Ginga tem crachá de funcionária no Mineirão e ajuda a integrar equipes; conheça a cadela

Lívia Marra

Recém chegada, a mais querida ‘funcionária’ do estádio Mineirão já mostrou porque é importante: ajudou a melhorar o entrosamento entre os colegas e elevou a motivação das equipes.

Mas ela não é uma ‘funcionária’ qualquer. Ginga é uma cadelinha vira-lata e tem até crachá na empresa.

Ainda filhote –tem cerca de três meses–, Ginga chegou há algumas semanas com o objetivo de integrar os cerca de 150 funcionários do local.

Estudos mostram que a presença de animais de estimação deixam o local de trabalho mais agradável e, segundo o Mineirão, agora os trabalhadores  interagem mais — e a mascote vira e mexe é assunto.

Foram eles que escolherem o nome da cadela –a votação incluía opções como Caneta e Lambreta– e alguns se candidataram para auxiliar na rotina da Ginga –como passeios na esplanada do estádio, troca da água e da ração, brincadeiras e corridas. 

Além disso, a mascote também conta com visitas de um adestrador, que passa informações aos trabalhadores.

“A chegada da Ginga torna o ambiente ainda melhor. Os cachorros naturalmente inspiram conceitos que já estão muito repetidos nos ambientes de trabalho, como cooperação e colaboração”, diz a gerente de Relações Institucionais do Mineirão, Ludmila Ximenes.

Em abril, o estádio testou a “arCãobancada’, uma parceria com a Copa do Brasil. Na ocasião, cães, acompanhados de seus tutores, puderam assistir à partida entre Cruzeiro e São Paulo em uma área especialmente preparada para eles.