior de otite em animais dessa cor, e quatro vezes no caso de dermatite piotraumática.

Para o professor Paul McGreevy, da Faculdade de Ciências e principal autor do estudo, a relação entre cor e doença é  surpresa. Ele diz que as descobertas no Reino Unido podem não ser válidas para os labradores australianos, mas precisam de investigação. E a causa pode ser genética.

O professor afirma, de acordo com publicação da universidade, que os problemas podem ser consequência da criação comercial. A cor chocolate está ligada a genes recessivos  —deve estar presente no pai e na mãe para que o filhote tenha essa coloração. Com isso, criadores tendem a cruzar apenas animais chocolate entre si, reduzindo a variedade genética, o que afetaria a saúde do animal.

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Ter animal de estimação vai além da preocupação com gastos https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2018/09/01/ter-animal-de-estimacao-vai-alem-da-preocupacao-com-gastos/ https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2018/09/01/ter-animal-de-estimacao-vai-alem-da-preocupacao-com-gastos/#respond Sat, 01 Sep 2018 05:00:03 +0000 https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/files/2018/09/img_6826-1-300x198.jpg https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/?p=7416 Quanto vou gastar por mês? Essa é uma das primeiras perguntas feitas por quem planeja ter um animal de estimação. É irresistível pensar na possibilidade de ter um bichinho em casa. Os custos de alimentação, saúde e lazer, no entanto, devem se somar a outro fator importante: o tempo para se dedicar ao peludinho. Incluir um […]

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Quanto vou gastar por mês? Essa é uma das primeiras perguntas feitas por quem planeja ter um animal de estimação.

É irresistível pensar na possibilidade de ter um bichinho em casa. Os custos de alimentação, saúde e lazer, no entanto, devem se somar a outro fator importante: o tempo para se dedicar ao peludinho.

Incluir um pet à rotina não significa apenas acrescentar uma almofada em um cantinho para ele dormir, alguns brinquedos e potinhos para comida e água. Eles precisam de atenção, de carinho, de interação.

Levar um cachorro ou um gato para casa é fácil. Há milhares deles à espera de uma oportunidade em abrigos espalhados pelo país.

Mas, antes, é preciso avaliar o porte e pesquisar se o animal se encaixa na rotina da família. Afinal, existem os mais ativos, que fazem aquela bagunça gostosa, e os mais tranquilos. Enquanto uns não gostam muito de ficar sozinhos, outros toleram melhor passar horas sem ninguém por perto. Algumas raças são mais indicadas para apartamentos; já os cães maiores devem ficar em espaços mais amplos.

É imprescindível ter consciência de que o pet vive, em média, 12 anos —uma responsabilidade para a vida toda. E isso envolve gastos.

Além da ração e de mimos, o tutor deve reservar tempo e dinheiro para brincadeiras,  higiene e emergências médicas.

Cães adultos devem fazer ao menos uma visita por ano ao veterinário, para a aplicação de vacinas —fora orientações sobre antipulgas e vermífugos. Filhotes e idosos necessitam acompanhamento mais frequente.

Integrante da família, o animalzinho também pode participar e deixar viagens de fim de semana e de férias ainda mais divertidas. Mas, se não for possível, as opções são deixá-lo com alguém conhecido ou avaliar  hospedagens para pets.

Ter um cachorro é conviver com um amor incondicional. Mas cuidar de um animal de estimação implica zelo e gastos.

(Imagem: Fotolia)

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Raiva mata, e a vacina do seu animal de estimação é assunto sério https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2018/07/28/raiva-mata-e-a-vacina-do-seu-animal-de-estimacao-e-assunto-serio/ https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2018/07/28/raiva-mata-e-a-vacina-do-seu-animal-de-estimacao-e-assunto-serio/#respond Sat, 28 Jul 2018 05:00:07 +0000 https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/files/2018/07/1-300x200.jpg https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/?p=7213 Animais de estimação são cada vez mais parte da família. Compartilham atividades diárias, mas, por um descuido, podem contrair doenças graves e transmissíveis aos humanos, como a raiva, que é letal. A vacina é única forma de prevenção. Imunizar o animal todos os anos, obrigatoriamente, não é só um ato de carinho com o bichinho […]

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Animais de estimação são cada vez mais parte da família. Compartilham atividades diárias, mas, por um descuido, podem contrair doenças graves e transmissíveis aos humanos, como a raiva, que é letal.

A vacina é única forma de prevenção. Imunizar o animal todos os anos, obrigatoriamente, não é só um ato de carinho com o bichinho ou de preocupação com a saúde da casa. É uma forma de zelar pelos outros animais e manter afastada a sombra da raiva.

Mesmo que não haja registro na vizinhança, o controle depende da imunização de cada pet. E não há desculpas para deixar de vacinar. Para falta de tempo ou esquecimento, há outro dia ou horário. Se a justificativa for o custo, há campanhas gratuitas pelas prefeituras —em São Paulo, a dose é aplicada em qualquer época do ano em postos fixos.

A raiva é transmitida por mordida, arranhão ou lambedura de mamíferos e afeta o sistema nervoso central. Após o surgimento dos sintomas, não há tratamento para os animais. Nos humanos, a letalidade é próxima de 100%.

Uma escapadinha de casa já representa risco. Se o bichinho caçar um morcego doente ou for agredido por outro animal infectado, conviverá por semanas sem sintomas, na mesma rotina de carinhos e lambidas, e deixará a família em perigo.

