Cachorro adotado por Michelle Bolsonaro reencontra tutor; saiba o que fazer se encontrar cachorro abandonado
Anunciado como adotado da rua e novo integrante da família Bolsonaro, o cachorro que ganhou nome de Augusto e rede social é, na verdade, Zeus e já tinha casa antes de chegar ao Alvorada.
Filho da akita Fifi e do pastor maremano Beethoven, o peludo de um ano se distraiu com uma cadela no cio durante um passeio no começo de junho e acabou se perdendo, mostra reportagem do Painel.
A fama veio há poucos dias, depois de ganhar perfil no Instagram e ser chamado de filho por Michelle Bolsonaro. Com a repercussão, o cachorro reencontrou os tutores e voltou para casa nesta terça (30).
“Meu amor, vamos sentir saudades de tudo com você”, escreveu a primeira-dama.
Em um story no Instagram, Michelle contou que o cachorro apareceu no Palácio do Planalto e, inicialmente, foi cuidado por um funcionário, que divulgou o caso nas redes. Ela afirma que a família sabia que o animal poderia estar perdido, pois não tinha perfil de cachorro de rua.
A primeira-dama diz que o pet dormia no quarto de Letícia, sua filha, e afirma estar triste com a partida, mas feliz com o fato de Zeus voltar para casa.
Michelle contou que tem um cachorro chamado Theo e que ficaria feliz se fosse localizada, caso seu pet estivesse perdido. Abaixo, a foto de quando Theo foi apresentado aos seguidores de Michelle, em 2017:
CACHORRO NA RUA?
Você sabe o que fazer se encontrar um cachorro supostamente abandonado na rua? O blog reúne aqui algumas dicas:
– Primeiro, tenha cuidado ao se aproximar do animal. Perdido ou abandonado, ele pode estar ferido, doente ou assustado, e reagir de forma inesperada —com arranhões e mordidas. Oferecer algo apetitoso pode facilitar a aproximação
– Cheque se o animal porta coleira ou alguma outra identificação, como microchip
– As chances de o animal estar perdido, e não abandonado, são grandes se ele for de raça ou estiver bem cuidado. Nesse caso, acolha, mas pergunte à vizinhança e faça anúncios nas redes em busca do tutor
– Redes sociais são aliadas. Por meio delas, muitos animais perdidos voltaram para seus tutores. Mas, como saber se a pessoa que se identificou como dona é mesmo a responsável pelo animal? Peça, por exemplo, que ela descreva marcas e manchas na pelagem, algum comportamento específico e, depois, fique atento à reação no reencontro. Animais de raça demandam atenção especial, já que muita gente pode se candidatar a ter um animal assim
– Em um primeiro momento, deixe o animal isolado, principalmente se tiver outros pets em casa. Ele acabou de sair da rua, e você não sabe se está doente ou como é seu temperamento
– Leve ao veterinário. É importante para saber as condições de saúde e possíveis tratamentos
– Não achou o tutor e não pode ficar com ele? Busque um lar temporário e faça anúncios e campanhas nas redes por ajuda e adoção
– Não achou o tutor e quer ficar com ele? Coloque uma plaquinha de identificação, converse com o veterinário sobre vacinação, castração e dê muito carinho! Lembre que um cachorro vive, em média, 12 anos, que todos na casa devem concordar com sua presença e que cabe ao tutor oferecer bem-estar, alimentação, saúde e lazer.
– Abandono e maus-tratos são crimes. Se presenciar casos assim, denuncie. Saiba aqui como fazer.
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