Foi assim que um cachorro morreu em Hortolândia (SP). Fugiu em maio e foi visto por vizinhos com um morcego na boca, diz a prefeitura. Foi submetido à eutanásia em julho. Exames atestaram o primeiro registro de raiva na cidade.

Ásia e África lideram casos entre humanos. No Brasil, só dois pacientes sobreviveram.

Os oito infectados neste ano morreram —sete no Pará e um no Paraná, que contraiu a doença em Ubatuba (SP). Em 2017 foram seis casos, com cinco mortes, segundo o governo.

A capital paulista não tem raiva humana desde 1981. O último registro de raiva animal é de 2011.

Mesmo assim, não dá para relaxar. Que tal checar a carteirinha de vacinação do seu animalzinho?

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Leia também: Entenda o que é a raiva, conheça sintomas e saiba o que fazer

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Três filmes de cachorro para chorar escondido https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2018/07/20/tres-filmes-de-cachorro-para-chorar-escondido/ https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2018/07/20/tres-filmes-de-cachorro-para-chorar-escondido/#respond Fri, 20 Jul 2018 05:00:08 +0000 https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/files/2018/07/BHi_j0171-300x169.jpg https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/?p=7091 Filme com cachorro sempre tem pelo menos uma cena que faz chorar. Pode ser drama ou comédia. O Bom Pra Cachorro separou aqui três títulos para deixar a lágrima escorrer. Talvez não dê tempo de se esconder para chorar. Prepare os lencinhos! * – “Second Chance Dogs” (2016) – Documentário mostra o trabalho da American Society for […]

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Filme com cachorro sempre tem pelo menos uma cena que faz chorar. Pode ser drama ou comédia.

O Bom Pra Cachorro separou aqui três títulos para deixar a lágrima escorrer. Talvez não dê tempo de se esconder para chorar. Prepare os lencinhos!

*

– “Second Chance Dogs” (2016) – Documentário mostra o trabalho da American Society for the Prevention of Cruelty to Animals na reabilitação de cães vítimas de abuso, até que consigam um lar. O filme é em inglês, mas as imagens falam por si. De partir o coração – secondchancedogsfilm.com

– “Sempre ao Seu Lado” (2009) – Longa retrata a fidelidade canina. A história é inspirada no akita Hachiko, que esperava pelo tutor diariamente em uma estação de trem, mesmo depois da morte dele. Em Tóquio, no Japão, o cachorro foi homenageado com uma estátua – Netflix

– “Marley e eu” (2008) – Baseado em livro homônimo (dá pra chorar em dobro), mostra o amor entre um labrador e sua família humana. A história retrata aquela bagunça boa que todo filhote faz, mas talvez entre um cisco no olho que o impeça de assistir ao final  – Now

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Apesar de pressão de ativistas, festival da carne de cachorro acontece na China https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2018/06/23/apesar-de-pressao-de-ativistas-festival-da-carne-de-cachorro-acontece-na-china/ https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2018/06/23/apesar-de-pressao-de-ativistas-festival-da-carne-de-cachorro-acontece-na-china/#respond Sat, 23 Jun 2018 05:00:06 +0000 https://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/files/2018/06/Sem-título-300x194.png http://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/?p=6884 A China está, novamente, no meio de uma polêmica. Desta vez, não por disputas comerciais, mas por evento gastronômico de gosto duvidoso—especialmente para nós do Ocidente—, e que tem a carne de cachorro como atrativo. Ironicamente, esta edição do festival de Yulin, na região autônoma de Guangxi, no sudoeste do país, coincide com o Ano […]

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A China está, novamente, no meio de uma polêmica. Desta vez, não por disputas comerciais, mas por evento gastronômico de gosto duvidoso—especialmente para nós do Ocidente—, e que tem a carne de cachorro como atrativo.

Ironicamente, esta edição do festival de Yulin, na região autônoma de Guangxi, no sudoeste do país, coincide com o Ano do Cachorro pelo calendário lunar chinês. O evento começou no dia 21 e, por dez dias, transforma o nosso melhor amigo em ensopados e assados, servidos a apreciadores da iguaria.

A carne do animal é alimento tradicional em áreas do Sul, mas grande parte da população não tem esse hábito —também apreciado em outras regiões da Ásia. Manifestações pelo fim da matança e contra a crueldade são frequentes. Petições e abaixo-assinados realizados em diversos países, inclusive na China, pressionam, mas ainda não sensibilizaram as autoridades a intervir contra os comerciantes—afinal, o consumo não é ilegal.

Cachorro também é animal de estimação na China, e denúncias sobre animais furtados para serem levados à panela são comuns antes do evento. Contra o abate, ativistas fazem resgates em matadouros e até compram bichos expostos. Ainda assim, a estimativa é que milhares de cachorros sejam consumidos —no auge do festival, que tem cerca de dez anos, seriam aproximadamente 10 mil por edição.

Um morador ouvido pela agência Reuters defendeu que qualquer abate é sangrento, e que costumes não podem ser certos ou errados.

Mas ver imagens de peludinhos amontoados em gaiolas ou pendurados em ganchos já prontos para serem cozidos choca. Mesmo que no Brasil a feijoada seja adorada, o churrasco do fim de semana reúna amigos ou que cause comoção o resgate do boi que saltou de navio no litoral paulista, sobreviveu no mar por horas, mas acabou içado pelas patas para cumprir seu destino. Assim como na China, aqui há muito a ser pelos animais, inclusive os domésticos.

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